Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
“Há políticas culturais para os índios e há políticas culturais dos índios. Não são a mesma coisa.” O presente livro reúne dezenove ensaios que procuram distinguir e debater as políticas culturais feitas para os índios, as feitas pelos índios e aquelas que de alguma maneira os envolvem. São observadas não apenas tais políticas, mas também seus pontos de cruzamento e seus efeitos conjugados.
Apesar dos avanços, o continente do qual Moçambique faz parte continua sendo a área mais afetada pelo HIV, onde residem mais de dois terços das pessoas vivendo com a doença, enquanto no Brasil o índice de novos infectados subiu 6% entre 2005 e 2014, tendência contrária a verificada na maioria dos países. Contextos que apontam para a importância do debate sobre políticas de controle do HIV/Aids nesses dois países. Esta coletânea é um dos vários frutos de uma cooperação técnica entre a Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique, e a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Reúne capítulos de autores moçambicanos e brasileiros, que apresentam temáticas diversas e buscam dialogar entre si, oferecendo um panorama daquilo que em ambos os países é hoje prioritário. As relações sociais e comunitárias, a participação social e as características dos sistemas e das políticas de saúde inerentes aos dois países são aspectos que perpassam toda a obra. O livro evidencia diferenças nos rumos trilhados, nas experiências vividas e nas conjunturas socioeconômicas, políticas e culturais entre Moçambique e Brasil, mas também demonstra que há um eixo comum: a certeza de que a saúde é um direito humano inalienável.
A dificuldade no acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos e as peculiaridades de um ensino voltado para a classe trabalhadora não são uma exclusividade brasileira. Em Políticas de formação de jovens e adultos no Brasil e em Portugal o assunto é tratado por estudiosos das relações entre trabalho e educação nos dois países, evidenciando suas particularidades e similaridades. Este livro aborda diferentes questões, como o papel do Estado no campo da educação, as oportunidades educativas destinadas aos jovens e adultos trabalhadores com baixos graus de escolaridade e qualificação profissional e a importância dos movimentos sociais nesse processo.
Dedicada ao campo da análise das políticas de saúde em Mato Grosso esta obra tem como objetivo oferecer à comunidade da saúde pública e ao público em geral a divulgação de textos até então restritos a poucos pesquisadores ou especialistas da área. A característica comum aos textos é sua produção no âmbito acadêmico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a qual pertence ou pertenceu a maioria dos autores, seja como técnicos, professores ou pesquisadores associados.
Analisar o contexto e a dinâmica da política de saúde brasileira, com ênfase nos anos 2000, é a proposta desta coletânea. O livro traz uma síntese da política de saúde contemporânea e apresenta perspectivas para o futuro. Ainda que com base em perspectivas teóricas e recortes empíricos distintos, os capítulos caracterizam-se pela valorização da dimensão histórica e a consideração da multiplicidade de fatores – econômicos, políticos e sociais – que influenciam a formulação e a implementação das políticas setoriais. O livro está organizado em três partes: contexto, caminhos e processos. A primeira discute as relações entre desenvolvimento, atuação do Estado nas políticas sociais e na saúde, e a dinâmica dos mercados em saúde no Brasil no período recente. O planejamento, o modelo regulatório, o financiamento, a atenção primária à saúde, a gestão do trabalho e da educação em saúde estão entre os temas analisados na segunda parte. Aborda-se ainda a dinâmica da agenda federal da saúde, com destaque para a condução de diferentes políticas, como o Brasil Sorridente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e a Farmácia Popular. A terceira parte abrange os processos de interação entre atores relevantes para a construção das políticas nacionais de saúde: as relações intergovernamentais, particularmente na descentralização e regionalização; as relações entre Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde e movimentos sociais, associadas a iniciativas de fortalecimento da gestão participativa na saúde; a atuação do Legislativo e suas relações com o Executivo na definição da política setorial.
Políticas de Saúde Pública - Interação dos atores sociais, 2ª edição, revista e atualizada, assenta-se nas seguintes propostas: Estabelecer legislação que regule o modus operandi do sistema único de saúde - SUS Criar meios e fins para atendimento ágil e eficaz da população, sobre tudo a mais pobre. Exigir do estado a continuidade de políticas públicas de saúde Exigir do estado meios para fiscalizar ensino medico de qualidade como também qualificar e reciclar a população medica. criar formas de adequação das dotações orçamentarias destinado a saúde( provisão, manutenção, equipamentos, disponibilidade de medicamentos e instalações apropriadas e condizentes nas instituições da saúde, visando a excelência do atendimento médico).
