Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
O livro traz a experiência do autor em sua convivência com os Wari’ (ou Pacaás Novos), povo indígena mais numeroso no estado de Rondônia, com cerca de 2.700 indivíduos. Apresenta, em linguagem precisa e agradável, uma abrangente descrição das condições de alimentação e nutrição locais, levando em consideração a especificidade cultural das comunidades amazônicas. A obra demonstra o quão importante é não prescindir de cuidadosa contextualização dos achados no conjunto das práticas nativas e das ideias que as orientam, seja qual for o campo sob investigação.
O conjunto de textos desse livro visita variados temas com uma preocupação constante: enxergar o verso das questões para nele tecer, com categorias encontradas nos pensamentos de Bakhtin, Vigotski e Bateson, elementos de respostas que sustentem uma prática de relações educativas.
Importante contribuição para os estudos de gênero e sexualidade, migrações transnacionais e história do trabalho. A autora nos brinda com uma excelente etnografia multissituada de longa duração que relaciona gênero e sexualidade, migrações internacionais, mercado de trabalho e identidade nacional num mundo desigual.
Este livro procura abranger o campo dos transplantes e realizar discussão de temas éticos e morais ligados a esta forma de prática médica que atende a uma necessidade de saúde. Entre os assuntos tratados salientam-se a obtenção de órgãos de cadáveres e de doadores vivos, os critérios de determinação da morte e o consentimento para a retirada de órgãos. Entre as questões examinadas estão as propostas para retirada rotineira de órgãos de cadáveres, os critérios para a obtenção de órgãos e de tecidos de doadores vivos, de fetos, de animais, assim como os problemas éticos atuais dos implantes artificiais.
Esse manual, objetivo e prático, é o seu melhor guia na abordagem clínica dos pacientes transgêneros. A proposta do livro é ensinar os profissionais da saúde dos três níveis da atenção a fazer uma abordagem humanizada, técnica e responsável capaz de garantir atendimento às demandas específicas desse grupo populacional. Diante do aumento da frequência de atendimento a pacientes cuja autoidentidade de gênero não corresponde com o gênero atribuído ao nascimento, cabe aos médicos, amparados por uma equipe multidisciplinar, fornecer o tratamento ético e seguro a essa população. Este livro abrange os principais temas clínicos que envolvem o transtorno de identidade de gênero: Definições. Epidemiologia. Avaliação inicial. Diagnóstico clínico, psiquiátrico e sexológico. Tratamentos medicamentoso e cirúrgico. Aspectos específicos necessários para a terapêutica de pacientes pediátricos e idosos. Atendimento ginecológico e obstétrico. Aspectos clínicos da vida do atleta transgênero de alto rendimento. É uma obra, em formato de manual, inédita e imprescindível a qualquer médico que se depare com pacientes inconformados com o gênero designado ao nascer.
O livro Transversalidade Epistemologica da Saude Coletiva: Saberes e Praticas proporciona ao leitor a possibilidade de ampliar, de forma inovadora a analise de multiplos temas de reflexao e de pesquisa, a partir de variados e criativos enfoques epistemologicos, acerca do complexo campo da saude coletiva. Livro dividido em uma introducao e mais treze capitulos sendo que muitos deles sao frutos de teses e dissertacoes pautadas na abordagem teorica da fenomenologia e da hermeneutica.
Tratado de Medicina de Urgência do Idoso reflete, do ponto de vista da saúde e, particularmente, da Medicina, a verdadeira explosão demográfica da longevidade, cujos indicadores estatísticos assinalam seu gradual e progressivo crescimento.
Este tratado expõe um panorama dos principais assuntos de que se ocupa a Saúde Coletiva para estabelecer diálogo com docentes e discentes de graduação e pós-graduação das profissões de saúde. Este Tratado compõe-se de quatro partes com seus respectivos subtemas - Parte I - Abrindo o Campo - História da Saúde Coletiva; Produção da saúde-doença e os modos de intervenção; Saúde e Ambiente; Saúde e Desenvolvimento; Formação e Educação em Saúde; O Campo de Tratamento em Saúde Coletiva; ParteII - Ciências Sociais e Saúde - Contribuição da Antropologia; Políticas de Saúde; Economia da Saúde; Sociologia da Saúde; ParteIII - Epidemiologia e Saúde Coletiva - Contribuição da Epidemiologia; Risco e Vulnerabidade em Saúde; Epidemiolgia e Serviços de Saúde; Desigualdades em Saúde; Vigilância em Saúde; Parte IV - Política, Gestão e Atenção em Saúde; Sistema Único de Saúde; Gestão e Organização da Atenção à Saúde; Sistemas Comparados de Saúde; Saúde Mental; estratégias, dispositivos e clínicas; Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças; Construção de autonomia; Vigilância Sanitária; Avaliação de Programas de Serviços de Saúde; Participação e Comunicação em Saúde.
