Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
O livro conta a história de Mário Juruna, líder indígena e político brasileiro. Ele lutou contra o Estatuto do Índio, que permitia que os indígenas fossem removidos de suas terras pelo governo, dedicando sua vida para proteger seu povo. Foi o primeiro indígena eleito Deputado Federal no país e pôde participar do pro- cesso de redemocratização, que colocou fim à Ditadura Militar. Como político, criou a Comissão Permanente do Índio.
O livro homenageia a trajetória de Davi Kopenawa Yanomami. Líder de um dos maiores povos indígenas do Brasil, Davi é reconhecido por seu espírito combativo na luta contra a invasão da terra Yanomami por garimpeiros ilegais na década de 1980. Ele dedicou a sua vida a defender os direitos dos povos indígenas, salvando a floresta de interesses gananciosos.
A obra conta a história de Ailton Krenak, nascido em território do povo Krenak, na região do vale do Rio Doce, tornou-se um dos maiores líderes políticos e intelectuais surgidos durante o grande despertar dos povos indígenas ocorrido no Brasil a partir do final dos anos 1970.
Reunião de escritos e reflexões sobre sonhos, drogas, religião, neurociência, política, meio ambiente e educação, do autor de O Oráculo da Noite. Neurocientista de carreira internacional, Sidarta Ribeiro nunca abriu mão de exercer seu papel de intelectual público. Por mais de uma década assinou uma coluna mensal na revista Mente e cérebro, além de contribu até hoje com diversos textos para jornais como Folha de S.Paulo e Estadão. Limiar reúne os 56 melhores artigos de Ribeiro e volta agora em edição revisada, com escritos recentes e uma introdução inédita.
O livro apresenta a trajetória de Luiz Gama, líder abolicionista, jornalista e poeta. Sua vida é marcada pela luta contra o preconceito. O jovem negro foi impedido de cursar a faculdade de Direito por causa da cor de sua pele. Mesmo assim, Luiz assistiu às aulas como ouvinte e teve um bom aprendizado. Embora não tivesse direito a um diploma, chegou a exercer a profissão de advogado, atuando sempre em favor da abolição.
Para além de juízos ou paixões, Lula está entre as maiores figuras políticas da história brasileira. Único presidente do país com origens operárias, e campo magnético de um partido profundamente original em suas raízes, exerceu o poder carismático e a influência de modo mais duradouro que qualquer outro homem público no período republicano, salvo talvez Getúlio Vargas – com quem também compartilha a virulência dos adversários. Desde 2011, Fernando Morais ganhou acesso direto, franco e frequente a Lula. A essas dezenas de horas de depoimentos, somou o faro de repórter e a prosa cativante para compor projeto biográfico que traz um painel do personagem em toda sua grandeza e complexidade.
A pandemia tornou as crises mais agudas. As emoções parecem estar à flor da pele. Se estávamos buscando formas de mantê-las sob controle, ou sob anestesia, agora parecem ter obtido um passe livre para circular sem tanta repressão. Como não escutar esse caos que parece explodir em forma de revelação? Essa experiência que nos é comum parece funcionar como uma lupa da alma, magnificando os eventos e permitindo ver aquilo que estava oculto. Uma lente de aumento sobre aquilo que acontece em casa, na cidade, no país, no planeta. Bilhões de pessoas simultaneamente enfrentam o mesmo vírus. Talvez seja o maior laboratório subjetivo da história humana: nunca havíamos partilhado uma experiência dessa magnitude ao mesmo tempo.
A ousadia de Rodrigo Santos dá frescor à ficção policial numa trama sedutora que traz um retrato das periferias brasileiras com forte presença das religiosidades afro-ameríndias. Com originalidade, ele incorpora às narrativas contemporâneas a mitologia e o complexo de crenças, a visão de mundo herdada da África. Macumba foi editado originalmente em 2016, esgotou em poucos meses e carecia de uma nova edição. Nele, Rodrigo Santos conta a história de Akèdjè e Ramiro ― o primeiro, líder espiritual africano num passado distante; o segundo, um detetive da Polícia Civil no presente. Akèdjè era, em seu tempo, importante baba do povo Ketu, que originou, no Brasil, uma das nações do Candomblé. Ramiro, por sua vez, aparece no romance como policial, evangélico, competente e circunspecto. Histórias de ontem e de hoje se sucedem a cada capítulo, mediadas por personagens, acontecimentos e o suspense envolvente da trama.
