Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Abordar a hepatite C – grave epidemia contemporânea – não só em seus aspectos biomédicos, mas destacando ainda questões psicológicas, sociais e históricas relativas à doença: este é o objetivo desse livro, escrito pelo médico, com pós-doutorado no exterio
Este livro congrega artigos de estudiosos de diversas área do conhecimento humano, com o objetivo de elaborar uma análise do "tempo presente". Nesse sentido, o tema é abordado segundo as perspectivas da física contemporãnea, da filosofia, da psicanálise, da literatura, da biologia, da política da história.
Le Monde Diplomatique" passa a publicar no Brasil, sob a oordenação do Instituto Paulo Freire, a quem cabe também produzir, no país, a edição via internet do jornal. Servindo-se de dados rigorosos e análises não-convencionais, os artigos constroem, em seu conjunto, um ponto de vista oposto à visão fatalista que hoje predomina sobre o assunto. Ele se apóia em duas bases essenciais: a) embora represente uma ameaça terrível, o aquecimento da atmosfera pode ser perfeitamente revertido; b) para alcançar esta vitória, os seres humanos serão obrigados a superar as lógicas sociais típicas do capitalismo e construir novas relações consigo mesmo e com o ambiente.
Dos 23 policiais brasileiros entrevistados em profundidade para este estudo seminal, 14 eram perpetradores diretos de tortura e assassinato durante as três décadas que incluíram o regime militar de 1964-1985. Estes "operários da violência" e os membros do grupo de "facilitadores de atrocidades" (que supostamente não participaram diretamente na violência) ajudam a responder às perguntas que assombram o mundo de hoje: por que e como homens comuns são transformados em torturadores e assassinos do Estado? Como os perpetradores de atrocidades explicam e justificam sua violência? Qual é o impacto das suas ações assassinas para eles mesmos, para suas vítimas e para a sociedade? Dos 23 policiais brasileiros entrevistados em profundidade para este estudo seminal, 14 eram perpetradores diretos de tortura e assassinato durante as três décadas que incluíram o regime militar de 1964-1985. Estes "operários da violência" e os membros do grupo de "facilitadores de atrocidades" (que supostamente não participaram diretamente na violência) ajudam a responder às perguntas que assombram o mundo de hoje: por que e como homens comuns são transformados em torturadores e assassinos do Estado? Como os perpetradores de atrocidades explicam e justificam sua violência? Qual é o impacto das suas ações assassinas para eles mesmos, para suas vítimas e para a sociedade?
Este livro marca com clareza o papel estratégico do trabalhador de nível médio nas ações de Vigilância Epidemiológica - área da Saúde Pública com respeitável tradição e de importância central para a vida cotidiana das populações, sobretudo as urbanas. Os textos deste volume trazem diversos ângulos de abordagem crítica: o que caracteriza o perfil histórico da área, pondo em contexto preciso as informações e a pesquisa.
O "Erro Humano e a Segurança do Paciente" é livro coordenado por equipe de enfermeiros, mestres e doutores do Departamento de Enfermagem da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, a que se agrega equipe multidisciplinar, constituída por antropólogos sociais, advogado, farmacêuticos e pediatras. Seus objetivos são: a. o estudo do erro médico – cujos conhecimentos ao se considerar a multidisciplinaridade – apresentam percepções compreensivelmente diver-sas e que não obstante estas diferenças convergem para inclusão dentro de um processo (constituído pelos elos das ações de saúde) e que se desenvolvem individualmente por cada profissional. Ou seja, o erro aparece quando o processo é ignorado, desconhecido e não praticado. b. transmissão – para os profissionais da área da Saúde, gestores e socie-dade de informações que possibilitem criar ações transformadoras.
Este livro enfeixa os trabalhos apresentados num simpósio de professores que atuam no campo da psicologia social comunitária. Trata-se de um novo terreno, explorado há pouco tempo pelos psicólogos, levando em conta não apenas a busca individual da auto-realização mas todo o jogo de relações em que a pessoa pode crescer e amadurecer.
O livro é a reunião textos desenvolvidos no curso de Bioquímica Oral pelos alunos de pós-graduação em Odontologia. É estruturado em quatorze capítulos e possui uma listagem bibliográfica ao fim de cada um. A obra possui diversas ilustrações que permitem o fácil entendimento do leitor e tem como principal objetivo a busca pelo aprimoramento da metodologia empregada na ministração dos conteúdos de Bioquímica Oral em nível de pós-graduação.
O estabelecimento de áreas protegidas é uma estratégia importante para conter a ocupação desenfreada da terra e o uso predatório dos recursos naturais, mas sua implementação tem enfrentado inúmeros desafios. De forma didática e abrangente, Nurit Bensusan trata da questão das áreas protegidas pela ótica dos desafios atuais e futuros - humanos, culturais, econômicos e sociais -, mostrando que a participação da sociedade é fundamental para superá-los.
