Negritude e População Negra

ISBN: 9788574321431
Marca: Difel
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Democracia da abolição reúne uma série de entrevistas dada por Angela Y. Davis logo após o escândalo do presídio de Abu Ghraib, nas quais a renomada ativista analisa como sistemas históricos de opressão tais quais a escravidão e o linchamento continuam a influenciar e solapar a democracia na atualidade.

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ISBN: 9786587235844
Marca: Elefante
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Entre outras coisas, bell nos liberta para sabermos que temos o direito de ser amados e que essa é uma luta necessária. Ela também nos diz que devemos amar, mas amar com mais respeito, responsabilidade, compreensão, companheirismo e demonstração constante de afeto e coragem. E seguirmos em luta. Porque ainda precisamos refletir criticamente sobre o passado, nos defender para que nossos corpos não sejam tratados como um alvo para a morte, transgredir os limites estabelecidos pelo racismo, nos curar e criar conexões.

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ISBN: 9788584042371
Marca: Hucitec
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Psicanálise na encruzilhada vem ao encontro do desejo — eminente no mundo psicanalítico — de exercitar um pensar que possibilite um diálogo com as demais áreas do conhecimento, correlacionadas com a problemática do racismo no Brasil, mas sobretudo, desenvolve ideias que visam trabalhar as especificidades do saber psicanalítico e suas contribuições para o estudo desse campo — entre desafios e paradoxos.

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ISBN: 9786550940218
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Com organização de Helio Santos, doutor em administração pela FEA-USP e histórico militante da causa antirracista, A Resistência Negra ao Projeto de Exclusão Racial – Brasil 200 anos (1822-2022) reúne 33 trabalhos de 34 personalidades de diversos segmentos acadêmicos, escritores/as, poetas e ativistas afro-brasileiros/as que analisam a história do país a partir da ação antirracista como eixo central e com uma visão crítica acerca das principais questões que dominam a pauta atual: meio ambiente, reforma tributária, políticas afirmativas e de reparação, segurança pública, política e economia. A obra não apenas analisa as contradições e o legado deixado por um passado de exclusão sistêmica, mas também apresenta soluções. A publicação foi viabilizada em parceria com o Instituto Çarê, o selo Sueli Carneiro e a Editora Jandaíra.

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EM ESTOQUE
ISBN: 9788575596128
Marca: Boitempo
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O novo livro da ativista política Angela Davis reúne uma ampla seleção de seus artigos, discursos e entrevistas recentes realizados em diferentes países entre 2013 e 2015, organizados pelo militante dos direitos humanos Frank Barat. Os textos trazem reflexões sobre como as lutas históricas do movimento negro e do feminismo negro nos Estados Unidos e a luta contra o apartheid na África do Sul se relacionam com os movimentos atuais pelo abolicionismo prisional e com a luta anticolonial na Palestina. Além de sua reconhecida atuação política no combate ao racismo, Davis denuncia também o sexismo, demonstrando de forma muito objetiva a relação entre a violência contra a mulher e a violência do Estado. De acordo com a autora, não há possibilidade de se combater a violência sem desmontar as estruturas do sistema capitalista. Ao afirmar que, “quando as mulheres negras se movem, toda a estrutura política e social se movimenta na sociedade”, Davis sintetiza a importância fundamental do movimento das mulheres negras na desestruturação e desestabilização das rígidas e consolidadas relações desiguais de poder na sociedade, representadas pela dinâmica de violência, supremacia branca, patriarcado, poder do Estado, mercados capitalistas e políticas imperiais. A liberdade é uma luta constante permite ao leitor acompanhar a saga dessa persistente e ousada ativista contra as diversas formas de submissão humana e tem um significado especial neste momento crítico da sociedade brasileira, que vive certo sentimento de desesperança e impotência ao perceber quão distante se está de uma mudança estrutural na política e de transformações efetivas na condição de vida da maioria. “A leitura desta obra nos recoloca em um espaço próprio, o da resistência, o de nunca desistir da luta que deve ser empreendida. Reencontrar o pensamento, as ações, o comprometimento de Angela Davis com as lutas que ultrapassam as questões vividas em solo nacional nos ensina também a pensar a nossa luta em relaçã

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ISBN: 9788571261051
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Contracolonização é o conceito-chave desta obra de Antônio Bispo, que contrapõe de forma desconcertante o modo de vida quilombola ao da sociedade colonialista. Com uma linguagem própria, de palavras "germinantes", o autor oferece um olhar urgente e provocador sobre os modos de viver, habitar e se relacionar com os demais viventes e com a terra. A partir da Caatinga brasileira, mais especificamente do Quilombo Saco Curtume, no Piauí, Bispo denuncia a cosmofobia – o medo do cosmos que funda o mundo urbano eurocristão monoteísta – e empreende uma guerra das denominações, enfraquecendo as palavras dos colonizadores. Desafiando o debate decolonial, compreendido por ele como a depressão do colonialismo, propõe a contracolonização, um modo de vida ainda não nomeado e que precede a própria colonização. Não se trata de um pensamento binário, mas de um pensamento fronteiriço e "afro-pindorâmico" para compreender o mundo de forma "diversal", integrado por uma variedade de ecossistemas, idiomas, espécies e reinos.