Um estudo da vida cotidiana das travestis (como preferem ser chamadas) que trabalham no centro histórico de Salvador enfocando o modo como vivem, agem, pensam e falam sobre sua própria inserção na sociedade brasileira. Isso é o que vai encontrar o leitor de Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Escrito pelo sueco Don Kulick, mestre em antropologia pela Universidade de Nova York, que teve a oportunidade de um convívio prolongado com um grupo de travestis, morando e indo às ruas com elas para esperar clientes, este livro pode ser lido em diferentes perspectivas: como uma etnografia lírica e extremamente bem escrita, um ensaio teórico sobre representação corporal e subjetividade, ou uma contribuição importante à antropologia do corpo e de gênero. Além disso, o que o leitor de Travesti vai encontrar é algo raro nas obras de origem acadêmica: à medida que se avança no texto, torna-se difícil parar, como acontece na leitura de um bom romance.
Este livro, que reúne uma diversidade de autores, autoras, temas, posições teóricas e apreensões políticas, tem origem em uma pesquisa, desenvolvida em 2015, sobre as sociabilidades de travestis na cidade de Belo Horizonte – um marco na trajetória de estudos quantitativos e qualitativos sobre as travestilidades no Brasil. Considerando que boa parte das pesquisas quantitativas sobre as experiências travestis foi produzida tendo a aids como referência, este trabalho intencionou muito mais criar pontes de diálogo entre a pista das ruas e as pistas acadêmicas, a partir da produção conjunta sobre as diversas sociabilidades travestis na cidade.
Leitores interessados no desenvolvimento teórico da bioética e, ao mesmo tempo, em sua aplicação na solução de conflitos morais certamente encontrarão neste livro materiais de grande valor. Cada capítulo coloca a bioética em um contexto diferente: na clínica, na genômica e na biossegurança. No primeiro ensaio, discutem-se as possibilidades dessa ‘caixa de ferramentas’ chamada bioética para compreender e tentar resolver conflitos de interesses e valores no âmbito das relações entre profissionais e usuários dos serviços de saúde. No segundo, o autor aplica as ferramentas da bioética ao caso dos conflitos morais que envolvem a genômica, contemplando argumentos favoráveis e contrários às práticas da engenharia genética e contribuindo para o raciocínio crítico e sem preconceitos sobre o tema. Por fim, o terceiro capítulo trata da interface entre a bioética e a biossegurança, que têm preocupações comuns, como a questão dos riscos, mas abordagens distintas – enquanto a bioética se ocupa dos valores morais, a biossegurança lança mão de medidas técnicas, administrativas e legais.
'Tuberculose - Do Ambulatório à Enfermaria' está simultaneamente dirigido aos profissionais da área da Saúde, que diretamente lidam com pacientes, e aos que fazem pesquisa. Seu conteúdo reflete a experiência adquirida pelos autores nos últimos sete anos a partir do Programa de Tuberculose Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PCTH/UFRJ). O livro traz os seguintes temas - História; Epidemiologia; Bacteriologia; Imunopatogenia; Fisiopatologia; Tisiogênese; Problemas de Diagnóstico; Tipificação de Estados de Infecção Latente; Condutas para o Manuseio das Exacerbações Endógenas e a Doença Ativa, com suas Formas Clínicas; Tratamento, inclusive na co-infecção com o HIV.
Tuberculose sem Medo é livro de resposta aos questionamentos da atualidade, ao se observar o recrudescimento ou, minimamente, a persistência da tuberculose em nosso meio. Do ponto de vista médico e epidemiológico, tudo se sabe a seu respeito: sua causa, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico, tratamento medicamentoso, imunização e outras informações correlatas.
Bilionários não deveriam existir. É o que defende o senador norte-americano Bernie Sanders, que, nadando contra a corrente do que ele chama de supercapitalismo, tem dedicado seus anos na política a lutar pela democracia e contra a esmagadora desigualdade de renda que atinge os Estados Unidos. Em Tudo bem ficar com raiva do capitalismo , livro escrito em colaboração com o jornalista John Nichols, Sanders discute como o sistema supercapitalista, alimentado pela ganância descontrolada e rigorosamente comprometido com o lucro, não funciona mais para a nova geração ― e deve ser superado. Ao explorar temas caros à sua trajetória política, como a necessidade de se criar um sistema de saúde público, a gratuidade das faculdades e universidades públicas e o combate às mudanças climáticas, o senador faz um elaborado relato sobre as ações realizadas durante a campanha eleitoral de 2020 contra Donald Trump e a importância da participação de diferentes grupos sociais para a derrota do conservadorismo.