Esta coletânea é resultado do Seminário Religião e Sexualidade Convicções e Responsabilidades, organizado pelo Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos/CLAM, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pelo Instituto de Estudos da Religião/ISER, em outubro de 2003. O formato desta publicação corresponde às exposições e debates do seminário.
Neste livro estão reunidas e destacadas informações, discussões e reflexões sobre a administração da assistência suplementar à saúde, onde são sugeridas atitudes críticas, inovadoras, empreendedoras e éticas.
O livro tem como propósito, à luz dos pressupostos da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas compreender a racionalidade atual da Pedagogia, bem como apresentar argumentos para a construção de uma outra racionalidade com vistas a uma nova identidade pedagógica centrada na razão comunicativa numa perspectiva que cunhamos da Pedagogia do Entendimento Intersubjetivo.
Partindo das concepções filosóficas distintas de Hannah Arendt e Hebert Marcuse, Maria Ribeiro do Valle nos oferece amplo subsídio para o aprofundamento da questão sobre o uso da violência para a transformação da sociedade. A autora busca os fundamentos epistemológicos que nortearam as reflexões de Arendt e Marcuse sobre contestação estudantil nos anos 1960.
O artigo em homenagem a Merleau-Ponty nos Outros escritos pode ser considerado o primeiro de uma série de textos lacanianos que gravitam em torno de um objeto pulsional privilegiado que é o olhar.
A anencefalia é uma anomalia fetal grave e incompatível com a vida extra-uterina. O artigo versará sobre esta malformação e as conseqüências ocasionadas na vida da gestante, baseando-se na inexistência de vida fetal em potencial, que torna lícita a interrupção da gravidez.
O Direito das Gentes, de Emer de Vattel, não é um clássico apenas para o campo de estudos das Relações Internacionais ou do Direito Internacional. À primeira vista, poderia parecer que um livro que trata do Direito seria, predominantemente, uma obra de conteúdo normativo, mas isso não ocorre.
A obra enfoca experiências, que contribuem para a superação das dificuldades de inserção, permanência e ascensão vivenciadas pelas mulheres no mercado de trabalho. São trabalhadoras domésticas, bancárias, faxineiras, comerciantes, trabalhadoras rurais, educadoras e sindicalistas. Mulheres que têm em comum, a garra para transformar a realidade que as colocam em desvantagem no mundo do trabalho. Todos os projetos foram financiados pelo Fundo para Igualdade de Gênero (FIG) da Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA).
Nesse livro o/a leitor/a irá encontrar uma profusão de discursos a respeito da imagem da mulher, em que as/os autoras/es tentaram vislumbrar os meandros dos discursos que imprimiam a culpabilidade às mulheres que praticavam atos como aborto e infanticídio em Desterro/Florianópolis. E essas mulheres passavam, a partir desses atos, a ser alvo de intensos debates, seja na imprensa, nos discursos judiciários ou mesmo em toda a sociedade.
De maneira singela, sem afetação acadêmica excessiva, a autora fala de como uma doença que ameaçou dilacerar nossas esperanças de liberdade utópica se torna emblema de uma sociedade.
A desregulamentação, a modernização das infra-estruturas, a adoção de novos padrões de gestão e a reforma institucional das redes de comunicação e de transporte, acontecidos ao longo da década passada, constituíram instrumentos privilegiados para a re-qualificação das bases produtivas e dos arranjos institucionais da economia mundial, nacional e local.
Filósofo inglês que desenvolveu uma das mais importantes contribuições contemporâneas sobre filosofia moral, o autor propicia, nesta obra, uma excelente oportunidade de verificar como, com clareza e vigor estilístico, apresenta suas sugestões e as relaciona com outras correntes filosóficas.
Introdução / Debora Diniz -- Tecnologias reprodutivas e direito: algumas conexões / Arryanne Queiroz -- Reprodução medicamente assistida: parentalidade contratual e biológica. Controvérsias e certificações / Diaulas Costa Ribeiro -- Acesso às tecnologias reprodutivas e princípios constitucionais: igualdade, pluralismo, direito constitucional de família e orientação sexual no debate bioético brasileiro / Roger Raupp Rios -- As tecnologias reprodutivas em um direito em movimento / Samantha Buglione.
Mais um volume da coleção INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA, que foi concebida para ser utilizada na formação de psicólogos, a INTRODUÇÃO À EPISTEMOLOGIA apresenta o estudo dos grandes temas epistemológicos, o que constitui condição indispensável para uma boa formação científica.
