Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Conhecimento e Inovação em Saúde: Experiências do Brasil e do Canadá representa uma iniciativa inédita na literatura especializada, seja pela importância e natureza dos temas abordados, seja por reunir experiências de dois países que, apesar das diferenças, enfrentam problemas comuns na gestão dos seus sistemas de saúde, públicos e universais, seja ainda pelo perfil dos autores, todos eles especialistas renomados em suas respectivas áreas de atuação.
Os Consórcios Públicos de Saúde são uma alternativa viável para maximizar a regionalização da saúde no Brasil? Como estabelecer um consórcio? Quais os principais desafios enfrentados pelos consórcios? Essas são questões respondidas em “Consórcios Públicos de Saúde”. Para os Doutores Nésio Fernandes e Arruda Bastos “Os Consórcios Públicos de Saúde são mais uma experiência exitosa de gestão interfederativa que o SUS produziu. Neste livro, as leitoras e os leitores encontrarão um guia prático para entender a função e a importância dos consórcios públicos para a gestão da atenção especializada nas micro e macro regiões de saúde do SUS.” Os autores abordam essa temática tão importante e necessária, que evidenciou as duas fontes de resiliência do federalismo brasileiro notabilizadas na pandemia: 1) o protagonismo científico e sanitário do Consórcio Nordeste; 2) a mobilização da Frente Nacional de Prefeitos. Mais de duas mil cidades de todas as regiões do país formaram o Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras: o Consórcio Conectar, que também é analisado neste livro. — Karla Amorim Sancho Linguista e Doutora em Saúde Coletiva pela UNICAMP
O livro apresenta os múltiplos sentidos relacionados aos temas que envolvem o ensino/aprendizagem em saúde mental no cenário da Estratégia de Saúde da Família e também da formação nas instituições de ensino superior.
Os trabalhos aqui reunidos são produto de um esforço coletivo dos integrantes do Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão Comunidade, Familia e Saúde (FASA), do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, e de parcerias estabelecidas ao logo de sua trajetória. Celebrando 15 anos de atuação, o FASA vem investindo em projetos que buscam compreender as práticas e concepções de saúde, analisadas em seus contextos macros e microestruturais, no esforço de discutir necessidades de saúde de grupos sociais distintos, de modo compartilhado com os grupos em questão.
A contrafissura é um sintona social contemporâneo que opera na mídia, na política, na clínica - na subjetividade contemporânea. Plasticidade psíquica refere as mutações subjetivas dos cuidadores que protagonizam experiências promissoras e as transformações que ocorrem nos usários da Rede de Atenção Psicossocial Brasileira.
A originalidade do campo empreendido por Raquel Bastos nos possibilita um diálogo nem sempre convencional da Medicina Antroposófica em um contexto dominado pela Medicina “Moderna”. A Antroposofia nos é apresentada por Rudolf Steiner (1861-1925) no século XX, na Suíça, propondo a cura holística a qual engloba não só a existência física como a emocional e a espiritual.
Faz um resgate histórico do cirurgião-dentista desde a Idade Média, passando por Portugal e vindo para o Brasil no bojo do projeto colonial português, passando pelo período imperial quando, em 1884, surgem as primeiras escolas odontológicas brasileiras, chegando também ao período republicano.
Eis aqui uma Extraordinária provocação: narrar uma experimentação inscrita no vigor da materialidade de um “comum”. A de processos de trabalho coletivos e suas vicissitudes, na área da saúde, realizados entre os campos da extensão, pesquisa e ensino, na Universidade Federal Fluminense em Niterói/Brasil. A Intenção é flagrar algumas paragens desses processos de trabalho institucional, aquelas que se diferem exatamente por se fazerem singulares, retidas na memória. Dar visibilidade a dimensões dessa processualidade atravessadas por uma aguda implicação – com a criação, com as questões sócias e culturais, globais e locais, com as exigências de um tempo presente, com a construção absolutamente necessária de um olhar transdisciplinar ante o mundo, com a impermanência, com a alteridade e a diferença em si mesma como dispositivos próprios à vida, em sua forma inventiva e potente. Privilegiar as práticas do cuidado em saúde. Aproximar a fazer dialogar as práticas da assistência e da academia, de modo que as tornasse campos intercessores. Singulares e hibridas experimentações gestadas ao longo de nove anos e inscritas na memória coletiva de onde, nesse momento, extraímos outras necessidades. Outros encontros, heterogênios e incomuns, a gestar, por contágio, outras séries, outras intercessões, a perspectivarem “novas buscas voluntárias do problemático”, reafirmando a abertura do próprio campo social da clínica a um fora dela mesma. E, nessa abertura, inventando novas conexões que põem em variação a qualidade e a intensidade das próprias hibridações, que, agora, agenciam outras séries, conceituais e afectivas: Filosofia, Arte, Saúde e educação. Intercessões que, desta vez, se materializam, já nesse livro, numa cooperação acadêmica internacional, em construção, com a Universidade do Porto/Portugal.
