A Morte é Uma Festa: Ritos Fúnebres e Revolta Popular No Brasil Do Século XIX
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Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. Inaugurado três dias antes, ele fora construído por uma empresa que obtivera do governo o monopólio dos enterros na cidade. Até aquela data, as pessoas eram enterradas nas igrejas, costume considerado essencial para a salvação das almas. A rebelião contra o cemitério foi feita por centenas de manifestantes em defesa de uma vida melhor no outro mundo. Para entender tão extraordinário episódio – que ficou conhecido como revolta da Cemiterada –, o historiador João José Reis realizou uma primorosa pesquisa, que revela, com riqueza de detalhes e acurada sensibilidade intelectual, as atitudes de nossos antepassados em relação à morte a aos mortos.
Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. Inaugurado três dias antes, ele fora construído por uma empresa que obtivera do governo o monopólio dos enterros na cidade. Até aquela data, as pessoas eram enterradas nas igrejas, costume considerado essencial para a salvação das almas. A rebelião contra o cemitério foi feita por centenas de manifestantes em defesa de uma vida melhor no outro mundo. Para entender tão extraordinário episódio – que ficou conhecido como revolta da Cemiterada –, o historiador João José Reis realizou uma primorosa pesquisa, que revela, com riqueza de detalhes e acurada sensibilidade intelectual, as atitudes de nossos antepassados em relação à morte a aos mortos.
Ficha técnica
Autor | João José Reais |
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Ano | 2023 |
País | BRASIL |
Idioma | Português |
Páginas | 516 |
Altura (cm) | 23 |
Largura (cm) | 16 |
Profundidade (cm) | 3 |
Peso (g) | 788 |
ISBN | 9786559211272 |