Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Implantado em 1998 no ensino fundamental da rede estadual, o regime de progressão continuada visava solucionar problemas educacionais do Brasil como a repetência e a evasão escolar. Com o projeto de prover ao aluno reforços, além dos modelos de recuperação paralela e recuperação intensiva, este regime acabava por tentar resolver a questão do acesso à escola sem se preocupar com a qualidade efetiva do ensino.
O Trabalho de Cuidar e Educar: Gênero, saber e poder traz aos leitores as reflexões sobre o trabalho de cuidado e de educação de crianças na esfera pública, desempenhado por professoras, monitoras e um monitor de creche. As diferenciações nas trajetórias de trabalho e de formação trazem repercussões nos saberes e nas relações de poder construídas por elas ao longo do tempo. Como categorias centrais estão as relações de gênero, a divisão sexual do trabalho e as relações de poder.
A obra, formada por 12 artigos, trata de temas contemporâneos e pontuais como o novo universitário que vem se inserindo na UFBA, ou seja, o aluno de origem popular, e a opinião dos estudantes com relação ao Bacharelado Institucional (BI) desta Universidade. A relação da juventude com a política, a maternidade durante o período universitário, e a questão da evasão na educação superior são alguns dos assuntos também abordados.
Abordando uma modalidade bem específica da formação de trabalhadores em saúde mental, a Residência Multiprofissional, o título reúne discussões trazidas por discentes e docentes da pós-graduação oferecida pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, com debates científicos, teóricos e práticos relevantes quanto a produção de avanços no cuidado em saúde mental.
Para fazer brotar a esperançaEm Pedagogia da esperança, de 1992, Paulo Freire faz uma reflexão sobre a Pedagogia do oprimido, um reencontro com ela, com suas vivências em quase três décadas nos mais diferentes cantos do mundo. O livro, atual e imprescindível, conta ainda com a colaboração de Ana Maria Araújo Freire, através de notas explicativas.
O livro tem como propósito, à luz dos pressupostos da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas compreender a racionalidade atual da Pedagogia, bem como apresentar argumentos para a construção de uma outra racionalidade com vistas a uma nova identidade pedagógica centrada na razão comunicativa numa perspectiva que cunhamos da Pedagogia do Entendimento Intersubjetivo.
Pedagogia do oprimido , escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas.
A finalidade desta obra é estabelecer as relações entre a representação imagética, ou imagem mental (IM), e a construção do conhecimento na criança, ou seja, o papel da imagem mental na formação do conhecimento do mundo real, segundo a Psicologia e Epistemologia genética de Jean Piaget.
“Pedagoginga, Autonomia e Mocambagem" se harmoniza a algumas esferas importantíssimas: a atenção filosófica, histórica e contextualizada sobre o que se convencionou chamar de culturas negras; a implementação consistente do ensino de história e de cultura destas matrizes de fontes africanas e de cabeças, pés e mãos pretas; o sonho suado de um movimento de educação popular autônomo nas periferias de São Paulo nesse começo do século 21. Allan da Rosa apresenta e discute elementos fundamentais de nossa cultura, a partir de referenciais filosóficos e epistêmicos constitutivos de nossas linhagens, pilares, desafios e também contradições. E com essa perspectiva convida o leitor a refletir a respeito do fazer educativo. Assim, o autor apresenta uma nova proposta pedagógica, nova porém trançada a estéticas e fundamentos ancestrais, o que implica a autonomia de educadores e estudantes, bem como o compromisso genuíno com a cultura afro-brasileira. Eis um livro de reflexões, dúvidas, lâminas e ninhos sobre uma prática de anos em Educação Popular que tem como mote a experiência de organizar e concretizar cursos independentes nas nossas periferias de São Paulo, focados na vivência negra de ontem, do futuro, de hoje e a de tantas linhas, espirais e novelos do tempo que tecemos. O livro integra a Coleção Insurgências, que nasce com o objetivo de partilhar e fazer girar reflexões e práticas comprometidas com formas diversas de pensar o mundo, as relações, os modos de aprender e de ensinar.