A Editora Contracorrente, por meio do seu selo infantil Do Contra, tem a alegria de apresentar o primeiro volume da coleção Mulheres Insubmissas: “Maria Quitéria de Jesus: uma heroína da independência”, da autora Marianna Teixeira Farias e ilustrado por Karina Werner. A coleção é coordenada por Patrícia Valim, historiadora dedicada à História das Mulheres e do Brasil, e Valeska Zanello, psicóloga clínica, dedicada aos estudos de gênero e saúde mental das mulheres. Serão 20 volumes contando histórias de mulheres corajosas do nosso país, do passado e do presente, que permaneciam ocultas ou esquecidas pela nossa cultura, principalmente por crianças em idade escolar. A proposta é tirar essas histórias do silenciamento e mostrar ao nosso público infanto-juvenil que o papel das mulheres não é apenas o do matrimônio e da maternidade, mas sim o que elas quiserem. Maria Quitéria foi uma jovem que desafiou o patriarcado numa época de extrema repressão, para lutar por nosso país nas trincheiras da guerra. Com coragem e força, ela enfrentou o pai e conquistou uma posição de destaque no exército, levando consigo outras mulheres. Maria Quitéria é uma heroína que permanecia oculta nos nossos registros, mas agora conquistará seu espaço no imaginário de nossas crianças através das palavras de Marianna Teixeira Farias e as ilustrações de Karina Werner.
Em meio à guerra fratricida que dividiu a Nigéria com a malograda tentativa de fundação do estado independente de Biafra, um grupo de pessoas busca provar a si mesmas e ao mundo que é capaz não só de sobreviver, mas também de resguardar seus sonhos e sua integridade moral. Garoto de aldeia, Ugwu procura se ajustar a uma realidade em rápida transformação. Olanna é uma moça da alta sociedade que se torna professora universitária e vive com Odenigbo, que abraça a causa revolucionária. Jornalista com ambição de se tornar escritor, Richard se apaixona pela irmã de Olanna, Kainene, figura esquiva, que reage com pragmatismo ao desmoronamento da nação. Baseado em fatos reais transcorridos na década de 1960, este romance da premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie vai além do mero relato, transformando- se em um grandioso painel sobre indivíduos vivendo em tempos de exceção, um livro que a crítica internacional aproxima de V. S. Naipaul, Chinua Achebe e Nadine Gordimer.
Publicado originalmente em 1999 em forma de poema rimado e ilustrado, esta delicada obra chega ao país pelo selo Boitatá, apresentando às meninas brasileiras diferentes penteados e cortes de cabelo de forma positiva, alegre e elogiosa. Um livro para ser lido em voz alta, indicado para crianças a partir de três anos de idade – e também mães, irmãs, tias e avós – se orgulharem de quem são e de seu cabelo "macio como algodão” e "gostoso de brincar". Hoje em dia, é sabido que incontáveis mulheres, incluindo meninas muito novas, sofrem tentando se encaixar em padrões inalcançáveis de beleza, de problemas que podem incluir desde questões de insegurança e baixa autoestima até distúrbios mais sérios, como anorexia, depressão e mesmo tentativas de mutilação ou suicídio. Para as garotas negras, o peso pode ser ainda maior pela falta de representatividade na mídia e na cultura popular e pelo excesso de referências eurocêntricas, de pele clara e cabelos lisos. Nesse sentido, Meu crespo é de rainha é um livro que enaltece a beleza dos fenótipos negros, exaltando penteados e texturas afro, serve de referência à garota que se vê ali representada e admirada
Um nome às vezes é apenas um nome e nada mais, noutras pode tornar-se muito mais do que um simples nome. Ele era um menino com alma de menina, logo não queria ser chamado com nome de menino, porque corpo não quer dizer nada, mas o que tem dentro da gente quer dizer muita coisa.
A obra narra a trajetória de Milton Santos, reconhecido internacionalmente como um dos maiores geógrafos brasileiros. Milton dedicou a sua vida a ser um crítico feroz do modo como as relações se estabeleciam. O geógrafo não só analisou a globalização, mas também a dinâmica das relações étnico-raciais no Brasil.