Consagrado autor de Mauá e História da Riqueza no Brasil, Jorge Caldeira se uniu a Julia Sekula e Luana Schabib para apresentar análises econômicas amparadas em gráficos, infográficos e mapas até então pouco conhecidos, revelando o que o mundo já fez, tem feito e está projetando para este novo futuro.
Um dos pensadores mais radicais e indispensáveis da atualidade, Paul B. Preciado apresenta aqui uma seleção das suas "crônicas da travessia". Produzidos na última década, a maioria em quartos de hotel ou aeroportos, os textos acompanham seu processo de transição de gênero e podem ser lidos como um diário dessa passagem. Com sua escrita brilhante, o filósofo espanhol analisa processos contemporâneos centrais de mutação política, cultural e sexual, como as novas formas de violência masculina, o assédio a crianças trans, os Estados Unidos de Trump, a apropriação tecnológica do útero e o trabalho sexual. Um livro corajoso, transgressivo e urgente que defende, acima de tudo, a liberdade dos corpos e das subjetividades.
O nascimento de um bebê entre o povo Beng, no Oeste africano, não é visto apenas como o início de uma nova vida. Ele é contemplado como uma reencarnação depois de longa e próspera existência na “cidade dos espíritos”, lugar para o qual a essência das pessoas viaja quando seu corpo morre. Longe de ser uma tábula rasa, uma criança Beng, acredita-se, inicia sua vida repleta de conhecimento espiritual. A forma como os Beng criam seus filhos a partir de tais crenças é a matéria trabalhada por Alma Gottlieb neste original e envolvente estudo da antropologia dos bebês. A autora mostra como a ideologia religiosa afeta todos os aspectos das práticas de criação entre os Beng – desde o ato de banhar as crianças para protegê-las de doenças até o modo de ensiná-las a engatinhar e andar – e como a pobreza generalizada limita essas práticas. O abismo entre a riqueza espiritual e social e a carência material conduz a antropóloga a discussões comparativas que se concentram, de um lado, nos Beng, e, de outro, em um grupo de orientações filosóficas de origens predominantemente europeias. A partir de suas experiências pessoais, Alma apresenta considerações sensíveis sobre como sua própria concepção de ser mãe alterou-se ao longo da pesquisa de campo, indicando que as práticas do cuidado dos bebês são resultado de uma construção cultural. Antropólogos, sociólogos, pessoas interessadas no papel da cultura na vida das crianças (e vice-versa) e, de fato, todos os pais e mães desfrutarão a leitura do texto maravilhosamente reflexivo de Tudo Começa na Outra Vida.
Em 2002, Ana Maria Gonçalves (Ibiá/MG, 1970) abandonou a agência de publicidade em que trabalhava em São Paulo e isolou-se na Ilha de Itaparica (BA), onde passou seis meses escrevendo seu primeiro romance, Ao lado e à margem do que sentes por mim, marcado pelo registro intimista. O livro teve pimorosa edição artesanal e foi vendido pela própria autora pela internet. Em 2006, publicou Um defeito de cor pela Editora Record, livro pelo qual recebeu o prestigioso Prêmio Casa de Las Américas e foi incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência. Em 2016, a leitura dramática de sua peça inédita Tchau, querida! foi dirigida por Wagner Moura. E, em 2017, colaborou com textos para a peça Chão de pequenos, da Companhia Negra de Teatro, dirigida por Tiago Gambogi e Zé Walter Albinati.
O que é o amor, afinal? Será esta uma pergunta tão subjetiva, tão opaca? Para bell hooks, quando pulverizamos seu significado, ficamos cada vez mais distantes de entendê-lo. Neste livro, primeiro volume de sua Trilogia do Amor, a autora procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade ou na vivência religiosa. Na contramão do pensamento corrente, que tantas vezes entende o amor como sinal de fraqueza e irracionalidade, bell hooks defende que o amor é mais do que um sentimentos, é uma ação capaz de transformar o niilismo, a ganância e a obsessão pelo poder que dominam nossa cultura. É através da construção de uma ética amorosa que seremos capazes de edificar uma sociedade verdadeiramente igualitária, fundamentada na justiça e no compromisso com o bem-estar coletivo. Em uma sociedade que considera falar de amor algo naïf, a proposta apresentada por bell hooks ao escrever sobre o tema é corajosa e desafiadora. E o desafio é colocarmos o amor na centralidade da vida. Ao afirmar que começou a pensar e a escrever sobre o amor quando encontrou “cinismo em lugar de esperança nas vozes de jovens e velhos”, e que o cinismo é a maior barreira que pode existir diante do amor, porque ele intensifica nossas dúvidas e nos paralisa, bell hooks faz a defesa da prática transformadora do amor, que manda embora o medo e liberta nossa alma. Assim, ela nos convoca a regressar ao amor. Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de amor pode ser revolucionário.
