Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
O livro é a reunião textos desenvolvidos no curso de Bioquímica Oral pelos alunos de pós-graduação em Odontologia. É estruturado em quatorze capítulos e possui uma listagem bibliográfica ao fim de cada um. A obra possui diversas ilustrações que permitem o fácil entendimento do leitor e tem como principal objetivo a busca pelo aprimoramento da metodologia empregada na ministração dos conteúdos de Bioquímica Oral em nível de pós-graduação.
“Odontologia: temas relevantes” é fruto do trabalho de professores em parceria com seus alunos, no processo de elaboração de textos, onde ambos agentes partilham suas abordagens de exposição do conhecimento construído. O livro é composto por 17 capít ulos, nos quais conceitos e aplicações na clínica se articulam e são problematizados. A publicação tem formato leve e conta com ilustrações que favorecem o acesso às informações.
Odontologia: temas relevantes é fruto do trabalho de professores em parceria com seus alunos, no processo de elaboração de textos, onde ambos agentes partilham suas abordagens de exposição do conhecimento construído. O livro é composto por 17 capítulos, nos quais conceitos e aplicações na clínica se articulam e são problematizados. A publicação tem formato leve e conta com ilustrações que favorecem o acesso às informações.
Na coletânea de ensaios críticos reunidos em Olhares negros, bell hooks interroga narrativas e discute a respeito de formas alternativas de observar a negritude, a subjetividade das pessoas negras e a branquitude. Ela foca no espectador em especial, no modo como a experiência da negritude e das pessoas negras surge na literatura, na música, na televisão e, sobretudo, no cinema, e seu objetivo é criar uma intervenção radical na forma como nós falamos de raça e representação. Em suas palavras, os ensaios de Olhares negros se destinam a desafiar e inquietar, a subverter e serem disruptivos. Como podem atestar os estudantes, pesquisadores, ativistas, intelectuais e todos os outros leitores que se relacionaram com o livro desde sua primeira publicação, em 1992, é exatamente isso o que estes textos conseguem.
Obra escrita por seis autoras, todas ligadas a atividades de ensino e pesquisa na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Ensp/Fiocruz, Oficinas Clínicas do Cuidado: efeitos da narratividade sobre o trabalho em saúde apresenta experiências de um curso-oficina no campo da saúde. O livro é voltado especialmente para gestores e profissionais da saúde, incluindo professores e alunos da área. Um dos objetivos do título é, segundo as autoras, discutir o potencial formador de uma experiência de qualificação profissional. No caso, o curso Oficinas Clínicas sobre o Cuidado, iniciativa que vem sendo conduzida na Ensp Fiocruz e que serve de referência para o livro. As pesquisadoras apontam que o outro principal objetivo do relato é apresentar em detalhes da metodologia de condução das oficinas e apontar as bases para seu desenvolvimento nos serviços de saúde. O livro é também dedicado a todos os profissionais do Sistema Único de Saúde SUS e a todos aqueles que trabalham para a humanização da saúde. Em seis capítulos, a obra apresenta temáticas como os desafios do cuidado e da formação em saúde, as potencialidades das oficinas nos serviços de saúde, além de exposições sobre a organização e o desenvolvimento do curso e a importância das narrativas nos cuidados em saúde.
A saúde de mulheres e crianças tem sido considerada prioridade para as políticas públicas com o objetivo de promover que esta população alcance, por meio do cuidado em saúde, as melhores condições de vida. São objetivos específicos centrais das políticas para esses grupos a redução da mortalidade materna, infantil e neonatal e o desenvolvimento de ações que garantam as boas práticas clínicas e minimizem as desigualdades regionais. Diferentes iniciativas têm se somado para alcançar melhores resultados e melhor qualidade da atenção a esse público. Este livro busca contribuir com essas iniciativas e para isso conta com olhares de diferentes atores envolvidos na construção de melhor atenção à saúde de mulheres e crianças. São profissionais do fazer da assistência que oportunizam reflexões importantes ao campo acadêmico e da gestão sobre a saúde de mulheres e crianças.