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ISBN: 9788575595558
Marca: Boitempo
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Publicada originalmente em 2010, a obra vendeu mais de 600 mil exemplares e permaneceu na lista de mais vendidos do The New York Times por mais de 150 semanas. O livro desafiou a noção de que o governo Obama assinalava o advento de uma nova era pós-racial e teve um efeito explosivo na imprensa e no debate público estadunidense, acumulando prêmios e inspirando toda uma geração de movimentos sociais antirracistas. A nova segregação ganhou o NAACP Image Award de melhor não ficção em 2011. A edição brasileira tem apresentação de Ana Luiza Pinheiro Flauzina, orelha de Alessandra Devulsky, revisão técnica e notas Silvio Luiz de Almeida. Pedro Davoglio assina a tradução. O sistema de castas raciais nos EUA não foi superado, foi meramente redesenhado , diz a jurista. Ao analisar o sistema prisional dos EUA, Alexander fornece uma das mais eloquentes exposições de como opera o racismo estrutural e institucionalizado nas sociedades ocidentais contemporâneas. Para a autora, o encarceramento em massa se organiza por meio de uma lógica abrangente e bem disfarçada de controle social racializado e funciona de maneira semelhante ao sistema Jim Crow de segregação, abolido formalmente nos anos 1960 após o movimento por direitos civis nos Estados Unidos. Não é à toa que este país possui atualmente a maior população carcerária do mundo (com o Brasil pouco atrás, em 4º lugar, depois da China e da Rússia).

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ISBN: 9786559215638
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Neste trabalho magistral, quatro das mais proeminentes ativistas antiprisionais do mundo lançam um apelo urgente por um feminismo verdadeiramente interseccional, internacionalista e abolicionista. Amplificado pelos protestos mundiais após o assassinato de George Floyd em 2020 por um policial uniformizado, o abolicionismo tem moldado cada vez mais o debate político. As demandas pela desmilitarização da polícia e pela suspensão da construção de prisões estão no centro do Black Lives Matter, nos Estados Unidos, e dos movimentos negros em toda a Diáspora africana. Como mostra este livro, abolicionismo e feminismo estão lado a lado na luta por uma causa comum: o fim do estado carcerário, com seu papel fundamental na perpetuação da violência, tanto pública quanto privada, nas prisões, nas forças policiais e na casa das pessoas. Se as teorias e práticas abolicionistas são mais atraentes quando são feministas; o feminismo abolicionista é a versão mais inclusiva e persuasiva do feminismo para estes tempos.

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ISBN: 9788571261570
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"Guerreiro Ramos foi considerado um dos maiores sociólogos do mundo", definiu o professor e Ministro Silvio Almeida, "pioneiro e militante, foi um grande pensador do Brasil, do estado brasileiro, de um projeto de país." Publicada originalmente em 1958, "A redução sociológica", representa um marco na sociologia brasileira ao aplicar intuições filosóficas para estudar a complexidade da realidade nacional. Nesta obra seminal, Guerreiro Ramos desenvolve o conceito de "redução sociológica" – redução, no sentido culinário de extrair o essencial. Para o autor, a sociologia brasileira deveria se orientar para captar aquilo que era o extrato do Brasil, inserindo o debate sobre a sociologia brasileira em um contexto mundial. Guerreiro Ramos reconhece a emergência de uma consciência crítica da realidade nacional como forma de ação política e intelectual no Brasil, em compasso com a discussão sobre a luta anticolonial afro-asiática, que procura soluções autônomas para os problemas do Terceiro Mundo, articulado à questão da soberania nacional. O Brasil deixou de ser mero reflexo colonial e assumiu consciência própria motivada pelo surgimento de uma infraestrutura e dos imperativos de desenvolvimento, promovendo uma autoconsciência coletiva, uma consciência crítica que permite sua autodeterminação. Todo bom livro é um livro que comporta muitas leituras. Todo grande livro é um livro que, tendo exigido de seu autor um enorme esforço em redigi-lo, exige dos seus leitores um enorme esforço de atenção. É nisso que distingue e sempre se distinguiu Guerreiro Ramos. — Milton Santos O que Paulo Freire faz é formular em termos práticos, na área de educação, uma série de preceitos da redução sociológica de Guerreiro Ramos. — Hélio Jaguaribe Fui amigo e até compadre de Guerreiro Ramos. Depois brigamos. Ele queria liberar todo pesquisador social de países atrasados como o nosso das prescrições metodológicas formais. Eu era, então, um etnólogo bisonho, metido com os índios, querendo estudá-los como fósseis vivos. Florestan queria ser Merton. Guerreiro tinha toda a razão de propor uma ciência social nossa, eficaz e socialmente responsável. Exacerbou, é claro, como todo pioneiro. Mas era, sem dúvida, o melhor de nós. — Darcy Ribeiro Guerreiro foi um dos grandes intelectuais nacionalistas e desenvolvimentistas que se reuniram, junto a outros, no ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros) e repensaram o Brasil. — Luiz Carlos Bresser-Pereira

