Todavia

ISBN: 9788593828904
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Cartas da prisão de Nelson Mandela é uma obra histórica: a primeira – e única – coleção autorizada de correspondências que abarca os vinte e sete anos em que o líder sul-africano esteve encarcerado. Lançada simultaneamente em diversos países, a publicação celebra o centenário de Mandela. Comoventes, fervorosas, arrebatadoras e sempre inspiradoras, as mais de duzentas cartas – muitas das quais nunca vistas pelo público – foram reunidas a partir de coleções públicas e privadas. O livro inclui um prefácio escrito por Zamaswazi Dlamini-Mandela, neta do grande líder. Um retrato íntimo de um ativista político que também era marido devoto, pai afetuoso, aluno dedicado e amigo fiel.

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ISBN: 9786556925202
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Depois de esmiuçar o mundo do crime no Rio de Janeiro em A república das milícias, Bruno Paes Manso volta com um mergulho em outra dimensão da criminalidade no Brasil. A partir de depoimentos de ex-criminosos que tiveram a vida transformada pelo contato com a religião, o autor desconstrói estigmas associados às novas denominações evangélicas e mostra como o crescimento desses grupos responde a anseios profundos de uma população exposta a todo tipo de violência.

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ISBN: 9786556920115
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A pandemia da covid-19 trouxe consequências inéditas para a economia global. Ao contrário das crises de 1929 e 2008, o colapso econômico de 2020 não é uma crise originada no setor financeiro, mas consequência do contágio da economia real por uma crise de saúde pública. Em meio a queda histórica do PIB mundial, o debate econômico foi chacoalhado como em poucas ocasiões. Temas e questionamentos ao modo como o sistema capitalista tem sido administrado, presentes no debate desde a crise financeira global de 2008-2009, ganharam concretude trágica. No Brasil, a pandemia se abateu sobre uma economia que mal havia se recuperado da recessão de 2015-16. Pior. Enquanto os mais pobres ainda sofriam queda em seus rendimentos, o meio e o topo da pirâmide recuperavam-se lentamente. Medidas fiscais substantivas foram adotadas. Mas a resposta à crise não exige apenas relaxar regras orçamentárias, e sim repensar o próprio papel do Estado para superar carências históricas que a pandemia tornou cristalinas. É o que faz este livro. À luz do contexto brasileiro, apresenta cinco funções do Estado que a pandemia ajudou a revelar. São elas: estabilizador da economia, investidor em infraestrutura física e social, protetor dos mais vulneráveis, provedor de serviços à população e, por fim, empreendedor. Com a firmeza, a clareza e a densidade que são marcas registradas de Laura Carvalho, Curto-circuito: O vírus e a volta do Estado mergulham em cada face do problema não apenas para refletir sobre a pandemia, mas também para iluminar, de forma sóbria e generosa, conceitos decisivos do pensamento econômico.

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ISBN: 9786556924489
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Para o filósofo e pensador político afro-judeu Lewis R. Gordon, a consciência negra, com inicial minúscula, distingue-se da consciência Negra, com maiúscula. A primeira se limita à percepção, por parte de pessoas negras, de que são discriminadas e oprimidas, e é basicamente passiva. Já a consciência Negra é ativa: apela para uma ação que combata e supere os fundamentos do racismo estrutural. Neste livro, a partir do estudo do surgimento da noção eurocêntrica e colonialista de "raça", Gordon percorre as inúmeras formas de emergência da consciência Negra nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, bem como as reações a ela, muitas vezes insidiosas e pouco perceptíveis. O quadro traçado aqui é complexo e surpreendente, revelando as fissuras e divergências no próprio seio das comunidades afrodescendentes. Com o olhar atento para movimentos contemporâneos, como o Black Lives Matter, e para as produções recentes da indústria cultural, Gordon debate e atualiza ideias de pioneiros como W. E. B. Du Bois e Frantz Fanon para abordar o antirracismo em suas articulações com outras questões de identidade e pertencimento: de gênero, classe social, ideologia política, religião etc. Os temas da discriminação e opressão racial encontram aqui aquela que talvez seja sua abordagem mais abrangente, radical e original, exposta numa linguagem clara e envolvente. Um livro que já surge como um clássico.