Esta obra fornece um amplo panorama dos debates e dilemas sobre o tema. Em seu cerne há duas indagações: a que interesses deve responder a oferta de auxílios a crianças diagnosticadas como autistas e suas famílias? O objetivo maior não deveria ser explorar e desenvolver o mais plenamente possível as potencialidades de tais crianças, em todos os sentidos? As questões permeiam a análise de duas instituições de atendimento a crianças autistas, que representam duas concepções a respeito do autismo, a comportamental e a psicanalítica. A autora também investiga os caminhos que levam a um ou outro tipo de atendimento, destacando o papel fundamental e decisivo do olhar que cada envolvido nesse universo – pais, professores e profissionais da área da saúde - dirige ao portador de autismo.
O livro que o leitor tem em mãos é bem mais que a prova de que a esquerda séria haverá de resistir. Nestes 20 corajosos ensaios, não se encontra o rebaixamento da inteligência que é próprio da Oposição de Direita: aqui se contempla a informação veraz, a indicação dos desafios a enfrentar e a análise criteriosa de múltiplos problemas e dimensões da realidade brasileira, análise que funda a crítica político-social e a defesa clara de posições que expressam os interesses da massa dos trabalhadores brasileiros." (Fragmento do texto da orelha, por José Paulo Netto, Professor Emérito (ESS/UFRJ) "Os textos aqui reunidos não fazem concessões rasas e conjunturais ao governismo e à oposição de direita, demonstrando o enraizamento do pensamento e das práticas reacionárias nos poderes de Estado e na sociedade brasileira em múltiplas dimensões, após anos de neoliberalismo e contrarreformismo. Trata-se de uma crítica radical, no seu sentido mais profundo: ir à raiz das questões postas, na perspectiva de fornecer argumentos para a luta social que pretende recompor um projeto de esquerda no Brasil." (Fragmento do texto da quarta capa, por Elaine Rossetti Behring (FSS/UERJ)
Esta obra faz uma reconstituição inédita do histórico da luta pela eliminação da queima da palha da cana-de-açúcar no estado de São Paulo, procurando abarcar todos os seus enfrentamentos.
Dos 23 policiais brasileiros entrevistados em profundidade para este estudo seminal, 14 eram perpetradores diretos de tortura e assassinato durante as três décadas que incluíram o regime militar de 1964-1985. Estes "operários da violência" e os membros do grupo de "facilitadores de atrocidades" (que supostamente não participaram diretamente na violência) ajudam a responder às perguntas que assombram o mundo de hoje: por que e como homens comuns são transformados em torturadores e assassinos do Estado? Como os perpetradores de atrocidades explicam e justificam sua violência? Qual é o impacto das suas ações assassinas para eles mesmos, para suas vítimas e para a sociedade? Dos 23 policiais brasileiros entrevistados em profundidade para este estudo seminal, 14 eram perpetradores diretos de tortura e assassinato durante as três décadas que incluíram o regime militar de 1964-1985. Estes "operários da violência" e os membros do grupo de "facilitadores de atrocidades" (que supostamente não participaram diretamente na violência) ajudam a responder às perguntas que assombram o mundo de hoje: por que e como homens comuns são transformados em torturadores e assassinos do Estado? Como os perpetradores de atrocidades explicam e justificam sua violência? Qual é o impacto das suas ações assassinas para eles mesmos, para suas vítimas e para a sociedade?
A construção de redes de serviços é um desafio complexo. Envolve desejos e intencionalidades coletivas, conhecimento integrado dos dispositivos terapêuticos e articulação da gestão, financiamento e avaliação. E, nesse contexto, apresenta se o atual do dilema do SUS: articulação em rede. Na busca de compreender as articulações em rede no âmbito da saúde na macrorregional..........
"O cuidado e seus desafios para a formação profissional, na melhoria da qualidade nos serviços de saúde e na experiência relacional. Esses aspectos estão presentes nos 16 artigos da coletânea Organização do Cuidado e Práticas em Saúde: abordagens, pesquisas e experiências de ensino, da Editora Fiocruz, organizado por Marilene de Castilho Sá, Maria de Fátima Lobato Tavares e Marismary Horsth De Seta. Os textos apresentados trazem interessantes análises que deslocam o olhar organizativo clássico, disciplinador de corpos e racionalizador de recursos, para expor processos sociais que revelam sofrimentos e desigualdades dos indivíduos, das populações e também dos profissionais. "
O desafio de abordar temática por sua natureza, bastante complexa. A conjuntura sociopolítica nacional nos anos 70, de modelo socioeconômico extremamente concentrador imposto pela ditadura, continha crescente resistência democrática e emergência, na área social, de propostas e projetos contra- hegemônicos, tanto no nível de bandeiras políticas como no de práticas inovadoras em espaços socioinstitucionais, fustigando os limites do permissível.
