O Rei Momo e o Arco-Íris: Homossexualidade e Carnaval no Rio de Janeiro
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Em O Rei Momo e o Arco-Íris, o antropólogo Fabiano Gontijo apresenta os resultados de uma vasta pesquisa etnográfica empreendida ao longo da década de 90, na qual procura compreender os significados do carnaval para aqueles “que mantêm relações sexuais preferencialmente com pessoas do mesmo sexo”. A definição, segundo o autor, permite manter clara a distinção teórica fundamental entre desejos e práticas sexuais, por um lado, e as identidades, por outro. Entendendo o carnaval como um ritual, Fabiano Gontijo observa a festa do Rei Momo como um lugar de produção de sentido e de fabricação de identidades. O autor argumenta que situações ritualizadas, como as que compõem o carnaval, produzem, muito mais do que a vida cotidiana, “a formulação e reformulação da diversidade de identidades ou de identificações homossexuais”. O pesquisador mergulha no carnaval dos blocos e das bandas, dos bailes de salão e bailes off e dos ensaios e desfiles das escolas de samba para ver o que está por baixo do panos, literal e simbolicamente! Nesta versão reduzida de sua tese de doutorado - defendida na École des Hautes Études en Sciences Sociales –, Gontijo dá destaque aos dados sobre os blocos e bandas e sobre os bailes. O material compõe, possivelmente, a primeira história social das bandas e blocos e dos bailes carnavalescos cariocas.
Em O Rei Momo e o Arco-Íris, o antropólogo Fabiano Gontijo apresenta os resultados de uma vasta pesquisa etnográfica empreendida ao longo da década de 90, na qual procura compreender os significados do carnaval para aqueles “que mantêm relações sexuais preferencialmente com pessoas do mesmo sexo”. A definição, segundo o autor, permite manter clara a distinção teórica fundamental entre desejos e práticas sexuais, por um lado, e as identidades, por outro. Entendendo o carnaval como um ritual, Fabiano Gontijo observa a festa do Rei Momo como um lugar de produção de sentido e de fabricação de identidades. O autor argumenta que situações ritualizadas, como as que compõem o carnaval, produzem, muito mais do que a vida cotidiana, “a formulação e reformulação da diversidade de identidades ou de identificações homossexuais”. O pesquisador mergulha no carnaval dos blocos e das bandas, dos bailes de salão e bailes off e dos ensaios e desfiles das escolas de samba para ver o que está por baixo do panos, literal e simbolicamente! Nesta versão reduzida de sua tese de doutorado - defendida na École des Hautes Études en Sciences Sociales –, Gontijo dá destaque aos dados sobre os blocos e bandas e sobre os bailes. O material compõe, possivelmente, a primeira história social das bandas e blocos e dos bailes carnavalescos cariocas.
Ficha técnica
Autor | Fabiano Gontijo |
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Ano | 2009 |
País | BRASIL |
Idioma | Português |
Páginas | 205 |
Altura (cm) | 30 |
Largura (cm) | 20 |
Profundidade (cm) | 1 |
Peso (g) | 150 |
Co-edição | Não tem |
ISBN | 9788576171560 |