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ISBN: 9786556923321
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Quando Geografia da fome foi publicado pela primeira vez, em 1946, o país passava pelo processo de redemocratização e tentava enfrentar suas fraturas mais evidentes. Decorridos mais de setenta anos, é doloroso notar como elas se aprofundaram. O autor denuncia a fome coletiva como um fenômeno social presente em todos os continentes, com foco no Brasil. E defende que ela é decorrente dos sistemas econômicos e sociais, não de condições climáticas.

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ISBN: 9786556923635
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A realidade está além do nosso alcance? A verdade e a loucura são sintomas da mesma doença? Benjamín Labatut, autor do cultuado Quando deixamos de entender o mundo, lança mão de uma pintura de Hieronymus Bosch, o terror atávico de H. P. Lovecraft, a lógica radical de David Hilbert e a iluminação delirante do escritor de ficção científica Philip K. Dick para falar sobre estranhas mudanças na experiência humana. Seguindo os caminhos da desrazão, e a partir de teorias científicas, obras literárias, experiências pessoais (como uma acusação de plágio que Labatut recebeu de uma leitora) e a história recente do Chile e do mundo (passando pelos horrores da ditadura de Pinochet, a ascensão mundial de uma extrema direita e chegando aos protestos que levaram a população chilena às ruas em 2019), o autor mergulha na descoberta do caos numa tentativa de remover a pedra da loucura que cresce como um bulbo em nossa testa, enquanto o mundo toma formas nas quais não podemos mais acreditar. Nos dois ensaios que compõem esta fascinante obra ("A extração da pedra da loucura" e "A cura da loucura"), Benjamín Labatut enfim nos lembra que, às vezes, enlouquecer pode ser uma resposta adequada à realidade, e que o preço que pagamos pelo conhecimento é a perda da compreensão.

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ISBN: 9786556922751
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Francisco Bosco é um tipo raro de intelectual. Sua formação é ampla, como a dos melhores ensaístas. Neste livro, os traços que o notabilizaram em obras anteriores aparecem em sua potência máxima. O tema escolhido não é trivial: simplesmente a encrenca em que o Brasil se meteu nos últimos tempos, que desaguou na eleição de um presidente avesso à democracia e na devastação do debate público, transformando adversários em inimigos e a arena de ideias num ringue de mentecaptos. O ponto de partida é uma "limpeza da situação verbal": Bosco recorre à melhor literatura política e econômica para desbastar o terreno e restituir complexidade às noções de liberalismo, socialismo, comunismo, identitarismo, entre tantas outras que se esvaziaram nas redes digitais. O autor identifica duas fraturas na identidade brasileira: a cultura popular e a democracia. Esses dois pilares da autoimagem nacional foram rachados nos últimos tempos, deixando um rastro de ressentimento e violência. O caminho que conduz ao diálogo parte desse diagnóstico trágico, mas decisivo para restaurar a possibilidade do debate. O diálogo possível é um convite para que sentem à mesma mesa os que estão dispostos a discutir saídas para o país.

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ISBN: 9786556923802
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Desde a recessão econômica de 2008, e mais recentemente com a pandemia do coronavírus, as certezas que ditaram por décadas o capitalismo ocidental foram postas em xeque. A crise do projeto neoliberal gerou, à direita e à esquerda, clamores pela volta do Estado intervencionista como contrapeso entre a coletividade e o caos desatado pelo capital globalizado. O neoestatismo é o novo normal político. Essa é a ideia central defendida em O Grande Recuo.