As mudanças ocorridas durante a década de noventa decorrentes da crise dos sistemas de proteção social em todo o mundo pautaram os governos dos Estados nacionais para repensar a forma de gestão dos serviços sociais com vistas à redução dos investimentos. Métodos gerenciais que indicavam o enxugamento dos custos com as políticas de proteção social foram apontados como alternativa em países que vivenciaram o Welfare state em estágio avançado, e o Brasil não foi indiferente a isto. No campo das políticas de saúde, as organizações sociais foram alternativas aplicadas como forma de gestão aos equipamentos públicos de saúde. No ápice do período neoliberal brtasileiro as organizações sociais de saúde multiplicaram-se. Decorrente de uma reforma do aparelho do Estado, os serviços de saúde foram os primeiros a implantar tal alternativa como método de gestão. Neste livro, analisamos, sob a perspectiva da saúde, os custos para o setor público da saúde, após mais de duas décadas de implantação das organizações sociais de saúde no Brasil. Sob uma perspectiva histórica, a partir da conquista dos direitos sociais, apresentamos análises derivadas de estudos e pesquisas sobre a gestão do sistema de saúde brasileiro.
O mundo passou por transformações nos últimos três séculos. O comportamento humano bom ou mau sempre existirá, porém, hoje, com o avanço da tecnologia, o oculto se torna transparente, visto e conhecido dos povos. Esse conhecimento deve-se à evolução dos meios de comunicação. Esta é responsável por fazer o mundo e as pessoas mais próximas conhecedores dos acontecimentos ocorridos nos quatro cantos do planeta. Assim, hoje, em questões de segundos, tem-se ciência de fatos ocorrentes na China, na África, na Europa ou na América Latina. Nesse diapasão as sociedades aprendem como efetivar tratamento humanitário - isto é, direitos humanos - e representar o ser humano como a espécie mais importante na Terra, porquanto constitui o elemento que comanda e é comandado pelas regras, pelas leis e direitos. Não adianta falar em tudo isso se não se promover e classificar o ser humano como o sujeito necessário para a realização do convívio de relações sociais, razão pela qual se torna a figura preocupante da Sociologia. Esta ciência estuda no indivíduo seu comportamento, seu relacionamento, sua comunicabilidade, sua integração com outras pessoas, enfim, a influência exercida na interação com outros seres. A interação e a comunicação fazem nascer nas pessoas a vontade de se unir, formar grupo, organização ou entidade com vistas à realização de propósitos em prol de uma comunidade, de uma cidade, de um país e, até mesmo, de diversos países. Nessa direção estão as ONGs internacionais, formadas por pessoas de diversas partes do mundo, mas unidas e harmônicas porque tocam e cantam a mesma melodia - a de servir à humanidade, sem preconceito, mas com o interesse de efetivar o bem comum, defender os menos favorecidos da sociedade. Trilham, assim, nesse caminho fértil, com vistas à felicidade de todos os povos e à paz; pregam, ainda, a tolerância, a compreensão, o bem-estar comum das sociedades, a igualdade e as liberdades. O lema dessas organizações é construir um mundo melhor, sem discrimi
Os temas do associativismo e do mutualismo – uma das manifestações associativas – têm ganhado crescente interesse nos últimos anos e já contam com uma produção, em forma de dissertações, teses, artigos e livros, relevante. Os seus nove capítulos reúnem contribuições de alguns dos pesquisadores dessas temáticas, que cobrem um período de mais de um século e abordam experiências associativas em diferentes partes do Brasil. Os textos dos capítulos foram previamente apresentados em versões preliminares em um seminário reunindo todos os autores, e com isso foram beneficiados pelas sugestões surgidas da discussão coletiva. Antes desta versão final, os textos passaram ainda pela revisão dos organizadores da coletânea, que lhes acrescentaram novas sugestões. As sucessivas de lapidações das diversas contribuições assegurou a qualidade do conjunto, e esta coletânea certamente trará um avanço importante aos estudos sobre o associativismo.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.