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ISBN: 9786559790524
Marca: Zahar
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O estudo mais abrangente sobre o papel determinante do racismo na desigualdade brasileira, por um dos mais importantes economistas negros em atividade. “Violenta, autoritária, elitista e medíocre. Essa é a sociedade desigual.” Com inovadora abordagem, o economista e professor Mário Theodoro demonstra a centralidade da questão racial na construção e desenvolvimento da sociedade brasileira, explicando de que modo o racismo funcionou e segue funcionando como motor e elemento organizador da desigualdade no Brasil. Em suas diversas formas e manifestações, a violência opera como avalista da manutenção das desigualdades, na relação complementar entre a ação da polícia e da Justiça, nas condições de moradia, transporte público, sistemas de saúde e de educação e na precarização do trabalho. Em cada uma delas, o elemento racial é o fator explicativo, e esse conjunto de violências sustenta e preserva a sociedade desigual, impedindo mudanças estruturais significativas. Mário Theodoro aponta também a incapacidade dos estudiosos e das principais teorias econômicas de produzir até hoje um modelo de estudo que leve em conta — em um país de maioria negra — a preponderância do racismo na desigualdade da sociedade brasileira, e, como escreve o autor, “o racismo mata, prende, exclui, limita, enlouquece”. Para ele, a grande força de transformação virá justamente do segmento mais afetado pela desigualdade: a população negra.

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ISBN: 9786586039634
Marca: Hucitec
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O objetivo deste livro é analisar e compreender as relações interafricana a partir dos processos de integração regional em curso na parte ocidental do continente. Para tanto parte-se da hipótese de que o pertencimento dos Estados a múltiplas organizações de integração regional constitui o principal problema da construção e da consolidação de uma unidade integrada econômica, política, social e culturalmente. Este objetivo que originou o levantamento desta hipótese partiu da observação das incoerências entre os objetivos (comuns a todos) da integração regional e a criação fragmentada de instituições econômicas e monetárias, baseadas nos laços coloniais, e nas rivalidades internas constitui um freio integração regional oeste africano. Nesta primeira parte da pesquisa, que iniciou com uma breve introdução, passou por uma revisão da literatura, antes de descrever historicamente os processos e tentativos de integração regional permite concluir que apesar de da serem apresentadas como complementares, as organizações de integração econômica e monetárias da África Ocidental, nomeadamente a CEDEAO, UEMOA e ZMOA, representam interesses particulares tanto interna quanto externamente, e consequentemente o sonho da real unidade política e econômica demora a se concretizar.

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ISBN: 9786556921457
Marca: Todavia
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Por que a questão da raça permeia grande parte do nosso universo moral e politico? Por que um ciclo perpetuo de escravidão — em todas as suas formas: politica, intelectual e cultural — continua a definir a experiência da negritude? E por que a violência contra os negros é um traço predominante em todo o mundo? Essas são apenas algumas das questões que este livro levanta. Wilderson apresenta, nesta obra, as bases de um movimento intelectual — o afropessimismo — que vê a negritude pelo prisma da escravidão perpetua. A partir de clássicos da literatura, do cinema, da filosofia e da teoria critica, ele mostra que a construção social da escravidão, vista pelas lentes da subjugação dos negros, não é uma relíquia do passado, mas um mecanismo que alimenta nossa civilização. Sem a dinâmica senhor-negro escravizado, sustenta o autor, um dos pilares da civilização mundial iria a colapso. Mais do que qualquer outro grupo, os negros serão sempre vistos como escravos em relação á humanidade. Afropessimismo fala ainda da infância do autor em Minneapolis e do racismo que ele sofre — seja na Califórnia dos anos 1960 ou durante o apartheid na África do Sul, onde ele se junta às fileiras do Congresso Nacional Africano. Este livro não apresenta solução para o ódio que está por toda parte, mas Wilderson acredita que reconhecer essas condições históricas é um gesto de autonomia em face de um mundo social essencialmente radicalizado.