A autora se aprofunda e esmiúça questões que envolvem o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (Paism), que se torna Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Pnaism) e, posteriormente, a Rede Cegonha (RC). O Paism se inicia em um momento de ebulição política e de reconquista da democracia, alguns anos antes da elaboração da Constituição de 1988 e do Sistema Único de Saúde (SUS), momento fundamental da ampliação de direitos. Já o Pnaism se estabelece em um contexto no qual a saúde reprodutiva é reconhecida globalmente como um direito humano e a violência contra a mulher é tomada como um problema de saúde pública, ao passo que a RC focaliza a dimensão inaceitável das mortes maternas desnecessárias e evitáveis. A participação das mulheres, os conflitos, as dificuldades, os avanços e retrocessos estão analisados na obra, que coloca a questão: quem são as mulheres protagonistas e alvo dessas políticas?
Ao deslocar o foco da atenção do hospital para os serviços de abordagem comunitária, o movimento da Reforma Psiquiátrica tem proporcionado, desde a década de 1980, uma série de avanços, mas também muitos desafios. Superar o aparato manicomial exige a consolidação de outras formas de lidar com o sofrimento psíquico. Exige, portanto, que os profissionais de saúde mental estejam preparados para oferecer um tipo de cuidado diferenciado. Entre esses profissionais, destaca-se o trabalhador de nível médio, que desempenha um papel de ligação fundamental entre o serviço, o paciente, sua família e a comunidade. O objetivo desta coletânea é contribuir para a formação e a capacitação desses trabalhadores. Os transtornos mentais são abordados em uma dimensão ampla ao longo do livro, que aborda temas como políticas de saúde e de saúde mental no Brasil, saúde mental na atenção básica, estratégias de intervenção e terapêuticas.
A leitura desta obra oferece elementos para duas grandes reflexões. A primeira indica que as lutas em defesa do SUS precisam ultrapassar o âmbito setorial, centrando-se na defesa e na radicalização da democracia, na construção contra-hegemônica de um novo projeto de Nação e na articulação de distintas gerações de direitos. A segunda aponta que a crise econômica internacional tem gerado agenda regressiva em diversos países, requerendo a construção de unidade entre as forças democráticas, populares e socialistas, com a reinvenção das esquerdas, para reverter a ampliação das desigualdades sociais, preconceitos, xenofobia, conservadorismo, intolerância, ressentimento e ódio, que ompõem um solo fértil para o fascismo social, com possível passagem para o fascismo político.
Este livro é resultado de um trabalho em rede que tem como objetivo produzir estudos comparados que buscam compreender a circulação de políticas educacionais em âmbito internacional. Parte da premissa de que a implementação de um repertório de tecnologias e políticas, sobre as quais as organizações internacionais jogam um papel importante em sua difusão no plano internacional, tem tido repercussão direta sobre os sistemas educacionais em diferentes países do mundo. A assimilação e interpretação desse repertório apresenta variações de acordo com os contextos de cada país,exigindo o conhecimento mais cuidadoso de cada realidade nacional em diferentes dimensões. Assim, este livro reúne estudos baseados em diferentes realidades nacionais em distintas partes do mundo com o propósito de fornecer um conjunto de contribuições que nos ajudam a entender esse amplo movimento de circulação de políticas internacionais que impactam sobre a profissão docente na atualidade,promovendo sua reestruturação.
Políticas educacionais reúne textos que têm como tema central políticas públicas em seus enlaces com a educação de jovens e adultos. Referenciadas em contribuições críticas do campo das Ciências Humanas, as temáticas desenvolvidas analisam problemas aprofundados pelo neoliberalismo e que repercutem na negação do direito à educação de jovens e adultos trabalhadores. Trabalho de fôlego e coragem, esta obra foi concebida durante um período dos mais difíceis da história brasileira, que abarcou a crise sanitária, as perdas de direitos sociais conquistados pela classe trabalhadora e as ameaças contra a democracia no Brasil. Numa mensagem de resistência, portanto, os textos do grupo PPEJAT/UERJ nos avivam para as necessárias lutas sociais, no Brasil contemporâneo, contra os sistemas de opressão que se aprofundam sob a lógica do Capital.
"Esperamos, com esta obra, contribuir para a ampliação da discussão da gestão educacional, especialmente nos Cursos de Pedagogia, abertos para comentários e críticas que possam ajudar a melhorar a nossa participação na formação de formadores para uma educação crítica, criativa e consistente".
