Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Este livro, de caráter introdutório e informativo, apresenta aos leitores de distintas áreas do conhecimento, em especial aos que atuam mais diretamente nos campos ambiental e da saúde, uma visão abrangente dos problemas de saúde e ambiente que vêm marcando cada vez mais as sociedades modernas. Os autores deste livro vêm desenvolvendo um trabalho em conjunto desde a década de 90, investigando as interfaces entre questões de saúde e ambiente com o intuito de identificar e apontar futuros propícios para a promoção da vida.
Está tomando corpo, no Brasil e no mundo um novo debate sobre saúde e desenvolvimento, baseado, sobretudo, na indagação a respeito dos conflitos políticos gerados ao se separar a política econômica, voltada para o complexo econômico da saúde, e a política social, voltada para a proteção social em saúde. No Brasil, há uma separação clara entre as políticas de modernização na saúde, direcionadas à inovação tecnológica e ao funcionamento do mercado financeiro no âmbito do complexo econômico, e as políticas sociais, não inseridas nos projetos recentes de desenvolvimento. Esse paradoxo de separar o econômico do social tem reflexos diretos para efetivação e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Este livro sistematiza reflexões sobre o significado e as possibilidades de emancipação humana e social diante das crises contemporâneas em suas várias dimensões — social, sanitária, ecológica, política e civilizatória —, assim como suas implicações e alternativas para a produção de conhecimentos e práticas envolvendo a articulação da academia com movimentos e mobilizações sociais nos campos e cidades. A obra expressa as bases conceituais e metodológicas do Núcleo Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde, o Neepes, criado em 2018 e do qual os autores fazem parte.
Vivemos um tempo de desafios à criatividade. A maior parte das situações que enfrentamos, seja no campo da ação dos movimentos sociais, seja na esfera de políticas públicas adequadas, como resposta dos gestores, exige soluções novas. A construção de novos caminhos e a identificação de alternativas de ação têm um pressuposto: o conhecimento do já realizado, com a conseqüente reflexão sobre os resultados e os limites encontrados, para que se evitem os erros e se ilumine o conjunto de alternativas. Este livro permite-nos conhecer o “estado da arte” das ações e das reflexões relativas à incorporação da perspectiva de gênero na formulação de políticas, na implementação de programas e no encaminhamento de demandas sociais. Alguns textos voltam-se mais para a compreensão do contexto histórico. Outros introduzem importantes questões conceituais. Outros, ainda, descrevem e analisam experiências concretas. Todos, no entanto, constituem leitura indispensável a quem se interessa pelo tema. Elizabeth Barros Vice Presidente da Abrasco e Pesquisadora associada do NESP/CEAM/UnB
Promove uma reflexão coletiva, envolvendo profissionais especializados de várias áreas, registrando e divulgando os resultados do Seminário de Saúde, Previdência e Assistência Social, realizado pela Fundação Getúlio Vargas.
Uma crÌtica rigorosa quanto –s condiÁies do setor da saËde, identificando os esforÁos adequados para o amadurecimento das polÌticas pËblicas de saËde junto ao fortalecimento das condiÁies de cidadania.
Este estudo tem como perspectiva compreender as transformações no mundo do trabalho e a sua relação com o processo saúde-doença, pois, o trabalho é como a vida: está sempre se modificando e sua relação com o corpo dos que trabalham também se modifica.
O livro, Saúde: A Cartografia do Trabalho Vivo, trata do agir no âmbito das organizações de saúde, particularmente nos processos produtivos dos atos de saúde, como lugar de uma transição tecnológica para um novo patamar produtivo.
”SaúdeLoucura 7” aguça o debate sobre a saúde mental produzida nos Programas de Saúde da Família – PSF em diferentes lugares do Brasil, os quais utilizam-se de diferentes metodologias, apoiadas, porém, nos princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira. São casos experimentais e com já demonstrada eficácia.Às seis experiências desenvolvidas em diferentes lugares do Brasil – periferia de São Paulo, Camaragibe e Cabo de Santo Agostinho (Pernanmbuco), Araçuaí, Vale do Jequitinhonha (Minas Gerais) e da experiência-piloto de Quixadá (Ceará) – somou-se nesta edição a de Sobral (também no Ceará).
Esta obra, comemorativa ao centenário da descoberta do Schistosoma mansoni no Brasil pelo pesquisador baiano Manuel Augusto da Silva Pirajá, está sendo considerada a mais completa e atual já produzida no país sobre essa específica parasitose. Fruto do esforço e do longo conhecimento acumulado por especialistas altamente qualificados dos mais diversos campos da saúde, supre uma carência bibliográfica de valor inestimável para a comunidade científica, leitores e demais interessados.
