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Traça um panorama do desenvolvimento da medicina mental brasileira, da inauguração do Hospício de Pedro II (HPII) ao afastamento de Juliano Moreira da direção da Assistência a Alienados, em 1930. Antes do HPII, os 'alienados' eram recolhidos à Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, vivendo em péssimas condições, junto a outros marginalizados e indesejados pela sociedade. O acúmulo de reclamações de médicos contra essa situação convenceu o imperador a construir o primeiro estabelecimento para o tratamento específico de doentes mentais. Inaugurado em 1852, o Hospício permaneceu ainda muitos anos sob o controle da Santa Casa, aos cuidados de irmãs de caridade francesas. Com a proclamação da República, os médicos substituíram a Igreja na administração do HPII, que passou a se chamar Hospício Nacional de Alienados (HNA), na condição de estabelecimento público. Isso impulsionou a pesquisa e o ensino de psiquiatria no Brasil. Em 1903, Juliano Moreira, um dos principais nomes da medicina brasileira, foi nomeado diretor do HNA e da Assistência a Alienados, adotando o modelo da psiquiatria alemã, baseado em causas orgânicas das doenças e outros fatores que contribuiriam para a “degeneração das raças”, como o alcoolismo, a sífilis, a epilepsia, a fome etc. O livro descreve essa fase de desenvolvimento da psiquiatria nacional até o afastamento de Juliano Moreira e o início de um período de fragmentação e especialização dos saberes e práticas psiquiátricas no Brasil.

EM ESTOQUE
Descrição

Traça um panorama do desenvolvimento da medicina mental brasileira, da inauguração do Hospício de Pedro II (HPII) ao afastamento de Juliano Moreira da direção da Assistência a Alienados, em 1930. Antes do HPII, os 'alienados' eram recolhidos à Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, vivendo em péssimas condições, junto a outros marginalizados e indesejados pela sociedade. O acúmulo de reclamações de médicos contra essa situação convenceu o imperador a construir o primeiro estabelecimento para o tratamento específico de doentes mentais. Inaugurado em 1852, o Hospício permaneceu ainda muitos anos sob o controle da Santa Casa, aos cuidados de irmãs de caridade francesas. Com a proclamação da República, os médicos substituíram a Igreja na administração do HPII, que passou a se chamar Hospício Nacional de Alienados (HNA), na condição de estabelecimento público. Isso impulsionou a pesquisa e o ensino de psiquiatria no Brasil. Em 1903, Juliano Moreira, um dos principais nomes da medicina brasileira, foi nomeado diretor do HNA e da Assistência a Alienados, adotando o modelo da psiquiatria alemã, baseado em causas orgânicas das doenças e outros fatores que contribuiriam para a “degeneração das raças”, como o alcoolismo, a sífilis, a epilepsia, a fome etc. O livro descreve essa fase de desenvolvimento da psiquiatria nacional até o afastamento de Juliano Moreira e o início de um período de fragmentação e especialização dos saberes e práticas psiquiátricas no Brasil.

Detalhes do produto
9788575414934

Ficha técnica

AutorWilliam Vaz de Oliveira
Ano2017
PaísBRASIL
IdiomaPortuguês
Páginas300
Altura (cm)23
Largura (cm)16
Profundidade (cm)2
Peso (g)300
ISBN9788575414934

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