Ibrahima Balde é ainda menino quando seu pai subitamente morre. Como filho mais velho, ele é obrigado a deixar sua aldeia no interior da Guiné para encontrar trabalho e sustentar a família. Longe de casa, e sempre sozinho, Ibrahima passa a exercer diversos ofícios. Quando enfim consegue um emprego como aprendiz de caminhoneiro, ele descobre que Alhassane, seu irmão mais novo, abandonou a escola e fugiu para a Líbia, perseguindo o sonho de ganhar dinheiro na Europa e ajudar a família. Deixando tudo para trás, Ibrahima segue os passos de Alhassane com o objetivo de convencê-lo a voltar para casa e concluir os estudos. A longa viagem, cheia de dificuldades, e por vezes realizada a pé, leva-o a Mali, Argélia, Líbia, Marrocos, passando pelo deserto do Saara e pelos campos de refugiados do Norte da África. No deserto, ele é mantido em uma prisão que funciona como mercado de escravizados. Na Líbia, novamente preso, é vendido a um criador de galinhas, mas foge pela segunda vez. Só então, ao chegar a um acampamento na Argélia, descobre que seu irmão pode ter desaparecido ao tentar atravessar o Mediterrâneo. Angustiado, oprimido pela culpa e incapaz de voltar para casa, Ibrahima decide embarcar em um bote inflável em direção à Europa. O autor deste livro, Ibrahima Balde, foi realmente resgatado no mar e encontrou abrigo provisório no País Basco, na Espanha. Com base em sua história de vida, contada ao bardo Amets Arzallus Antia, Meu irmãozinho é uma obra arrebatadora.
Meninos gostam de dançar, de correr e de pular, isso todo mundo já sabe. Mas, eles podem também gostar de abraços, de rimar ou até de ficarem quietinhos? Conheça a história do Bibói, um garotinho que arrasa nas batalhas e nas rimas e, está descobrindo quem ele é. Na batida do break, a renomada educadora e ativista bell hooks traz uma história vibrante que capta a energia do que é ser um menino dentro da cultura do hip-hop. Mostrando de forma sensível todas as contradições que permeiam a vida dos pequenos em busca da própria masculinidade, a autora amplia o leque de possibilidades para o que significa ser um menino. Da mesma autora de Meu crespo é de rainha, este vibrante poema visual, com ilustrações de Chris Raschka, é a segunda obra infantil da dupla publicada pelo Boitatá.
Com uma vida repleta de realizações significativas, Michelle Obama se consolidou como uma das mulheres mais icônicas e cativantes de nosso tempo. Como primeira-dama dos Estados Unidos — a primeira afro-americana a ocupar essa posição —, ela ajudou a criar a mais acolhedora e inclusiva Casa Branca da história. Ao mesmo tempo, se posicionou como uma poderosa porta-voz das mulheres e meninas nos Estados Unidos e ao redor do mundo, mudando drasticamente a forma como as famílias levam suas vidas em busca de um modelo mais saudável e ativo, e se posicionando ao lado de seu marido durante os anos em que Obama presidiu os Estados Unidos em alguns dos momentos mais angustiantes da história do país. Ao longo do caminho, ela nos ensinou alguns passos de dança, arrasou no Carpool Karaoke e criou duas filhas responsáveis e centradas, apesar do impiedoso olhar da mídia.
Anielle Franco revela um diário que ela começou a escrever desde o dia em que sua irmã, a vereadora Marielle Franco, foi assassinada, em 2018. Neste livro, a a educadora Anielle Franco escreve sobre a saudade e as lembranças que tem de sua irmã, a vereadora Marielle Franco, que foi assassinada em 2018. A obra traz um relato sobre a falta que a irmã faz a ela e detalha a relação das duas na infância e na adolescência. A publicação reune fotografias de família e ilustrações. A quarta capa do livro é assinada pela atriz Taís Araújo, e o prefácio, pela jornalista Maju Coutinho. Anielle também é diretora do Instituto Marielle Franco, criado pela família da vereadora.
Em Minha Querida Sputnik , Haruki Murakami nos apresenta um Japão de restaurantes sofisticados e cores vibrantes, e nos leva ao centro de um triângulo amoroso arrebatador e, ao mesmo tempo, incomum. K. é um jovem professor que vive em Tóquio e é apaixonado por Sumire, sua melhor amiga, uma garota que largou os estudos para se tornar escritora. A vida dela se resume aos livros: eles não só definem o seu dia-a-dia de leitora voraz como também o modo de se vestir.
Por muitos anos na minha trajetória como escritora ouvi a seguinte frase: “Todas as histórias já foram contadas”. Assim, nos restaria apenas contar, mais uma vez, as mesmas histórias, no máximo a busca estética, a inovação formal. Até que um dia, não muito tempo atrás, iniciou-se o que podemos chamar de uma mudança de paradigma em nossa sociedade. Mudança impulsionada pelas lutas sociais e pelas transformações políticas do início dos anos 2000. E assim, de um momento ao outro, nos vimos diante do óbvio: não é verdade que todas as histórias já foram contadas; pelo contrário, se analisarmos com atenção perceberemos que na realidade apenas uma única história havia sido contada, a história daqueles que detém o poder. Uma história colonial que exclui a maioria. Porque, sim, as minorias nada mais são do que a imensa maioria deste país. Então, nesse contexto, Mulheres de terra e água tem muito a nos ensinar. Se tivermos a capacidade de ouvir. Não como quem ouve uma história distante, mas com a atenção de quem ouve um relato que é nosso porque é o relato do Brasil. Porque a vida dessas mulheres, suas dificuldades, lutas e esperanças têm seu aspecto pessoal, mas é também um ato político.