A seca é apenas um evento climático de origem natural ou também é um desastre social, que tem forte impacto na saúde, no bem-estar e no desenvolvimento humano? Esse é um dos principais pontos de Seca Silenciosa, Saúde Invisível: um desastre naturalizado no Semiárido do Brasil, obra escrita pelas pesquisadoras Aderita Ricarda Martins de Sena e Tais de Moura Ariza Alpino, que abordam questões específicas do evento climático de seca, com ênfase no Semiárido do Brasil (SAB). Durante as pesquisas, as autoras observaram os efeitos da seca sobre a sociedade e sobre os determinantes da saúde, considerando os contextos do desenvolvimento sustentável ambiental, econômico e social. Organizado em sete capítulos, o título reafirma a importância de se priorizar o tema e contribui ainda para o desenvolvimento de ações concretas que permitirão gerir os impactos da seca sobre a saúde da população do SAB. “Este volume configura-se como um alicerce que pode subsidiar a mobilização e o engajamento do Sistema Único de Saúde, em suas esferas federal, estadual e municipal”, diz Eliane Lima e Silva, pesquisadora do Laboratório de Geografia, Ambiente e Saúde da Unb, na orelha do livro.
Como profissional de primeiro contato, que aborda aspectos preventivos e terapêuticos, os médicos de atenção primária se deparam frequentemente com problemas muito diferentes dos especialistas e daqueles que tiveram formação educacional baseada em hospitais tradicionais.
Segurança Alimentar e Nutricional foi idealizado em decorrência da grande importância e da contemporaneidade do tema. A definição dos tópicos incluídos foi minuciosamente discutida, sempre com o objetivo de apresentar uma obra com características multidisciplinares, expondo ao leitor uma visão crítica sobre questões essenciais referentes às áreas de segurança alimentar e nutricional no Brasil e no mundo.
A Série Saúde Ambiental tem por objetivo a maior proteção possível dos ecossistemas que se compõem de diferentes espécies e que interagem entre si através de fatores físicos e químicos e com o meio ambiente. As interações mantêm o sistema em pleno funcionamento, proporcionando condições para o estabelecimento de novas espécies, as quais, em novos fenômenos interativos, crescem, desenvolvendo-se.O presente volume - Segurança Ambiental no Controle Químico de Pragas e Vetores - é o primeiro da Série Saúde Ambiental. Estuda a proliferação de algumas espécies que nem sempre são do interesse para o homem, em razão de relacionarem-se a danos causados a cultivares ou à transmissão de doenças a seres humanos e animais - surge, assim, o Manejo Integrado de Pragas (MIP), no qual se prioriza alterar as condições ambientais, de modo a inibir as espécies indesejáveis e patogênicas.Chama atenção, não obstante, o manejo apresentar certas limitações, o que obriga ao uso de agrotóxicos nas áreas rurais e de desinfestantes nas urbanas. Os agrotóxicos e os desinfestantes não deixam de ser substâncias tóxicas em maior ou menor grau ao homem, aos animais e ao meio ambiente. Para o seu uso, torna-se necessário o conhecimento técnico do grau de toxicidade da molécula para a saúde e o meio ambiente.Segurança Ambiental no Controle Químico de Pragas e Vetores, volume 1 da Série Saúde Ambiental compõe-se de 3 Autores, 4 Partes, 36 Capítulos, num total de 290 Páginas. As Partes são as seguintes.I. Agrotóxicos II. Saneantes/Desinfestantes III. Armazenamento, Transporte e Manipulação de Saneantes - Desinfestantes IV. Bioindicadores de Contaminação do Ambiente É livro, pois, destinado a suprir a lacuna existente em nossa literatura ambiental, e que tem como público leitor os alunos dos cursos de graduação na área biológica, engenharia sanitária e engenharia ambiental, além dos profissionais graduados, interessados na atualização de seus conhecimentos sobre o tema.
Nos últimos 20 anos a cultura assistencial e o requisito legal, por intermédio da Agência Nacional de Saúde Suplementar e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, vêm incorporando a Gestão de risco como atividade central da assistência, criando um ambiente adequado à implementação das mudanças necessárias em nossas organizações assistenciais. A ciência vem mostrando que há um caminho para que sejam evitadas dezenas de milhares de óbitos e sequelas transitórias e definitivas e para o controle do desperdício de milhões de reais essenciais à sustentabilidade do SUS e da Saúde suplementar brasileira. Com certeza a obra Segurança do Paciente – Infecção Relacionada à Assistência e Outros Eventos Adversos Não Infecciosos – Prevenção, Controle e Tratamento proporcionará ao leitor acesso ao conhecimento disponibilizado dentro da melhor evidência científica, em um formato adaptado à realidade brasileira, tornando-se um dos pilares fundamentais para a mudança.