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ISBN: 9786556921020
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A antilhana Françoise Ega trabalhava em casas de família em Marselha, na França. Um de seus pequenos prazeres era ler a revista Paris Match, na qual deparou com um texto sobre Carolina Maria de Jesus e seu Quarto de despejo. Identificou-se prontamente. E passou a escrever "cartas" — jamais entregues — à autora brasileira. Nelas, relatava seu cotidiano de trabalho e exploração na França, as dificuldades, a injustiça nas relações sociais, a posição subalterna (e muitas vezes humilhante) a que eram relegadas tantas mulheres como ela, de pele negra e originárias de uma colônia francesa no Caribe. Aos poucos, foi se conscientizando e passou a lutar por seus direitos. Quando morreu, em 1976, era um nome importante na sociedade civil francesa. Cartas a uma negra, publicado postumamente, é um dos documentos literários mais significativos e tocantes sobre a exploração feminina e o racismo no século XX. Concebido como um conjunto de cartas, datadas entre 1962 e 1964, o texto vai ganhando profundidade e variedade estilística à medida que a autora mergulha no processo de escrita — a ponto de o livro poder ser lido como um romance. Entre seus personagens, além das babás, empregadas domésticas e faxineiras, estão também as autoritárias (e tacanhas) patroas e seus filhos mimados. A tensão principal se dá na relação entre patroas e empregadas: a atitude imperial de umas e a completa falta de direitos das outras. São histórias por vezes chocantes de trabalhadoras sem acesso a saúde, férias ou mesmo a uma moradia minimamente confortável. Tudo isso é relatado de forma pungente e expressiva, tendo como "leitora ideal" a escritora brasileira, que, ao longo de sua trajetória, teve experiências semelhantes. Pois ambas, Ega e Carolina, lutaram pelo mais básico: a dignidade na vida e na literatura.

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ISBN: 9786556921457
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Por que a questão da raça permeia grande parte do nosso universo moral e politico? Por que um ciclo perpetuo de escravidão — em todas as suas formas: politica, intelectual e cultural — continua a definir a experiência da negritude? E por que a violência contra os negros é um traço predominante em todo o mundo? Essas são apenas algumas das questões que este livro levanta. Wilderson apresenta, nesta obra, as bases de um movimento intelectual — o afropessimismo — que vê a negritude pelo prisma da escravidão perpetua. A partir de clássicos da literatura, do cinema, da filosofia e da teoria critica, ele mostra que a construção social da escravidão, vista pelas lentes da subjugação dos negros, não é uma relíquia do passado, mas um mecanismo que alimenta nossa civilização. Sem a dinâmica senhor-negro escravizado, sustenta o autor, um dos pilares da civilização mundial iria a colapso. Mais do que qualquer outro grupo, os negros serão sempre vistos como escravos em relação á humanidade. Afropessimismo fala ainda da infância do autor em Minneapolis e do racismo que ele sofre — seja na Califórnia dos anos 1960 ou durante o apartheid na África do Sul, onde ele se junta às fileiras do Congresso Nacional Africano. Este livro não apresenta solução para o ódio que está por toda parte, mas Wilderson acredita que reconhecer essas condições históricas é um gesto de autonomia em face de um mundo social essencialmente radicalizado.

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ISBN: 9786556920269
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O livro Ponto-final, de Marcos Nobre, faz uma análise sóbria, cristalina e quente do terremoto político que tomou conta do Brasil. Nos últimos anos, Marcos Nobre se consolidou como um dos analistas políticos mais agudos do país. Seus artigos e entrevistas, publicados de forma regular em diversos veículos da imprensa, iluminam a realidade brasileira com doses generosas de clareza e complexidade. Neste livro, essas qualidades saltam à vista. A pandemia, segundo o autor, acentuou o traço decisivo do governo Bolsonaro: a política de guerra, em que o adversário político se torna um inimigo a ser exterminado. Em sua cruzada autoritária, o atual governante visa nada menos que a destruição da democracia. Como foi possível a eleição de um líder assim? Que tipo de governo ele conduziu até a chegada da Covid-19? O que a pandemia significou para a maneira de fazer política que ele instaurou? Com lucidez e sobriedade, Nobre responde a essas e outras questões. Seu texto é um chamado ao diálogo. "A raiva desmensurada que desperta o escárnio presidencial pela vida precisa encontrar a sua devida canalização institucional democrática", lembra o autor. É preciso encontrar um modo de sair do impasse. Insistir na intolerância contra seus apoiadores é aceitar o desejo de morte que fundamenta o discurso do presidente. E isso apenas fortalece a cultura bolsonarista.

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Uma jornada pela história do Brasil através do traço definidor da nossa sociedade ao longo dos séculos (do período colonial aos nossos dias): o racismo. Tendo como alguns de seus personagens figuras como Luiz Gama, Monteiro Lobato, Getúlio Vargas e Marielle Franco, este é um livro fundamental para uma compreensão mais profunda da nossa formação. Como resume a autora: "A história do racismo no país é a própria história do Brasil".

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