Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
O leitor vai encontrar neste livro as razões para embasar suas críticas ou para refinar o uso das tecnologias da web. Uma discussão perspicaz e estimulante sobre as promessas da internet. Indo além da febre da multidão cibernética, Dreyfus, um celebrado escritor de filosofia e tecnologia, questiona se a internet pode realmente levar a humanidade a um novo nível de participação de modo a resolver os problemas da educação em massa.
Cada capítulo irá situar um cenário histórico e a luta atual na busca pela democracia. O autor e seus colaboradores buscaram distinguir a complexidade e as similaridades de classe, sem tirar o valor social de cada uma. E, a importância da democracia como um movimento coletivo, que têm consequências econômicas e ideológicas.
Um registro de educadores e pesquisadores de diversos países sobre a trajetória do Patrono da Educação brasileira, Paulo Freire Pedagogia da libertação em Paulo Freire foi publicado originalmente durante as comemorações do 30º ano de publicação de Pedagogia do oprimido.
Que outra forma poderíamos encontrar de "produzir, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens" senão fazendo-os mergulhar na própria história e, aplicando o critério do "clássico", permitir-lhes vivenciar os momentos mais significativos dessa verdadeira aventura temporal humana?
Esta publicação reúne trabalhos realizados ao longo de quatro décadas sobre temas que, direta ou indiretamente, focalizam a qualidade do ensino na escola pública. Os estudos reunidos não têm a intenção de recobrir o tema da qualidade do ensino em toda a sua complexidade. Propõem-se, comente, colocar em discussão as questões de qualidade vinculadas ao processo de extensão das oportunidades educacionais às classes populares.
Um presente de Celso Antunes para o público, onde coloca toda sua experiência como educador para lembrar aos pais o papel importante que possuem na vida e experiências de seus filhos.
A publicação é resultado do projeto de pesquisa ‘A educação profissional em saúde no Brasil e nos países do Mercosul: perspectivas e limites para a formação integral de trabalhadores face aos desafios das políticas de saúde’, desenvolvido na EPSJV entre 2007 e 2009. O objetivo da pesquisa era identificar e analisar a oferta quantitativa e qualitativa de educação profissional em saúde no Brasil e nos países do Mercosul.
A universidade crítica reconstroi o processo de transformação do ensino superior no Brasil entre 1945 e 1964, em suas determinações sociais e econômicas. Ao lado dos aspectos morfológicos do ensino superior no período, a obra explicita a consciência dos agentes envolvidos nesse processo, em especial o Estado, os professores e os estudantes.
Luis Antônio Cunha apresenta uma análise histórico-sociológica do ensino superior nos primeiros anos do regime autoritário (1964-1968), revelando aspectos inéditos das mudanças efetuadas na época - a face modernizante da implantação de modelos norte- americanos, ao lado, é claro, do retrocesso político e educacional trazido pelo novo regime.
Luiz Antônio Cunha estuda a origem e o desenvolvimento do ensino superior no Brasil, desde os "cursos de artes", abertos pelos jesuítas no século XVI, até a institucionalização do regime universitário, na era Vargas.
À medida que a década de 1980 avançava, um controle cada vez mais centralizado era exercido sobre o currículo enquanto padrão global. Isso significava que padrões anteriores de construção e contestação ao currículo foram substituídos por um centralismo muito mais burocrático. A partir de então, a compreensão de disputas sobre o currículo e a distribuição deste seria uma empreitada muito mais sociológica e política. Em certo sentido, as disputas sobre a educação passaram de questões de construção e apresentação do currículo a questões de crença e pedagogia dos professores. Isso ocorreu porque a definição centralizada do currículo era um processo bastante oculto que não podia ser estudado ou desembaraçado da maneira anterior.
O objetivo da coletânea é possibilitar a difusão e a popularização da ciência e da tecnologia junto à sociedade, em geral, atividade fundamental para despertar o interesse por essa área, sobretudo dos jovens.
