Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Sus Sistema Único de Saúde tudo o que você precisa saber constitui livro básico e introdução sobre o SUS. Como se sabe, o SUS é iniciativa única, criada no Brasil e que conta com o respaldo de nossa constituição e leis. Organiza, estrutura e atua na prestação de serviços de saúde nos níveis comunitário, ambulatorial, hospitalar e institucional. O SUS ainda integra e coordena diversas ações administrativas, controladorias e de governança. Destina recursos, serviços e estabelece critérios em suas ações. Sua principal missão é a melhora da qualidade de vida, seja individual ou coletiva.
Este livro é para quem quer saber mais sobre o SUS, sua origem, sua história e seus desafios, e compreender por que necessitamos de um sistema universal de saúde no Brasil. Ele é dirigido a todos que se interessam pelo assunto, de leigos a profissionais de saúde, de gestores de políticas públicas a especialistas já familiarizados com os temas relacionados com saúde pública e os problemas derivados da ousadia de criar e manter, num país como o nosso, um sistema público de saúde. Como Cortés e Pizarro se valeram de guerra biológica para derrotar astecas e incas? Por que Fidel Castro e Barack Obama não se entenderiam sobre os rumos do SUS? O que são atenção básica e atenção primária em saúde, isolamento e quarentena, saúde pública e saúde coletiva? Assistência e atenção à saúde são sinônimos? O que é um problema de saúde pública e como eleger prioridades? De onde veio a ideia de criar um sistema público de saúde no Brasil? Por que saúde tem de ser um direito assegurado pelo Estado? Essas são algumas das questões que este livro ajuda a esclarecer.
Originalmente tese de doutorado, este livro explora um tema que se situa à margem do que costuma ser objeto das investigações antropológicas – a vida que as pessoas vivem em seus diversos aspectos, seja no plano social, familiar, político, econômico, artístico ou religioso. Desse modo, uma antropologia da morte poderia representar um contra-senso, a menos que seja tratada da maneira que se faz aqui, como meio para se compreender a própria vida. Das sociedades chamadas primitivas ao capitalismo contemporâneo, o autor conduz a reflexão a expandir nossa imaginação por meio do inventário e da cuidadosa análise das diferentes formas de pensamento e dos distintos modos de ação que permitem aos coletivos humanos inverter o rumo aparentemente inexorável das coisas e da morte, fazer a vida.
Publicado pela primeira vez em 1979, tornou-se a primeira publicação brasileira a analisar o corpo como sistema simbólico. Desde então, tem sido referência para várias gerações de cientistas sociais. Trata-se de um livro didático e denso que introduz o leitor aos eixos analíticos básicos para a compreensão da sociedade como um sistema de significações.Leitura imprescindível para profissionais que têm no corpo a dimensão de seu ofício, conclui que o corpo é uma filosofia que “abriga em nós um inferno que costumamos ver nos outros: a natureza humana que é estranha aos homens.”
Escondidas por trás de concreto e arame farpado, as vidas de mulheres e homens encarcerad(as)os permanecem fora do olhar do público. Dentro dos muros, pessoas que cumprem pena de privação de liberdade em todo o mundo encenam produções teatrais que lhes permitem afirmar sua humanidade. Teatro em prisões e a crise global do encarceramento oferece um panorama internacional de projetos de teatro em prisões. Ao discutir diversas práticas teatrais em cárceres, este livro examina as maneiras pelas quais artistas e pessoas cumprindo pena usam o teatro como meio para construir comunidades, desenvolver habilidades profissionais, promover mudança social e manter viva a esperança. A escrita de Ashley Lucas oferece uma mistura distinta de narrativa, análise de espetáculos, diário de viagem e experiência pessoal como filha de um pai encarcerado. Uma leitura enriquecedora e absolutamente viva!
A obra conta a história de Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas, uma das mais emblemáticas figuras da arquitetura colonial no Brasil. Escravizado até os 58 anos, dominava a arte de talhar pedras para construções, o que o levou a ser contratado para a realização de projetos de arquitetura. Tebas foi um dos poucos homens escravizados que pôde se alfabetizar e conquistar sua alforria. Deixou um enorme legado na arquitetura da cidade de São Paulo, em construções como a antiga Catedral da Sé.