Nesta obra organizada pelo economista e pesquisador do Insper Marcos Mendes é possível conhecer casos concretos de políticas públicas bem-sucedidas para mostrar a viabilidade delas se forem colocadas em prática através de muito esforço, organização e disciplina. A obra reúne onze artigos de diferentes especialistas que tratam de assuntos como a efetividade do uso de câmeras corporais pelas polícias brasileiras, controle de prevenção do desmatamento na Amazônia, o sucesso do Pix no Brasil e ações na área da economia que foram transformadoras.
O estudo das políticas públicas e da administração da educação vem ocupando crescente espaço na produção acadêmica de universidades e centros de pesquisa e é tema recorrente de reuniões e conferências nacionais e internacionais no campo da educação e das ciências sociais. A análise deste livro insere-se no conjunto dos debates nacionais e internacionais em torno da construção de uma nova sociedade cidadã e novas formas de participação públicas e educacional alicerçadas nunca nova ética da convivência humana na escola e na sociedade.
No momento de transição vivido no Brasil, com a rediscussão do SUS em alguns de seus artigos mais centrais, é muito adequado ler o livro Políticas Públicas e Gestão Hospitalar, que mostra experiências e vivência do sistema. O tema não é novo e seus organizadores são, por um lado, Gastão Wagner de Souza Campos, uma das grandes lideranças do SUS desde os seus inícios, como pensador, gestor e autor e, por outro, o jovem Nilton Pereira Junior, já conhecido nas mesmas atividades, que submete a uma plateia mais ampla sua tese. Os demais autores, todos conhecidos na área da saúde, também trazem relevantes experiências à apreciação dos interessados no setor e, de maneira importante, na atividade de assistência hospitalar, frequentemente postergada na formulação de políticas setoriais. Ana Maria Malik Professora Titular da FGV-EAESP
O tema Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição enfatiza o compreender sobre a Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva. É interface de dois campos tradicionais das ciências da saúde: a Nutrição e a Saúde Coletiva. Quando lecionados na graduação, a disciplina ganha o nome de Nutrição em Saúde Pública ou, em sua variante, Nutrição Social. Nutrição em Saúde Pública ou Nutrição Social assentam-se em três diferenciados campos de conhecimento: (1 ) Epidemiologia Nutricional, (2) Ciências Humanas e Sociais, e (3) Políticas de Alimentação e Nutrição. Não obstante os melhores esforços dos docentes, todo esse cabedal de conhecimento é transmitido aos estudantes de maneira incompleta e fragmentada. Surge, pois, em bom momento, o presente livro com sua proposta didática, isto é, demarcar o campo do conhecimento das políticas públicas de alimentação e nutrição no Brasil, com apresentação de seu conteúdo programático em perspectiva histórica e com visão factual e crítica. Assim, para o seu bom entendimento, é preciso considerar o quadro epidemiológico no país. Há que se aprofundá-lo no contexto social e político que, por si só, é móvel, volátil, em constante transformação. Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição apresenta 1 Organizadora, 26 Colaboradores, 24 capítulos, num total de 276 páginas. Seu público-leitor é formado por alunos de graduação de cursos das Ciências da Saúde e das Ciências Sociais, além de nutricionistas, sanitaristas e outros profissionais de saúde, administradores e gestores públicos e demais interessados no tema.
Este livro descreve e compara as principais políticas públicas implementadas na Argentina e no Brasil no período 2003-2020, em diferentes áreas. Inclui uma análise das principais políticas de: educação, social, saúde, trabalhista, fiscal, cambial, industrial, inovação tecnológica, regulação, agrícola, energia e meio ambiente. Se identificam também os instrumentos políticos que ajudaram a resolver diferentes problemas em cada país e se alinham às experiências aprendidas. Além disso, são identificados os problemas ainda não resolvidos em cada área e os principais desafios de políticas públicas a serem enfrentados no futuro imediato.
