Em um momento de discussão sobre a maioridade penal no país, bem como de divulgação de dados do Ministério da Justiça mostrando que quase metade da população carcerária nem sequer foi julgada, um livro sobre a garantia do direito à saúde das pessoas privadas de liberdade torna-se bem-vindo. O livro é fruto de uma pesquisa avaliativa com variados segmentos da comunidade prisional – trabalhadores, administradores, visitantes e, inclusive, ex- presidiários – ao longo de mais de um ano, cujos resultados subsidiaram a formulação da atual Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. O autor destaca o papel da proteção à saúde no SUS em um cenário marcado por superlotação e insalubridade, para além da prevenção de doenças ou mesmo da promoção e recuperação da saúde. Essa obra pioneira sobre saúde penitenciária no Brasil demonstra a importância da intersetorialidade na construção de políticas públicas.
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Em um momento de discussão sobre a maioridade penal no país, bem como de divulgação de dados do Ministério da Justiça mostrando que quase metade da população carcerária nem sequer foi julgada, um livro sobre a garantia do direito à saúde das pessoas privadas de liberdade torna-se bem-vindo. O livro é fruto de uma pesquisa avaliativa com variados segmentos da comunidade prisional – trabalhadores, administradores, visitantes e, inclusive, ex- presidiários – ao longo de mais de um ano, cujos resultados subsidiaram a formulação da atual Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. O autor destaca o papel da proteção à saúde no SUS em um cenário marcado por superlotação e insalubridade, para além da prevenção de doenças ou mesmo da promoção e recuperação da saúde. Essa obra pioneira sobre saúde penitenciária no Brasil demonstra a importância da intersetorialidade na construção de políticas públicas.