Conhecer os principais marcos históricos de referência do planejamento educacional e a utilização do planejamento estratégico em outros setores constituem, sem duvida, pré-requisitos básicos para esclarecer e estimular o desenvolvimento do pensamento e da ação estratégica na educação. Disponibilizar, sob forma de orientação um método a ser seguido para a aplicação do planejamento estratégico nos diferentes âmbitos do sistema educacional, indicar as principais atividades do processo de operacionalização, bem como analisar as interações entre o MEC, os estados os municípios e as escolas, na concepção e implementação das políticas e programas educacionais, são contribuições oportunas à formulação de novos paradigmas para o setor.
Este livro trata do significado político do papel desempenhado pelo Parlamento na elaboração das leis educacionais. Essa compreensão da função do Congresso Nacional na legislação do ensino abre uma perspectiva inédita para os estudos de política educacional porque torna possível ar ticular internamente as propostas educativas com as suas determinações políticas mais amplas.
Este livro trata do significado político do papel desempenhado pelo Parlamento na elaboração das leis educacionais. Essa compreensão da função do Congresso Nacional na legislação do ensino abre uma perspectiva inédita para os estudos de política educacional porque torna possível articular internamente as propostas educativas com as suas determinações políticas mais amplas.
A dificuldade no acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos e as peculiaridades de um ensino voltado para a classe trabalhadora não são uma exclusividade brasileira. Em Políticas de formação de jovens e adultos no Brasil e em Portugal o assunto é tratado por estudiosos das relações entre trabalho e educação nos dois países, evidenciando suas particularidades e similaridades. Este livro aborda diferentes questões, como o papel do Estado no campo da educação, as oportunidades educativas destinadas aos jovens e adultos trabalhadores com baixos graus de escolaridade e qualificação profissional e a importância dos movimentos sociais nesse processo.
Este livro é resultado de um trabalho em rede que tem como objetivo produzir estudos comparados que buscam compreender a circulação de políticas educacionais em âmbito internacional. Parte da premissa de que a implementação de um repertório de tecnologias e políticas, sobre as quais as organizações internacionais jogam um papel importante em sua difusão no plano internacional, tem tido repercussão direta sobre os sistemas educacionais em diferentes países do mundo. A assimilação e interpretação desse repertório apresenta variações de acordo com os contextos de cada país,exigindo o conhecimento mais cuidadoso de cada realidade nacional em diferentes dimensões. Assim, este livro reúne estudos baseados em diferentes realidades nacionais em distintas partes do mundo com o propósito de fornecer um conjunto de contribuições que nos ajudam a entender esse amplo movimento de circulação de políticas internacionais que impactam sobre a profissão docente na atualidade,promovendo sua reestruturação.
Políticas educacionais reúne textos que têm como tema central políticas públicas em seus enlaces com a educação de jovens e adultos. Referenciadas em contribuições críticas do campo das Ciências Humanas, as temáticas desenvolvidas analisam problemas aprofundados pelo neoliberalismo e que repercutem na negação do direito à educação de jovens e adultos trabalhadores. Trabalho de fôlego e coragem, esta obra foi concebida durante um período dos mais difíceis da história brasileira, que abarcou a crise sanitária, as perdas de direitos sociais conquistados pela classe trabalhadora e as ameaças contra a democracia no Brasil. Numa mensagem de resistência, portanto, os textos do grupo PPEJAT/UERJ nos avivam para as necessárias lutas sociais, no Brasil contemporâneo, contra os sistemas de opressão que se aprofundam sob a lógica do Capital.
"Esperamos, com esta obra, contribuir para a ampliação da discussão da gestão educacional, especialmente nos Cursos de Pedagogia, abertos para comentários e críticas que possam ajudar a melhorar a nossa participação na formação de formadores para uma educação crítica, criativa e consistente".
Os artigos presentes nesse volume, mostram a presença da Comunicação como possibilidade de ampliação da participação cidadã e de preservação dos Direitos Humanos, desde que implicada com perspectiva educativa emancipadora. Em "Interatividade, tecnologia e ensino", os espaços virtuais são tratados como lugares dos novos modos de aprender e ensinar que exigem outro olhar para a importância do letramento digital.