Tecendo Histórias Insurgentes é uma proposta que vem alargar os horizontes do conhecimento histórico. Reunindo distintas pesquisas no campo dos estudos de gênero, cultura, memória e identidades rompe de vez com a universalidade dos sujeitos. O tempo presente tem suscitado a emergência de “velhas” questões, que ressignificadas são exploradas a partir de linguagens, discursos e metodologias distintas. Novos sujeitos, novas demandas sociais se colocam no aqui e agora em um processo de curta duração possíveis de serem captadas pelas emoções, pelos indícios e pela oralidade e que ao ser recuperados possibilitam a construção de uma hermenêutica da escrita da realidade presente. São vozes dissonantes e ruídos constrangedores que mesmo silenciados ficaram na latência adormecida, de existências, de vividos porém não falidas, e que emergem na escrita artesanal da historiadora, do historiador que buscam compreender a sociedade a partir de práticas cotidianas, lugares e redes de relações. A releitura do dito, do fato consumado, da verdade cristalizada potencializa traçar caminhos enriquecedores para a historiografia que se atualiza no entrelaçar nas formas de ser e existir de todas, todos e todes. (Lidia Maria Vianna Possas - UNESP).
Em busca de uma prática mais humanizada na Educação, os autores circulam por temas recorrentes da área: prevenção à gravidez precoce; novos recursos didáticos e administrativos para o espaço escolar; alimentação saudável; melhor uso da voz e educação ambiental.
Buscou-se, neste pequeno livro, tornar acessíveis os procedimentos mais utilizados para a realização da pesquisa qualitativa e, igualmente, fundamentá-los de forma a permitir aos aprendizes e usuários do método, uma segurança epistemológica qianto à cientificidade do processo e das operações. Em comparação com outros textos já publicados, neste existe uma novidade: a apresentação de um suftware, o webQDA, que facilita a codificação do material qualitativo e uma análise preliminar dos dados empíricos, o que precisa ser completado com uma reflexão de segunda ordem que contextualiza e coloca o objeto de estudo em interconexões com estudos semelhantes nacionais e internacionais.
Técnicas Fundamentais de Enfermagem, ora em sua 3ª edição, apresenta-se revisto, ampliado e atualizado. Sua proposta didática é mantida: fácil acesso ao conhecimento e normatização clara das técnicas e dos procedimentos para o estudante de enfermagem. A grande aceitação deste trabalho assenta-se em três fundamentos do ensino de enfermagem: 1 - Bem-estar e segurança do paciente ao esclarecer e auxiliar a equipe de enfermagem sobre os cuidados básicos. Contribuição para melhor qualidade no atendimento do doente, no qual estão inseridos procedimentos preventivos da chamada infecção hospitalar. 2 - Facilitação do processo de ensino e aprendizagem para todos os alunos de graduação em enfermagem. Seu texto é objetivo, claro, conciso e eminentemente prático. 3 - Padronização dos materiais utilizados nas técnicas. Constrói-se novo modelo de atendimento sob o mesmo tipo de conduta e sob o mesmo tipo empregado. É livro, pois, notável por si próprio, que com sucesso atendeu ao longo de suas edições à comissão de padrões mínimos de enfermagem. Isso de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pela Área V da Organização Pan-Americana da Saúde. Tornou-se, assim, de adoção obrigatória em grande número de cursos e faculdades de enfermagem no Brasil. Técnicas Fundamentais de Enfermagem, 3ª edição, apresenta 4 Editoras, 12 colaboradores, 25 capítulos, num total de 374 páginas.
O conhecimento é a maior das riquezas das organizações, uma vez que possibilita a tomada de decisões mais precisas, inteligentes e criativas, promovendo o aumento da competitividade e, por consequência, o desempenho. O leitor verificará que a tecnologia da informação para a gestão do conhecimento é um instrumento por meio do qual as organizações podem aumentar sua competitividade.
A complexidade e a velocidade dos negócios e a crescente pressão por melhores preços e serviços têm levado as empresas a reduzir suas estruturas, visando a flexibilização organizacional, por meio da implantação dos sistemas integrados de gestão. Este livro analisa o novo ambiente organizacional, com ênfase no trabalhador como cidadão, e apresenta quatro estudos de caso, abragendo a flexibilização organizacional e a flexibilização do trabalho, elementos normativos da SA 8000, a cidadania dentro das organizações e o exercício da responsabilidade social.
O livro apresenta ampla abordagem sobre as mais importantes possibilidades de aplicação das tecnologias da geoinformação, o geoprocessamento, para análise, planejamento e gestão do território. Apresenta estado da arte para fomentar discussões e reflexões sobre um contexto muito contemporâneo e em expressiva dinâmica de transformação. Discute questões sobre métodos, técnicas, potencialidades de aplicações e desdobramentos previstos nas temáticas de geoprocessamento. Apresenta os temas de infraestrutura de dados espaciais, mapeamentos por dados originados em mídias sociais, visualização da informação e a importância dos códigos compartilhados para a compreensão das decisões em paisagens coletivas. Seleciona os modelos de análise espacial mais interessantes para o emprego das análises diagnósticas e prognósticas sobre o território. Defende a importância de claros processos metodológicos para apoio à tomada de decisões, para inclusão de diferentes atores e representantes da sociedade, com vistas à ampla orquestração do planejamento e gestão do território.