O conteúdo do livro apresenta resultados de uma pesquisa de doutorado que nos faz refletir sobreas relações intersubjetivas e as abordagens realizadas pelos trabalhadores de saúdeno cuidado ao usuário de crack no contexto da rede social de apoio formal em Fortaleza. O oferecimento de cuidado em saúde na rede social de apoio é pautado muitas vezes na homogeneização do usuário crack. Independente do local de tratamento, a atenção à saúde deve atender ao pressuposto da singularidade do cuidado, da compreensão da complexidade e da autonomia de cada sujeito, que, além de ser um usuário do sistema, é um cidadão protagonista do seu percurso terapêutico. Diante da complexidade das questões expostas, dá-se conta dos grandes desafios a serem enfrentados pelos serviços de saúde e do necessário diálogo com vistas a uma transição para um modelo de cuidado mais integral e humanizador.
Este livro traz relatos de experiências de atendimentos pontuais on-line, oferecidos por um grupo voluntário, o Time Humanidades, composto por psicólogos e psiquiatras durante os primeiros 9 meses da pandemia do Covid-19 no Brasil. Algumas situações vivenciadas foram selecionadas e registradas por este grupo de profissionais da área da saúde mental, que se uniram profissionalmente por meio de um sentimento comum: a solidariedade.
Cuidados Paliativos na Prática Clínica em Tempos de COVID-19 retrata as ações do Núcleo Técnico Científico em Cuidados Paliativos realizadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a partir do início do ano de 2020, ocasião da maior mobilização da história deste complexo hospitalar, voltada para o atendimento de uma crise sanitária. Relata as experiências vividas pela equipe no atendimento a pacientes acometidos por formas moderadas a graves da COVID-19 e aqueles que, em condição de doença avançada e com outros diagnósticos, foram elegíveis para Cuidados Paliativos. Uma atuação inédita. A obra foi organizada em 3 seções, apresentadas e prefaciadas separadamente. Seção I – A organização do trabalho no contexto da emergência sanitária e os aspectos técnicos da prática clínica do atendimento em Cuidados Paliativos prestado no HCFMUSP durante a pandemia. Seção II – Vivências e experiências com pacientes e familiares. Ênfase especial é dada aos aspectos biográficos do paciente, sob forma narrativa, e suas relações com o sofrimento vivenciado. Seção III – Visão voltada para o profissional de saúde em sofrimento. Suas expressões psíquicas, emocionais e alternativas encontradas visando seu equilíbrio perante os desafios. O público-alvo é formado por profissionais da área da saúde envolvidos diretamente, ou não, no cuidado a pacientes acometidos pela COVID-19 e com interesse em conhecer por que os Cuidados Paliativos se firmam como uma prática assertiva nesta pandemia, as respostas obtidas nesse trabalho e que pretendem gerar reflexões sobre a necessária mudança do paradigma assistencial em saúde, para além desta fase crítica. Não se trata de um livro sobre... mas um livro de Cuidados Paliativos.
Este é um livro destinado à implantação dos cuidados paliativos nas Unidades de Terapia Intensiva. Seguem-se no livro os capítulos sobre Cuidados Paliativos a serem implantados e sobre a identificação e o controle de sintomas nos diferentes cenários: UTI de adulto, pediátrica e em neonatologia. É também definido o controle dos sintomas do ponto de vista multiprofissional, na área médica, na fisioterapia e na enfermagem, sendo apontado o valor da enfermagem como mediadora da equipe multiprofissional e a importância da avaliação do controle da dor como 5º sinal vital.