Walter Praxedes e Nelson Piletti expõem de maneira didática o tratamento que pensadores fundamentais dispensam aos temas clássicos e contemporâneos relevantes para a disciplina de Sociologia da Educação. Os autores fazem um levantamento das múltiplas abordagens teóricas da área a partir de grandes nomes, como Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber, Karl Marx, Fernando de Azevedo, Antonio Gramsci, Michel Foucault, Jürgen Habermas, Pierre Bourdieu, Florestan Fernandes, problematizando o tratamento sociológico conferido à temática educacional e indicando a necessidade de formulação de novos pontos de investigação. No final de cada capítulo, incluem um texto de referência para ilustração e aprofundamento do tema tratado, propondo questões para análise e interpretação dos conteúdos. Voltado a estudantes de graduação em Pedagogia, Ciências Sociais e licenciaturas.
Não se trata de um estudo sistemático da filosofia da educação, mas de alguns problemas contextualizados e que continuam chamando a atenção de todos aqueles que se dedicam à educação formal. Uma das preocupações centrais desses capítulos é com as relações entre educação, ciência e sociedade e suas dimensões éticas e epistemológicas. Essas duas perspectivas envolvem certamente o lado socioeconômico e político da educação. Trata-se de uma abordagem acessível e introdutória.
O grande desafio da educação no Brasil de hoje não consiste apenas em viabilizar a permanência dos alunos na escola, mas principalmente em fazer com que eles aprendam o que é ensinado. Dessa forma, é possível contribuir para o desenvolvimento e a capacitação daqueles que serão os cidadãos do futuro.Diante de tantas variáveis que impedem a concretização da melhoria na educação, a única certeza é que todos têm capacidade para aprender. E cada um aprende sob determinadas condições e de acordo com o próprio ritmo. Neste livro, os autores oferecem um panorama das principais contribuições da Psicologia à compreensão do processo de aprendizagem e à busca da eficácia da educação escolar. Detalham oito concepções diferentes, desde Skinner até Emilia Ferreiro, passando por Piaget e Vigotski.Os autores destacam, em cada uma das teorias apresentadas, elementos diretamente vinculados ao trabalho escolar, que possam servir de apoio efetivo ao educador no cotidiano da sala de aula. A obra é particularmente indicada para os cursos que formam professores.
A Psicologia do Desenvolvimento pode ser entendida como a área de conhecimento que se interessa pelas mudanças constituídas ao longo da vida humana e que busca explicar os fatores que as produzem. Busca desvendar os caminhos traçados, as escolhas feitas, tudo aquilo que edifica o indivíduo em cada momento de sua vida. Ou seja, procura compreender como, por que e para que as pessoas mudam. Debruçando-se sobre essa fascinante área, os autores apresentam, neste livro, um panorama histórico e teórico sobre os estudos do desenvolvimento humano e dedicam capítulos específicos para a infância, a adolescência, a vida adulta e a velhice.Esta obra constitui uma importante contribuição para a formação de estudantes, profissionais e pesquisadores que já atuam ou que pretendem atuar com o desenvolvimento humano.
Desde a sanção da Lei nº 9.394, em 1996, se esperava por uma obra que examinasse os impactos dessa norma sobre a Educação Básica brasileira, uma vez que essa segunda Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional trouxe, como uma de suas mais importantes novidades, a criação e a consolidação definitiva dos sistemas municipais de educação, reclamados há mais de meio século pelo grande educador Anísio Teixeira.
O que a Sociologia tem a ver com a educação escolar? Muito! Pois a escola não está isolada em relação à comunidade e à sociedade em que está inserida. A escola é, até certo ponto, reflexo das condições e das exigências estabelecidas pela sociedade, em seu sentido mais amplo, e pela comunidade, no mais restrito. Por outro lado, no interior da escola, multiplicam-se os grupos sociais, formados por todos os agentes do processo educacional, que têm enorme influência sobre a educação e o comportamento dos alunos. Com linguagem acessível, Nelson Piletti estimula neste livro a reflexão sobre esse entrecruzamento de relações que se estabelece entre a sala de aula, a escola, a comunidade e a sociedade. O autor apresenta a contribuição da Sociologia da Educação por meio de dois aspectos: o teórico, de conhecimento da realidade educacional, e o prático, de mudança para melhor dessa mesma realidade a partir desse conhecimento. Além disso, no final de cada capítulo, traz textos complementares e questionamentos que se constituem em estímulo à pesquisa, à reflexão e à discussão.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.