Este livro reúne trabalhos que resultam de pesquisas recentes sobre a pós-graduação em Ciências Sociais no Brasil e que foram selecionados a partir de chamada pública promovida pelas associações nacionais da área: ANPOCS, ABA, ABCP e SBS. Ele é uma resposta das ciências sociais articuladas à situação de crise no financiamento e nos processos de avaliação da pós-graduação. Escritos por jovens sociólogos, antropólogos, cientistas políticos e internacionalistas, recém-doutores e doutorandos, os capítulos do livro revelam as diversas possibilidades de produção de conhecimento sobre o ensino de pós-graduação, a avaliação, a mobilidade internacional e os desafios atuais e futuros da formação acadêmica e profissional na área. Os jovens cientistas sociais que participam do livro evidenciam a capacidade e o potencial das nossas ciências sociais na reflexão sobre si mesmas e sobre os caminhos da pesquisa e da educação no Brasil. - Gilberto Hochman
Busquei neste livro, registrar a história da criação e autorização das Escolad Técnicas do SUS, no trabalho liderado por Izabel dos Santos envolvendo milhares de profissionais do SUS, inclusive eu. Nestas páginas, o leitor terá a oportunidade de conhecer como foi concebida a primeira escola destinada a formar profissionais da nivel técnico em saúde visando o fortalecimento de um sistema de saúde público, equânime e universal.
Grandes transformações sociais nas últimas décadas possibilitam a reflexão sobre uma condição de mal-estar na atualidade. Neste livro, os autores aprofundam, a partir de suas experiências clínicas, analíticas e de assessoria a escolas, as discussões críticas sobre a condição de mal-estar do educador, enfocando a questão da autoridade na educação, o tédio na sala de aula, a família, bem como a importância de ser adulto na relação com crianças e adolescentes.
Este livro trata da cidadania e dos direitos fundamentais e é fruto do trabalho de extensão universitária desenvolvido por docentes e alunos dos cursos de Graduação em Direito, Serviço Social e Sociologia da Unijuí, por meio do projeto “Cidadania para Todos”.
Conceitos de educação em Paulo Freire surgiu do reconhecimento da amplitude das obras desse grande mestre. O livro é início de uma discussão que se pretende tão abrangente quanto os estudos criados pelo autor que lhe dá título. Um de seus objetivos é dar voz às supostas indagações que surgem quando ele é lido. Quer sobretudo, ser um provocador de discussões; dinâmico como a própria sociedade.
Discute as novas políticas curriculares, com suas formas específicas, e às vezes conflitantes, de tratar o trabalho escolar e docente, enfatizando ora o desempenho do aluno, ora a formação do professor ou a atividade pedagógica.
Esta obra recolhe os desafios apresentados por Paulo Freire e Walter Benjamin à educação. Seguindo o legado deixado por ambos, assume um olhar crítico em meio às contradições de nossa sociedade. Isso representa escovar a história a contrapelo, segundo Benjamin, e uma história escrita a partir dos esfarrapados do mundo ou demitidos da vida, segundo Freire. A partir de uma acurada pesquisa biobibliográfica, traça os eixos em torno dos quais condensa a contribuição dos autores estudados. Apresenta a história a partir dos vencidos e demitidos da vida; estuda a religião em Benjamin e Freire; identifica a apropriação que ambos fizeram do marxismo e do materialismo histórico; e decifra a contribuição dos autores para o campo da educação.
Este volume busca estabelecer um diálogo com o leitor na perspectiva de aperfeiçoar o seu trabalho como mediador para o desenvolvimento da criança de zero a seis anos. A linguagem acessível e a experiência dos autores com a educação Infantil são elementos facilitadores para instrumentalizar, sobretudo, os profissionais desta área, objetivando a construção de uma prática pedagógica cada vez mais intencional e consequente.
Neste livro, Rosimeri de Oliveira Dias busca abordar a questão a partir de deslocamentos nas políticas cognitivas com a perspectiva de desestabilizar a hegemonia que vêm operando no esquema de totalização da informação.Formação é experimentação e cotidiano, é paradoxo aberto ao intempestivo que rompe com a rotina.