Promover, proteger e recuperar a saúde é o que se espera dos serviços de saúde. Por isso, provoca espanto quando se fala que o processo de cuidado em saúde pode causar incidentes com danos. Alguns perigos são inerentes a esse processo – por exemplo, os efeitos colaterais conhecidos de determinados medicamentos. Outros podem ser consequências de erros, que acontecem em qualquer ramo de atividade, inclusive na saúde. Para fazer frente à frequência e à magnitude desses problemas, deve-se disseminar a cultura da segurança nos serviços de saúde, com o objetivo de melhorar a qualidade e os resultados desses serviços. Importantes contribuições nesse sentido podem ser encontradas nestes dois volumes. Os livros são desdobramento de um curso internacional de especialização em qualidade em saúde e segurança do paciente, oferecido na modalidade a distância (EAD) no âmbito de uma parceria entre a Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. Especialistas brasileiros e portugueses produziram materiais didáticos para o curso, pois se verificou uma escassez de publicações sobre essas temáticas, sobretudo em língua portuguesa. Contudo, os materiais ganharam vida própria, independente do curso. Estruturadas de modo a suprir as reais necessidades de formação de médicos, enfermeiros, farmacêuticos, profissionais das tecnologias da saúde e gestores, as coletâneas têm por base conhecimentos e evidências que refletem o atual estado da arte em segurança do paciente. Os leitores – não só do Brasil e de Portugal, mas de toda a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) – encontrarão subsídios para que, no dia a dia, mudanças na prática dos cuidados resultem em serviços mais seguros em todos os pontos da atenção à saúde.
Um guia claro e acessível para entender o que podemos fazer para redução da violência. Segurança é um assunto que há muito preocupa a todos nós. Não é de hoje que o Brasil está imerso em uma crise que parece não ter fim. Os níveis de criminalidade só aumentam, assim como nossa percepção de insegurança. Para não sermos enganados com supostas soluções mágicas e promessas falsas a cada ciclo eleitoral, antes de fazermos escolhas determinantes para o futuro do país, estarmos bem informados é o primeiro passo para revertermos esse cenário. Escrito por duas grandes especialistas no tema, Ilona Szabó e Melina Risso, este livro traz um panorama muito claro do sistema da segurança pública e justiça criminal no Brasil. Por que o Estado não consegue proteger seus cidadãos? Que fatores potencializam essa trágica realidade? Qual o papel das polícias? Por que é tão importante regular armas e munições? Respondendo de forma equilibrada e embasada às principais perguntas no debate público, as autoras mostram que, com prevenção, inteligência e investigação, há soluções possíveis e efetivas para tornar nossas cidades mais seguras. Numa linguagem compreensível, sem jargões, Segurança pública para virar o jogo reúne exemplos de sucesso no Brasil e no mundo, dados, pesquisa, opinião e propostas para entendermos o que funciona e o que não funciona quando o assunto é a redução de violência.
As sociedades democráticas que têm a busca pela igualdade e justiça como princípio necessitam de mecanismos capazes de promover e garantir os direitos de cidadania da população. A Constituição de 1988 foi um marco quanto aos fundamentos das ações públicas para alcançar esse objetivo. O desenho da seguridade social brasileira a partir de então passou a expressar a responsabilidade do Estado democrático frente às demandas sociais e a garantir a proteção social aos sujeitos de direito. Um dos debates mais intensos nas Ciências Econômicas e Sociais é sobre quais fundamentos políticos e teóricos o Estado deve dispor para regulamentar as atividades econômicas a fim de garantir justiça, igualdade e liberdade nas sociedades verdadeiramente democráticas. De um lado, há aqueles que acreditam que os processos produtivos por meio do crescimento econômico, de investimentos produtivos e políticas de pleno emprego, são, por si só, capazes de constituir um ambiente onde os direitos de cidadania sejam garantidos. De outro, há aqueles que defendem o contrário, situando o Estado como um agente necessário para promover a eqüidade por meio da garantia dos direitos sociais – implementados pelos equipamentos da seguridade social –, já que somente os processos econômicos não conseguem assegurá-los.
Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. "Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!’." Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e - em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são "antiafricanas" e que odeiam homens e maquiagem - começou a se intitular uma "feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens". Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade.