O livro expressa os resultados de uma pesquisa que investigou as políticas de adoção das tecnologias de informação e comunicação (Tic) dos municípios brasileiros. Traz também um retrato do uso de ferramentas de participação social e transparência da gestão nos websites das prefeituras desses municípios. Os dados obtidos foram cruzados com a Taxa de Urbanização e o Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios (Idhm). De acordo com o plano amostral estatístico foram investigados 291 dos municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes.
Este segundo volume da série "Educação em Saúde", destinada a estudantes, docentes e profi ssionais, focaliza tecnologias educacionais aplicáveis a situações específi cas do universo da Saúde, com destaque para o recurso metodológico Educação pelos Pares. Além disso, aponta – passo a passo – caminhos para a construção do processo de validação de tecnologias.
Este livro, que é uma coletânea de artigos escritos por professores da EPSJV e de outras instituições qualificadas, tem como finalidade a reflexão sobre questões que incidem sobre a formação de alunos e professores. Articulado ao Projeto Político Pedagógico da EPSJV, é voltado para a integração entre a Educação Básica e a Educação Profissional.
Este livro, que é uma coletânea de artigos escritos por professores da EPSJV e de outras instituições qualificadas, tem como finalidade a reflexão sobre questões que incidem sobre a formação de alunos e professores. Articulado ao Projeto Político Pedagógico da EPSJV, é voltado para a integração entre a Educação Básica e a Educação Profissional.
Tempo , quinto e último volume da coleção Parentalidade & Psicanálise, reúne textos que percorrem, de modo preciso e, por vezes, poético, os atravessamentos temporais que permeiam a experiência da parentalidade. Temas caros à psicanálise, como as transformações do corpo, a ausência de representação da morte, os tempos da constituição subjetiva e as separações, são abordados em sua relação com os desafios enfrentados no exercício das funções parentais no cenário contemporâneo, levando em conta noções como territorialidade e interseccionalidade. A leitura de cada capítulo reafirma a radical contraposição entre a ética psicanalítica e as pretensões de predição e garantia no cuidado com as próximas gerações.
Tempos Cruzados é um estudo que busca compreender, em perspectiva histórica, contextos para o surgimento da Saúde Coletiva no Estado de São Paulo entre os anos 1970-1980. Captura-se, portanto, tecnologias, políticas de Estado e a participação de seus membros nas propostas da chamada Reforma Sanitária, na elaboração do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como, na sua institucionalização em programas acadêmicos de pós-graduação e serviços de saúde, redundando em temas que ao serem analisados em dimensões regionais, revelam temporalidades e particularidades decisivas para apreensões mais complexas do viver.
A partir do segundo semestre de 2001, a saúde em São Paulo acertou seus passos nos trilhos da Constituição: inicia-se o processo de formação do SUS, na maior cidade brasileira. Este livro descreve os caminhos percorridos pela saúde ao longo de dois anos - 2001/2002 -, indicando os desafios, enfrentados e os avanços conquistados na gestão do sistema.
Constata-se que a saúde pública passa por tempos turbulentos há muitos anos e a desordem não foi interrompida, quando a temática diz respeito ao seu financiamento. Essa situação exige que se mantenham acesas algumas indagações gerais. Como explicar a existência de impasses no financiamento do SUS? Por que em mais de vinte anos se assistiu a permanência de impasses para financiar uma política pública universal, como a saúde no país? O entendimento sobre os constrangimentos que tem o financiamento da saúde, no desenvolvimento do SUS, é estudado à luz do modo de atuação da dinâmica do capital, sob o comando do capital financeiro, de forma mais precisa, do capital portador de juros, e o seu movimento de pressão sobre a política social em todo o mundo.
Neste livro que já se tornou uma obra de referência, o autor apresenta uma introdução contundente à teologia negra, cuja origem remonta à década de 1960, na África, nos Estados Unidos e no Caribe. Vinculada às lutas antirracistas e à segregação racial, é uma resposta do povo negro a uma teologia imposta como única e universal. Enraizada na narrativa histórica do Êxodo, é interpretada não apenas como um evento de libertação física, mas também como uma metáfora holística para a libertação espiritual e social.
Este livro de José Maurício Domingues apresenta uma investigação de fôlego, densa e rigorosa, sobre a configuração da modernidade política, em seus componentes imaginários e institucionais, e de seus desdobramentos, reais e virtuais, que hoje nos atravessam. Sem abstrair dos graves desafios que abalam a existência contemporânea, Domingues desenvolve uma análise acurada dos fundamentos jurídico-políticos e filosóficos da vida política moderna, com o objetivo de compor um diagnóstico do tempo presente – no qual se destacam a crescente oligarquização das estruturas políticas, o liberalismo e o fortalecimento do Estado – que permita a abertura de novas perspectivas de mudança e emancipação social.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.