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ISBN: 9786556910710
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Uma das principais referências na história da luta contra o colonialismo, ideólogo do conceito de negritude nos anos 30, Aimé Césaire (1913-2008) produziu uma obra rica e influente a partir de sua própria experiência. Textos escolhidos, que a editora Cobogó publica pela coleção Encruzilhada, reúne três de suas mais emblemáticas criações: A tragédia do rei Cristophe, Discurso sobre o colonialismo e Discurso sobre a negritude, que oferecem ao leitor uma visão única dos ensaios e do teatro do poeta, ensaísta, dramaturgo e político nascido na Martinica. Aqui traduzidos por Sebastião Nascimento, esses textos, escritos décadas atrás, continuam a mover e a inspirar o pensamento decolonial em todo o mundo.

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ISBN: 9788593115486
Marca: Elefante
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Para bell hooks, a melhor crítica cultural não considera necessário separar a política do prazer da leitura. Anseios reúne alguns dos primeiros e clássicos textos de crítica cultural publicados pela autora nos anos 1980. Abordando temas como pedagogia, pós-modernismo e política, bell hooks examina uma série de artefatos culturais, dos filmes Faça a coisa certa, de Spike Lee, e Asas do desejo, de Wim Wenders, aos escritos de Zora Neale Hurston e Toni Morrison. O resultado é uma coleção comovente de ensaios que, como toda a obra da autora, dedica-se sobretudo à transformação de estruturas opressoras de dominação. *** Ainda que há anos eu já escrevesse textos de crítica cultural para revistas, Anseios foi a primeira compilação do meu trabalho em formato de livro. Fiquei entusiasmada ao reunir os diversos ensaios desta coleção, pois isso possibilitou que eu expressasse meus vários interesses teóricos. Ao escrever sobre cultura popular, pude mobilizar as interseções entre raça, classe e gênero. Além disso, eu tinha descoberto, em sala de aula e ao proferir palestras, que a utilização de textos visuais, filmes, obras de arte ou programas de televisão como base para falar sobre raça e gênero cativava o público. Todas as pessoas, independentemente de raça, classe ou gênero, pareciam ter ideias e modos de pensar as narrativas visuais que serviam como catalisadores de discussões aprofundadas. Focar a crítica em produções culturais abriu espaço para a educação voltada à consciência crítica, que poderia servir como uma pedagogia da libertação tanto na academia quanto na sociedade em geral. Ao contrário da teoria e da prática feministas — que, em última análise, exigiam comprometimento com a política feminista e uma ampla transformação na sociedade, percebida como perigosa e ameaçadora —, a crítica cultural permitia um discurso mais democrático. Embora grande parte dos textos de crítica cultural tenham sido escritos de uma perspectiva progressista ou radical, eles não t

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ISBN: 9788598349961
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Neste sétimo volume da coleção Feminismos Plurais, o doutor em Ciências Sociais e babalorixá Rodney William trata o tema da apropriação cultural sob a ótica histórico-cultural do colonialismo, relembrando o processo de aculturação e aniquilamento dos costumes pelo qual passou os povos escravizados. Faz, a partir daí, a conexão com as práticas predatórias dos mercados capitalistas colonizadores atuais, que se valem dos traços culturais de um povo para lucrar, e esvaziam de significado esses símbolos de pertencimento.

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ISBN: 9788584043439
Marca: Hucitec
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Este livro é leitura imprescindível para quem busca entender e superar os efeitos do racismo institucional na saúde mental. Ancorado na articulação entre a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e a Política Nacional de Saúde Mental, Emiliano de Camargo David toma raça como um determinante social da saúde e propõe a “aquilombação” como ferramenta teórica para expandir o debate e fazer frente aos marcadores raciais que ampliam as iniquidades seculares e contemporâneas no cuidado à saúde mental. Para ele, o “aquilombamento” coloca o racismo no centro do debate público e permite avançarmos no processo de inclusão da temática racial nas políticas e, consequentemente, nos serviços de saúde mental, indicando um caminho assertivo para a construção de estratégias para o seu enfrentamento.

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