Paulo Freire certamente não foi unanimidade, nem no movimento sindical e, muito menos, entre os pensadores da Educação, educadores e administradores de sistemas de ensino. Uma forma clara de não admitir suas teses tem sido desconsiderá-las, não pronunciar-se sobre elas, omitir-se. Alguns educadores não fazem qualquer referência a ele em seus trabalhos e muito menos àqueles que desenvolveram suas teses. Não suportam Freire. Quando querem criticá-lo, mencionam uma certa pedagogia despreocupada com os conteúdos.
Os dilemas que se apresentam no âmbito da educação de crianças e adolescentes só não têm sido maiores do que o ritmo das mudanças a que somos submetidos. Quando começamos a compreender determinado fenômeno, outro surge, trazendo novos desafios e dúvidas, e nos exigindo rever e pensar estratégias para promover o desenvolvimento integral dos mais jovens. A educadora Alcione Marques e o psiquiatra da infância e da adolescência Gustavo M. Estanislau discutem neste livro, na interlocução de suas especialidades, os dilemas que são hoje mais relevantes e frequentes na educação, ilustrados com casos reais, comentados por eles ou por especialistas convidados. Questões como autoridade, autonomia, sexualidade, impactos da tecnologia, bullying, comportamentos autodestrutivos, altas habilidades, abuso de substâncias e saúde mental são discutidas aqui sob diferentes pontos de vista, não com o intuito de se achar uma resposta, mas sim de ampliar o debate e nortear condutas. Uma leitura indispensável para educadores, pais e todos aqueles que se preocupam com o futuro da educação.
Qual é o papel da educação superior brasileira? Servir ao mercado ou servir à sociedade? E como determinar a qualidade desse ensino? Somente o debate público sobre essas diferentes interpretações pode trazer luz à ideia de qualidade na educação superior.
A coleção A Lei 10.639/03 e a Formação de Educadores, composta de dois volumes, foi organizada pelas antropólogas Maria Alice Rezende Gonçalves e Ana Paula Alves Ribeiro, respectivamente coordenadora e colaboradora do Neab – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Uerj, e é dirigida a todos os interessados na inclusão das questões afro-brasileiras nos currículos do ensino básico.
Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar é a interpretação crítica e analítica de uma pesquisa feita pela professora Eliane Cavalleiro sobre a discriminação das crianças negras em sala de aula. Os resultados são chocantes e mostram inúmeras situações de preconceito racial ocorridas durante as aulas. Esse livro é um primeiro e importante passo para que o Brasil rompa o silêncio em torno do racismo e comece a lutar para eliminá-lo de vez do sistema educacional.
Neste livro os autores apresentam resultados de mais de oito anos de experiência e pesquisas em Educação a Distância online (EaDonline), com exemplos de cursos ministrados para professores de Matemática. Além de cursos, outras práticas pedagógicas como comunidades virtuais de aprendizagem e o desenvolvimento de projetos de Modelagem realizados a distância são descritas. Ainda que os três autores deste livro sejam da área de Educação Matemática, algumas das discussões nele apresentadas, como formação de professores, o papel docente em EaDonline, além de questões de metodologia de pesquisa qualitativa, podem ser adaptadas a outras áreas do conhecimento. Nesse sentido, esta obra se dirige àquele que ainda não está familiarizado com a EaDonline e também àquele que busca refletir de forma mais intensa sobre sua prática nessa modalidade educacional. Cabe destacar que os três autores têm ministrado aulas em ambientes virtuais de aprendizagem.
A grande expansão de matrícula de educação superior tem revelado que o Brasil ainda enfrenta sérios problemas relativos a livros didáticos para este nível de ensino. Embora a produção acadêmica tenha crescido a olhos vistos, a elaboração de livros e outros materiais para estudantes de graduação e pós-graduação não tem tido o ritmo necessário para suprir em quantidade e qualidade as demandas advindas dos diversos cursos e áreas de interesse.