A primeira edição deste livro, intitulada Cuidados Paliativos na Emergência, trouxe, de forma inédita na literatura de Cuidados Paliativos, uma abordagem essencialmente prática, ilustrada com casos clínicos, rica em fluxogramas e tabelas, escalas e doses dos medicamentos essenciais. Esta segunda edição, completamente atualizada e com novo título, amplia o escopo para incluir pacientes críticos, tanto na sua apresentação na emergência como durante a internação na Unidade de Terapia Intensiva e no pós-UTI. Esta edição conta com: • 20 novos capítulos, incluindo temas que variam desde cuidados específicos com a população LGBTQIA+ até nutrição e hidratação em fim de vida na UTI. • Três novas seções: · Tomada de decisões, abordando temas como o papel da família na decisão compartilhada, Trial de UTI e transição de cuidado. · Ajuste de suporte vital, com 8 capítulos que trazem em conjunto evidências científicas e a experiência dos autores sobre os potenciais riscos e benefícios de várias intervenções, desde transfusões e antibioticoterapia até hemodiálise e ECMO. · Cuidado pós-UTI, incluindo temas como reabilitação, paciente crítico crônico e síndrome pós-UTI. • Autores reconhecidos em suas respectivas áreas, de diferentes instituições do norte ao sul do país, contemplando: médicos intensivistas, paliativistas e emergencistas, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais e nutricionistas, trazendo, desta forma, uma visão ampla e interdisciplinar do cuidado. • Casos clínicos ilustrativos, demonstrando a aplicação de conceitos e fluxogramas, presentes na grande maioria dos capítulos. • Uma seção de consulta rápida para uso à beira-leito, com as principais escalas de funcionalidade e tabelas de tratamento de sintomas, incluindo as medicações mais indicadas e suas respectivas dosagens.
Esta obra representa uma grande evolução para o mundo dos Cuidados Paliativos Pediátricos, constituindo uma novidade para essa especialidade. O livro fornece uma resposta eficiente e rápida para suas questões. A forma como os organizadores e autores escrevem os textos mais atualizado e de maneira envolvente, e clinicamente relevante, faz o livro, Cuidados Paliativos Pediátricos, uma fonte de referência imprescindível, para os leitores interessados em cuidados paliativos.
De fato, a comunicação é o ponto mais sensível em todas as relações humanas, tanto mais em situações de vulnerabilidade, como é uma doença grave – e um prognóstico de terminalidade pode elevar exponencialmente o potencial de mal-entendidos. É neste sentido que a bioética, como ciência que une ciência e humanidades, pode nos trazer os elementos para enfrentar com padrão-ouro as dificuldades que surgem também na comunicação. Neste primeiro volume, a Série CP – Cuidados Paliativos – Comunicação, Bioética e os Últimos Momentos, apresenta temas relevantes que foram compilados em 18 capítulos divididos em quatro partes: Comunicação; Bioética e Qualidade de Vida; Aspectos Espirituais e Psicossociais e Últimos Momentos de Vida. São expostos temas que inter-relacionam médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, capelães, assistentes sociais, entre outros atores desse “universo paliativo”. Em uma linguagem clara e associada com a prática clínica, os capítulos buscam abordar os cuidados paliativos de uma forma abrangente e aplicada ao dia a dia do profissional de saúde. A cada linha se percebe a delicadeza e a especialidade com que os últimos momentos são tratados e quão fundamental é que estes elementos estejam presentes em todas as interações comunicacionais da equipe de cuidados.
Traz um conjunto variado de ensaios representativos das atuais - e diversas - tendências historiográficas a respeito dos discursos e das práticas sociais que, em diferentes cenários latino-americanos e caribenhos, organizaram-se em torno de questões relativas à saúde e à doença. A intenção é pôr em evidência aspectos relevantes da experiência histórica dos países quanto a ações individuais e coletivas relacionadas à manutenção e à restauração da saúde, bem como ao cuidado, ao controle e à cura das doenças. A preferência pelo local e pelo específico não visa à mitificação das práticas culturais, pois, nas abordagens aqui desenvolvidas, os eventos históricos alcançam significado num quadro de referência mais amplo. Assim, os temas da saúde e da doença se entrelaçam com outras realidades coetâneas: penetração e avanço de formas capitalistas, mudanças do perfil demográfico e acelerada urbanização, formação material e simbólica dos estados nacionais, dinâmicas socioprofissionais, dentre outros. Os artigos selecionados apresentam o que há de melhor nas análises históricas sobre saúde e doença em nossas regiões, e certamente são, desde já, leitura obrigatória para profissionais, professores e estudantes das áreas de saúde coletiva, história, medicina, ciências sociais e humanidades.
O conhecimento do ser humano evolui continuamente em todas as áreas. Na medicina, porém, o avanço de uma ampla gama de tecnologias voltadas para o prolongamento da vida – desejo primitivo dos seres humanos – deu lugar à tecnocracia. Esse movimento iludiu leigos (e muitos profissionais) e criou mitos, sobretudo o de que a morte poderia ser vencida. O problema é que essa obstinação terapêutica é hoje, muitas vezes, fonte de sofrimento – e paradoxalmente pode resultar no abreviamento do tempo de vida. Assim, é fundamental resgatar a qualidade do cuidar, não só do ponto de vista biológico, mas também mental e espiritual. Não se trata de abandonar o desenvolvimento tecnológico, mas de integrá-lo à visão plural de cuidado. Partindo desse pressuposto, esta obra – escrita por uma equipe multidisciplinar – se baseia numa prática integrativa, na qual todas as áreas de conhecimento trabalham juntas na busca da melhor qualidade de vida e da dignidade humana. Dividida em 16 capítulos, ela oferece protocolos seguros e eficazes que aliviam os principais sintomas dos pacientes que demandam atenção paliativa e traz uma série de opções de tratamento. Também são abordados temas como plano avançado de cuidados e diretivas antecipadas de vontade, além dos cuidados de fim de vida. Trata-se de uma referência fundamental num campo que está em franco desenvolvimento.