Movido pelo desejo de viver num mundo em que a pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista como um valor positivo, e não uma ameaça, Lázaro Ramos divide com o leitor suas reflexões sobre temas como ações afirmativas, gênero, família, empoderamento, afetividade e discriminação. Ainda que não seja uma biografia, em Na minha pele Lázaro compartilha episódios íntimos de sua vida e também suas dúvidas, descobertas e conquistas. Ao rejeitar qualquer tipo de segregação ou radicalismos, Lázaro nos fala da importância do diálogo. Não se pode abraçar a diferença pela diferença, mas lutar pela sua aceitação num mundo ainda tão cheio de preconceitos. Um livro sincero e revelador, que propõe uma mudança de conduta e nos convoca a ser mais vigilantes e atentos ao outro
Na nota introdutória deste volume, James Baldwin, aos 31 anos, se dá conta do momento mais importante de sua formação, quando se viu obrigado a perceber que a linha do seu passado não levava à Europa, e sim à África. Foi então que ele se deparou com uma revelação chocante: Shakespeare, Bach e Rembrandt não eram criações “realmente minhas, não abrigavam minha história; seria inútil procurar nelas algum reflexo de mim. Eu era um intruso; aquele legado não era meu”. Publicada originalmente em 1955, esta reunião de ensaios escritos entre as décadas de 1940 e 1950 é a primeira obra de não ficção do autor de O quarto de Giovanni. O que mais impressiona nesses testemunhos ― narrados com inteligência, sensibilidade e estilo extraordinário ― é sua atualidade. Ao usar como matéria-prima sua própria experiência para refletir sobre o que representa ser um escritor negro e homossexual nos Estados Unidos, seu país de origem, e em Paris, cidade onde viveu por muitos anos, Baldwin oferece um poderoso e urgente depoimento sobre direitos civis. O volume inclui o prefácio à edição de 1984, assinado por Edward P. Jones, posfácios de Teju Cole e Paulo Roberto Pires e um alentado “Sobre o autor”, por Marcio Macedo.
"Ninguém solta a mão de ninguém - manifesto afetivo de resistência e pelas liberdades" chega para discutir o momento que o país vive. Na obra, o leitor encontrará vinte e dois textos inéditos e uma reprodução que perpassam entre os mais diversos gêneros literários como poesia, prosa, ensaio, canção, crônica, charge e carta, e se dão as mãos em uma narrativa cujo fio condutor é o afeto, a resistência e a bandeira colorida das liberdades individuais. Organizado de forma independente pela editora Tainã Bispo, a obra reúne vinte e quatro nomes entre jornalistas, escritores, artistas e representantes dos movimentos negro e LGBTQ+ com a intenção de manter vivo o sentimento de coletivo da nação. "É um projeto independente e apartidário, que reflete sobre as diversas pontes que precisaremos (re)construir para enfrentar o obscurantismo, a burrice, a deselegância, a violência, os preconceitos e esse cheiro de mofo de assola o país", explica a editora. Entre os nomes de destaque da obra estão os jornalistas Juca Kfouri, Leonardo Sakamoto, Antonio Prata, a psicanalista Vera Iaconelli, o ex-Ministro de Estado da Educação Renato Janine Ribeiro, os escritores Julián Fuks e Alexey Dodsworth e a Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro brutalmente assassinada em Março de 2018. As 192 páginas do livro que carrega a cor amarela predominante como um grito de alerta ainda apresentam ilustrações inéditas da artista Thereza Nardelli, que cedeu os direitos da arte para a publicação, e uma charge do cartunista convidado Junião. A cantora Ceumar também marca presença no livro com a canção "Por quantas vezes?", criada em parceria com o escritor Lauro Henriques Jr. Inspirada pela ilustração da tatuadora que viralizou nas redes sociais no dia 28 de outubro de 2018, a editora Tainã sentiu a necessidade de criar pontes entre pessoas que pudessem dar as mãos e fazer resistência com as palavras.
O vovô Carlos é um barato! Sempre que vão visitá-lo, seus netos pedem que ele conte uma história. Só que dessa vez ele vai contar uma história diferente. Nada de princesas ou dragões! A história de hoje aconteceu de verdade, não faz tanto tempo assim e continua se repetindo em muitos lugares do mundo... A história da luta dos trabalhadores.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.