Nesta edição adaptada para leitores de todas as idades e ricamente ilustrada, Chimamanda Ngozi Adichie convida os jovens a refletir sobre o que significa ser feminista no século XXI. A autora deste livro, Chimamanda Ngozi Adichie, é escritora e feminista. Mas, afinal, o que é ser feminista? Quando ouviu essa palavra pela primeira vez, Chimamanda ainda era criança e morava na Nigéria, país em que nasceu. Desde então, ela pensou muito sobre o termo — e sobre os direitos das mulheres no mundo. Anos mais tarde, ela compartilhou suas reflexões sobre igualdade a todos, homens e mulheres, e você as encontra neste livro. E agora é a sua vez de refletir sobre o assunto também! Além do texto adaptado para leitores de todas as idades, esta edição ilustrada também contém uma introdução para os jovens e um texto de encerramento para pais, professores e mediadores de leitura. Este livro é indicado para crianças a partir de 10 anos.
Sem fôlego é a história do SARS-CoV-2 sob o ponto de vista dos cientistas que trabalharam arduamente para compreendê-lo. Com base em mais de cem entrevistas, David Quammen examina como novos vírus podem afetar os humanos à medida que interferimos na natureza, com o potencial de causar catástrofes globais – e como esse coronavírus provavelmente circulará indefinitivamente entre nós, de uma forma ou de outra. O autor ainda demonstra que os especialistas em doenças infecciosas já haviam sinalizado essa pandemia, mas tais alertas foram ignorados por razões políticas ou econômicas, e que, embora seja difícil determinar a origem exata desses vírus, temos pistas convincentes e suposições que podem ser descartadas.
Este livro é uma festa! Não só porque fala de festas, mas principalmente por celebrar a vida. Festa é um rito social, partilhado entre um grupo de pessoas. E as pessoas que partilham esta festa é o que há de mais especial no livro. Toda festa tem um anfitrião, aquele que convida para a festa. Esta tem também, o Allan, que por coincidência é ainda o autor do livro que você segura, agora, nas suas mãos. E esta festa foi inspirada na vivência de Allan nos fluxos e nos bailes funks nas periferias de São Paulo; na sua proximidade com jovens da periferia e no seu hábito de ouvir funk durante a escrita da pesquisa que gerou este livro, bem como com o seu trabalho profissional como sanitarista - Marco Akerman
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem é livro que alcança a sua 2ª Edição integralmente reescrito, revisto e atualizado. Eis os mais importantes acréscimos e atualizações • vídeos das semiotécnicas, com ensino prático dos principais procedimentos e habilidades. • Tabelas de parâmetros normais e anormais acréscimo do diagnóstico e dos procedimentos básicos de Enfermagem específicos a cada sistema orgânico abordado. • Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem; Bases para o Cuidar a importância do entendimento para o fazer cotidiano do enfermeiro. • Histórico de Enfermagem e Exame Físico; integram o processo de Enfermagem e a sua sistematização. Direcionam as ações de Enfermagem. • Terminologia Técnica inédita. Breve glossário. • Modelos do Histórico de Enfermagem inéditos. Iniciam-se com a entrevista após a identificação, seguem com outros itens e terminam no exame físico e nos aspectos de ordem emocional e espiritual. • Tabela inédita. Registra os principais problemas de Enfermagem e a prescrição de cuidados de Enfermagem. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem, 2ª Edição, apresenta 1 Editora, 17 Colaboradoras, 14 capítulos, em um total de 334 páginas. Seu público-alvo é formado por estudantes de Graduação em Enfermagem e profissionais graduados que tenham interesse em se aperfeiçoar e melhorar a qualidade do cuidar em Enfermagem.
Com o objetivo de trazer a normalidade da existência de pessoas LGBTQIA+ para o centro do debate humanitário, Willian Peachazepi – diretor de arte, criou um projeto inspirado na contação de histórias e na representação artística de personagens LGBTQIA+ que influenciaram a História da Humanidade. Foi assim que nasceu a proposta do livro “Sempre Existimos”, que pretende revelar a vida de pessoas importantes para o mundo, com um olhar para o seu íntimo. Os contos flertam com a ficção e com a literatura. Inspirados em pesquisas históricas sobre os personagens e as imagens, trazem o olhar dos artistas da comunidade. Com isso, mais do que um livro de narrativas produzidas com a linguagem singular de cada um, pretendemos utilizar nossos saberes e inspirações a serviço de pequenas microrrevoluções, fortalecendo um movimento que une a um só tempo resistência e criação. A criação, objeto tão importante para o campo da comunicação, pode ser reinventada e canalizada para propósitos que vão além da comercialização, para de fato servirmos a projetos que têm potencial transformador das nossas necessidades concretas. A resistência das narrativas, como nos ensina Ailton Krenak, está intrínseca ao ato de narrar, já que em cada nova história contada abriga uma força de adiar o fim do mundo.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.