Um lugar ao norte, romance de Silvia Gerschman, é também essa mesma jornada íntima noite adentro. Em um Brasil convulsionado e dilacerado, somos testemunhas de vidas fragmentadas e à deriva, de laços familiares e de amizade que não suportam o peso da verdade. Através da história de Narcisa, filha de fazendeiros e mulher à sombra de sua própria existência, nos deparamos com as feridas que dão corpo ao nosso mosaico de mazelas e imperfeições. Como em um drama clariceano, em que tempos e espaços se cruzam e se consomem até que nada mais reste, a autora dá voz a um caleidoscópio de contradições e imperfeições, talvez, as únicas certezas que, realmente, possuímos.
Este livro é um convite para se reconectar com o poder utópico do feminismo, com um imaginário capaz de provocar uma transformação drástica da sociedade. Francesa criada na ilha da Reunião, Françoise Vergès lança mão de uma terminologia nova para descortinar a realidade das mulheres “racializadas”, empregadas domésticas e faxineiras provenientes dos países do “Sul global”, que limpam o mundo. Ela reivindica “um feminismo decolonial”, aberto a questionamentos, análises e mudanças, mas radicalmente antirracista, anticapitalista e anti-imperialista. À diferença do termo “descolonização”, que diz respeito aos processos históricos que sucederam o fim da relação colonial oficial, "decolonial", um neologismo já consolidado no debate francês, se refere à necessidade de denunciar e tornar visível o que permanece vigente, porém negado, da estrutura colonial nas sociedades pós-coloniais. Assim, um feminismo decolonial, antipatriarcal e anticapitalista, é aquele que leva em conta as consequências da colonização nas relações atuais para repensar o feminismo por dentro, obrigando-o a entrecruzar além de questões de gênero e raça, já bem mapeadas pelo feminismo negro, a variável da desigualdade social ligada ao capitalismo. A descrição crua e verdadeira de fatos cotidianos atinge em cheio o que Vergès chama de feminismo “civilizatório”, aquele defendido por mulheres “brancas e burguesas” europeias que tipicamente reivindicaram desde os anos 1960 direitos iguais em relação aos homens de sua própria classe, as classes média e alta privilegiada. Para a autora, o feminismo deve ser necessariamente multidimensional, incluindo em sua reflexão raça, sexualidade e classe. A leitura deste texto é uma pancada de lucidez que faz perceptíveis as evidências que nos negamos a ver da opressão normalizada que sofrem milhões de mulheres em todo o mundo.
Qual é a lógica do funcionamento e do papel dos hospitais psiquiátricos nos dias atuais? A partir de reflexões que explicitam uma tática do abandono no funcionamento dessas instituições, o terapeuta ocupacional Fernando Kinker levanta importantes questões no âmbito da reforma psiquiátrica brasileira ao longo do livro. Ao refletir sobre o lugar ocupado por esse modelo de instituição psiquiátrica na sociedade, Kinker destaca a existência de uma lógica do abandono. "Ao contrário do conjunto de comunidades terapêuticas religiosas que vêm sendo disseminadas no Brasil com forte financiamento público, e que carregam uma perspectiva moralizante, que lembra o início da psiquiatria, com o tratamento pela disciplina e pelo castigo, percebe-se, no âmbito do hospital psiquiátrico, que a tática que prevalece é a tática do abandono.
Uma obra com um viés inédito: seus capítulos foram escritos pelos discentes da primeira turma de Medicina da Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí. O livro traz suas impressões sobre Saúde Coletiva, processo saúde-doença e relacionamento médico-paciente, entre outros temas que fazem parte da formação humanista, crítica e reflexiva proposta para essa turma de futuros profissionais da saúde.
O livro apresenta os seguintes capítulos - Eixos de conformação do método; O caráter anti-Taylor do método; A co-gestão, o fortalecimento do sujeito e da democracia institucional; Por uma reconstrução conceitual do trabalho; A visão de mundo dialética; A co-produção de sujeitos e de coletivos; Democracia institucional e co-gestão de coletivos organizados para a produção; Método para apoio a coletivos organizados para a produção - a capacidade de análise e de intervenção.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.