Contrapondo-se ao discurso sobre educação pautado apenas por indicadores, rankings e eficiência, a Boitempo lança Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. Fernando Cássio, organizador da obra e especialista em políticas públicas de educação, convidou mais de vinte autores para propor um debate franco e corajoso sobre as principais ameaças à educação pública, gratuita e para todas e todos: o discurso empresarial, focado em atender seus próprios interesses; a perseguição à atividade docente e à auto-organização dos estudantes; e o conservadorismo que ameaça o caráter laico, livre e científico do ambiente escolar.Neste novo volume da coleção Tinta Vermelha, selo que busca provocar reflexões sobre assuntos atuais, temas como revisionismo histórico, experiências de educação popular, financiamento do ensino público, dilemas da educação a distância e a polêmica ideologia de gênero são abordados com rigor teórico e linguagem acessível. A obra conta com prólogo de Fernando Haddad e quarta capa de Mario Sergio Cortella.
O livro trata das reformas - e das aplicações delas - ocorridas quando Paulo Freire projetou o círculo de cultura em lugar da aula, a mediação pedagógica em lugar da didática, o animador cultural em lugar do professor e as palavras, os textos e os contextos geradores, emergidos do diálogo entre as culturas de todos os participantes do processo educacional, em lugar dos currículos engessados.
Este livro oferece um projeto sistêmico que considera as instituições educacionais como um todo, do ensino fundamental ao ensino superior, e não separa a transformação da educação da sociedade como um todo. Sua ambição é traçar os traços fundamentais de uma educação democrática ainda por vir, e incluí-la plenamente em uma sociedade unida, ecológica e igualitária.
Essa coleção nos oferece uma maneira diferente de caminhar, pois vislumbra o processo educacional por meio de diferentes formas. E, para tanto, cada autor caminha de um jeito próprio, mas voltado para o mesmo horizonte. Destina-se às pessoas que vêem o humano como prioridade, em especial aos educadores que assumem os processos educacionais com consciência e compromisso e com possibilidades que privilegiam a transformação social.
A Série Movimentos Sociais e Educação visa contribuir com debate acerca dos movimentos sociais na atualidade. Neste volume, são apresentados textos que passam pela Educação de Jovens e Adultos (EJA), educação em espaços não escolares, Direito, educação nas relações étnico-raciais, dentre outros temas relacionados à educação, seja no campo ou na cidade
Essa obra constitui uma expressão dos esforços e dedicações dos atores do MOVER, tanto aqueles do campo acadêmico como dos movimentos sociais e populares. Apresenta conhecimentos conhecimentos delineados em processos e construçoes de experiências concretas onde se buscou tanto elaborar, como exercitar metodologias, abordagens e perspectivas para o fazer universitário, particulamente tendo a extensão como ponto de partida.
Dividida em três partes: “Temas em Educação”, “Problematizando a Memória” e “Veredas da História”, esta obra de caráter interdisciplinar, entrelaça áreas e temas, discutindo o que se passa nos meandros da educação, da cultura, da memória e da história brasileiras, enfocando a teoria e a prática nas salas de aula, nos Conselhos Escolares, nas prisões, nos museus. Percorre desde a Educação Especial ao Programa Nacional do Livro Didático, passando pela merenda escolar, pela alfabetização de adultos, pelo ensino religioso. Conecta os jovens à Religião e à Política, aborda memória social e educação, e historia diversos aspectos e processos sociais, como os de submissão e resistência femininas.
Desde o final do século XX, através de um movimento mundial sobre a inclusão de pessoas com deficiência nos espaços sociais comuns a todos, as escolas passaram a ser consideradas como um local de excelência para proporcionar a esses sujeitos melhores condições de aprendizagem e desenvolvimento. Com isso, as pessoas com deficiência puderam alcançar etapas mais avançadas de escolaridade, o que lhes proporcionou melhores condições de inserção, tanto social quanto no mundo do trabalho. Neste livro, com foco na educação profissional de nível médio, são trazidas algumas orientações sobre como as escolas em geral, e os professores, em particular, podem oferecer aos sujeitos com deficiência uma educação que lhes dê melhores condições de vida e de alcançarem empregos mais qualificados.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.