Este livro procura abranger o campo dos transplantes e realizar discussão de temas éticos e morais ligados a esta forma de prática médica que atende a uma necessidade de saúde. Entre os assuntos tratados salientam-se a obtenção de órgãos de cadáveres e de doadores vivos, os critérios de determinação da morte e o consentimento para a retirada de órgãos. Entre as questões examinadas estão as propostas para retirada rotineira de órgãos de cadáveres, os critérios para a obtenção de órgãos e de tecidos de doadores vivos, de fetos, de animais, assim como os problemas éticos atuais dos implantes artificiais.
Este livro reúne reflexões sobre o papel da universidade na formação de novos modelos em diversas áreas do conhecimento. Contando com a participação de diversos professores universitários muitos com percursos relevantes também fora da universidade - como o prêmio Nobel de física Steven Chu - discorre sobre o passado das ciências e seus possíveis caminhos.
O interesse do livro de Júlia Miranda volta-se para as "novas articulações" entre o religioso e o político, colocando novos desafios para o pesquisador que vão além das designadas relações entre Igreja e Estado, ou mesmo entre religião e política.
Em o que o Tio Sam realmente quer, Noam Chomsky prossegue em sua análise política, econômica e social dos eventos mais importantes de nossos dias. Desta vez ele de carrega chumbo grosso sobre a política externa do governo de seu país. Chomsky disseca a Guerra Fria, o combate às drogas nos eu A e na América Latina, fala do Plano Marshall e da Doutrina Monroe, da Guerra do Vietnã, do caso Irã Contras. Ele demonstra como e por que Manuel Noriega e Sadam Hussein transformaram-se de homens de confiança de Washington nos vilões que a mídia e seus seguidores tanto adoram odiar. Comenta ainda o que realmente aconteceu na Nicarágua, na Guatemala, em ei Salvador, no Chile, no Brasil, nas Filipinas, no Haiti, no Panamá e em outros lugares por onde o Tio Sam passou com sua atuação desestabilizadora, além de traçar um quadro das perspectivas para o Leste Europeu. Em sua crítica contundente, Chomsky não poupa nem os ditadores, nem os políticos e militares corruptos, tampouco o exagerados politicamente corretos. Por fIm, o autor propõe métodos simples, porém reali tas e pragmáticos, de ação política civil para um futuro diferente - e melhor.
Discute sexo, sexualidade e gênero na sociedade contemporânea, sob as perspectivas de disciplinas que se relacionam diretamente com o tema, como a antropologia, a sociologia, a demografia, a psicanálise e a medicina. O livro é fruto de um seminário realizado pelo Instituto de Medicina Social da UERJ em parceria com o Núcleo de Estudos da População da UNICAMP.
Descentralização das políticas sociais no Estado de São Paulo Marta Arretche e Vicente Rodriguez Dimensão fiscal da descentralização Fernando Ortega de Sousa Carneiro Política habitacional entre 1986 e 1994 Marta Arretche Descentralização da educação: a municipalização do ensino básico Vicente Rodriguez Descentralização da política de saúde Rosa Maria Marques Descentralização da política de assistência social Maria Helena de Castro Lima Limites e possibilidades da descentralização administrativa: o setor de saneamento básico Ricardo Araújo e Rubem Severian Loureiro.
Anthony Giddens, mais uma vez, contribui, de forma ousada, para o debate contemporâneo das Ciências Humanas. Nesta nova, o autor inglês se preocupa basicamente com a definição dos rumos metodológicos da investigação científica nas Humanidades, com a reformulação da teoria crítica e com o estabelecimento de novas bases para a ideia da modernidade.
Como profissional de primeiro contato, que aborda aspectos preventivos e terapêuticos, os médicos de atenção primária se deparam frequentemente com problemas muito diferentes dos especialistas e daqueles que tiveram formação educacional baseada em hospitais tradicionais.
"Empresas Estatais e Federação" Federalismo no Brasil. A Série Examina no brasil a crise de nossa organização federativa, mapeando alternativas para a construção de um novo equilíbrio entre esferas de governo e unidades de federação..."
São já mais de cem anos desde as expedições científicas pelos grotões do Brasil adentro. Mudou a pesquisa em saúde desde esses tempos heroicos, e o conhecimento atual sobre as enfermidades do século passado. A reimpressão comemorativa do A Ciência a Cominho da Roça, além de permitir o acesso a um conjunto tão importante da memória da pesquisa no Brasil, relembra-nos que as grandes perguntas científicas na saúde aparecem na proximidade com o "povo da roça". Hoje, o compromisso social de produzir conhecimento e informação permanece na Fiocruz, tentamos olhar à esquerda e à direita do tempo enquanto avançamos.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.