Esta coletânea se alicerça em diferentes perspectivas oferecidas pelos autores-pesquisadores-colaboradores da Rede Multicêntrica de Pesquisa lncubadora da integralidade e convidados, de modo a permitir contemplar as múltiplas experiências do pensar e agir acerca da integralidade do cuidado, a partir de distintos contextos sociais, geopolíticos e epistêmicos. Além disso, busca compor uma espécie de sensos comuns acadêmico, cientifico e intelectual, cujas divergências não signifiquem uma contradição ao entre elas, mas que sirvam de complemento, como nos ensina Hannah Arendt, ao propor a ideia da mentalidade alargada.
Cultura, saúde e doença, 5ª edição, aborda as interações complexas entre saúde, doença e cultura, enfatizando o papel da antropologia médica e a prática dos cuidados de saúde, utilizando exemplos da vida real e estudos de caso. Esta obra, completamente revisada a fim de abranger o que há de mais atual, também expandiu a cobertura de diversos tópicos para incluir temas como: pobreza e desigualdade em cuidados de saúde, genética, biotecnologia, internet e saúde, doenças crônicas, infecções resistentes a drogas, mudanças na nutrição e imagem corporal, cuidados médicos dos migrantes, tecnologia médica, pandemias mundiais como AIDS e malária, dependência de drogas e álcool, além da linguagem do sofrimento dos pacientes, um assunto complexo na relação médico-paciente.
Esse livro celebra os 15 anos de existência do Programa da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da ENSP/FIOCRUZ. A primeira parte do livro traz o histórico do programa e os conceitos que fundamentam a iniciativa: os primeiros desafios; as estratégias pedagógicas empregadas; a nossa metodologia de ensino-aprendizagem, a construção compartilhada do conhecimento por meio dos espaços coletivos e as trocas de saberes e práticas. A segunda parte traz a experiência nos campos de prática relatada por ex-residentes e seus orientadores e se baseia em trabalhos de conclusão de curso apresentados no programa.
O livro Decisões políticas e mudanças limitadas na saúde, de Carmem E. Leitão Araújo, esclarece um dos enigmas da história brasileira: a construção do Sistema Único de Saúde seria fruto de que conjugação de forças? Que participação os governos de Fernando Henrique Cardoso e de Luiz Inácio Lula da Silva tiveram em sua implementação? Esse livro faz uma abrangente análise sobre a constituição de uma das principais políticas públicas do país: o SUS. A sua leitura ajudará a todas as interessadas em compreender o passado, o presente e o futuro desse nosso país tão desigual e também tão complexo. Gastão Wagner de Sousa Campos
Esta tem por objetivo contribuir para o debate sobre a qualidade do atendimento aos pacientes nas emergências do SUS. O fato de privilegiar as relações entre os agentes das ações faz com que o autor adote como critério de análise da qualidade do serviço a valorização do respeito aos direitos das pessoas o acolhimento dos usuários por parte dos profissionais da saúde e a motivação destes profissionais para trabalhar em emergências buscando satisfazer aos usuários.
Homens, brancos, médicos ou filhos de médicos, fazendeiros ou famílias de políticos tradicionais no local: se este era o perfil costumeiro dos secretários municipais de saúde, pode-se dizer que os efeitos da democratização se fazem notar. Já é significativa a participação de mulheres, negros e não médicos à frente das pastas da saúde, especialmente em municípios de menor porte. Este é um dos resultados apresentados no livro, fruto de um projeto que, ao longo de uma década, analisou as mudanças no perfil dos gestores, na gestão e nos padrões de difusão de inovação das secretarias municipais de saúde.
Este livro é um livro pequeno, mas bravo e militante, marcado pela urgência de graves desafios e riscos para a reforma psiquiátrica no Brasil, como o sub-investimento nas políticas sociais e em saúde, o desemprego, a violência, o abuso de drogas(crack) e a precarização do trabalho. Isso tem profundas repercussões na saúde e saúde mental da população, nos programas e serviços, além de dificultar a expansão dos serviços mais efetivamente substitutivos ao hospital psiquiátrico. A recente reorganização corporativa da medicina e da psiquiatria biomédica, e sua articulação com projetos políticos abertamente conservadores, também trazem fortes preocupações.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.