A Série Manual do Residente de Enfermagem da Escola de Enfermagem e Hospital Universitário da Universidade de São Paulo - EEUSP/HU-USP tem por objetivo difundir e ampliar os conhecimentos das residências multiprofissionais em Saúde e a residência em área profissional de Saúde inseridas no contexto médico-social brasileiro. Os programas de residência em Enfermagem são modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu, cuja grade programática articula conhecimento teórico à prática do cuidar. Sua base didática assenta-se nos diferentes desdobramentos observados ao longo desse processo. Chama a atenção os residentes contarem permanentemente com docentes, pesquisadores, preceptores e tutores altamente capacitados para o ensino da Enfermagem por seu viés prático, a base da residência em Enfermagem. A Série Manual do Residente de Enfermagem e da Escola de Enfermagem e Hospital Universitário da Universidade de São Paulo - EEUSP/HU-USP será útil não apenas para os residentes dessas instituições, como também será validada e seguida por outros centros acadêmicos e de formação profissional de enfermeiros nas diversas regiões do Brasil. Este primeiro volume - Políticas Públicas de Saúde e Fundamentação do Processo de Cuidar - apresenta os elementos estruturantes, referentes à política pública de Saúde e à fundamentação do processo de cuidar. Sua ênfase encontra-se nas práticas realizadas pelos residentes de Enfermagem. O Livro compreende as seguintes partes: I. Políticas Públicas de Saúde -movimenta-se desde a história, os princípios, as diretrizes, as potencialidades e as deficiências do Sistema Único de Saúde SUS e da estratégia da saúde da família. Segue-se com os principais históricos e o marco regulatório da residência multiprofissional em Saúde e a residência em área profissional de Saúde. Por fim, apresenta as experiências e os desafios dos quatro Programas de Residência Médica da EEUSP HU USP. II. Fundamentação do Processo de Cuidar - estuda os aspectos éticos e legais
A obra é resultado de parte da produção do Grupo de Trabalho em Políticas Públicas da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs). Os autores examinam conceitos e modelos teóricos, sumariam o conhecimento produzido no Bras
Entende-se que a questão do uso prejudicial de crack é complexa existindo, em torno de seu debate, várias abordagens em disputa na tentativa de resolvê-lo. Esta Tese defende que as políticas públicas sobre drogas (PPD), com foco no crack, devem ser formuladas e implementadas de forma intersetorial e baseadas na redução de danos (RD).
Políticas Públicas estuda o desenvolvimento institucional e o impacto das políticas públicas na área social nas últimas três décadas. Mostra a importância dessas políticas para a melhoria da qualidade de vida nas cidades, e critica as propostas que desde pelo menos fins da década de 1980 buscam diminuir o papel do Estado na área social.
O livro apresenta importantes aproximações na perspectiva de superação da dicotomia objetividade e subjetividade, estrutura e sujeito que tem sido um desafio no âmbito da formação e da intervenção profissional. Reconhece-se cada vez mais a necessidade dar visibilidade ao chão social onde (re) criam lutas sociais no reconhecimento da cidadania estabelecendo nexos intelectivos das vivencias dos sujeitos sociais, a pratica profissional e as analises macrocóspicas. O primeiro bloco aborda as políticas sociais latino-americanas, as modificações dos objetivos da Política de Assistência Social. Seguindo o itinerário das políticas públicas no enlace com sujeitos sociais, os três artigos subsequentes destacam: a família, a mulher, a criança e o adolescente. No segundo bloco enfatiza a subjetividade e a questão social na prática profissional, os movimentos sociais a luz da concepção de sujeitos sociais coletivos, a judicialização da saúde, os dilemas da ressocialização na sociedade capitalista e as vivencias das mulheres portadoras de HIV.
Com o desenvolvimento dos sistemas de proteção social, o conceito de política social se tornou indissociável da noção de cidadania que incorpora os direitos sociais e se materializa por meio de políticas públicas. Sua amplitude, seu conteúdo e sua natureza constituem hoje um aspecto fundamental da ação estatal e objeto de disputas políticas profundas que se expressam nos diferentes formatos que a cidadania social assume histórica e geograficamente. Essa ampliação do escopo das políticas sociais ao longo do tempo não significa, porém, uma evolução progressiva em direção a maior e melhor proteção social.
Reúne alguns dos principais nomes da área de planejamento em saúde no país e apresenta um conjunto rico e diversificado de reflexões teórico-metodológicas, o que resulta em contribuições fundamentais para o incremento da área. Questões como desenvolvimento de estudos e formação de pesquisadores também estão presentes. Dividida em três partes, a coletânea analisa os desafios metodológicos em pesquisas do campo da saúde coletiva; aborda a questão da multidisciplinaridade e de como os estudos em saúde coletiva têm dialogado com outras áreas de conhecimento (como a história, a ciência política, a filosofia, a sociologia, entre outras); e traz reflexões sobre questões tais como o lugar da saúde nas relações internacionais, a promoção da saúde, a produção acadêmica relacionada à gestão do trabalho e da educação em saúde e, por fim, o acesso a medicamentos.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.