Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.
O livro é composto por trabalhos que afirmam a importância da luta quilombola e apresentam reflexões sobre o contexto educacional brasileiro e a luta territorial, tópico de constantes disputas. As epistemologias quilombolas apresentadas evidenciam as existências múltiplas que lutam por respeito e direitos que deveriam ser básicos. Os textos são fruto da I Jornada Nacional Virtual de Educação Quilombola, evento que foi uma parceria entre a Universidade de Brasília (UnB) e a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), sendo o primeiro evento organizado pelo Coletivo Nacional de Educação.
O livro convida o(a) leitor(a) a refletir sobre a crise neoliberal contemporânea e seus desdobramentos na educação e na saúde. Problematiza questões das políticas públicas, dos direitos sociais e de dimensões socioculturais, com ênfase nas possibilidades de resistência. Subsidiam os artigos referenciais críticos, principalmente do educador Henry Giroux, com análises inéditas sobre a educação no atual contexto sociopolítico contemporâneo. Todos os textos são perpassados por uma reflexão crítica sobre o processo sócio-histórico-cultural ao qual a sociedade atualmente se encontra submetida e sobre como a educação se insere nesse processo.
Educação: diálogos do cotidiano expressa o esforço da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, por meio de sua comunidade acadêmica, de articular ensino, pesquisa e extensão para cumprir uma de suas responsabilidades fundamentais que é a de gerar, socializar e aplicar o conhecimento nos diversos campos do saber. Os autores são doutores, mestres, professores, pesquisadores e estudantes que, reunidos no Laboratório de Estudos e Pesquisas Diálogos e Saberes Cotidianos, têm procurado aprofundar reflexões, aproximar áreas de estudo, discutir a partir de diferentes olhares e contribuições teóricas algumas das principais questões que configuram o contexto educacional e, sobretudo, as preocupações com a formação profissional dos futuros professores, Este livro, portanto, é fruto de inúmeros diálogos e encontros. Diálogos entre os autores, diálogos com as diversas contribuições teóricas, diálogos com estudantes nos grupos de pesquisa, em salas de aula e nas orientações de trabalhos acadêmicos.
Em Ensinando a transgredir , Bell Hooks – escritora, professora e intelectual negra insurgente – escreve sobre um novo tipo de educação, a educação como prática da liberdade. Para Hooks, ensinar os alunos a “transgredir” as fronteiras raciais, sexuais e de classe a fim de alcançar o dom da liberdade é o objetivo mais importante do professor. Ensinando a transgredir , repleto de paixão e política, associa um conhecimento prático da sala de aula com uma conexão profunda com o mundo das emoções e sentimentos. É um dos raros livros sobre professores e alunos que ousa levantar questões críticas sobre Eros e a raiva, o sofrimento e a reconciliação e o futuro do próprio ensino. Segundo Bell Hooks, “a educação como prática da liberdade é um jeito de ensinar que qualquer um pode aprender”. Ensinando a transgredir registra a luta de uma talentosa professora para fazer a sala de aula dar certo.
O livro aborda com maestria e coragem um tema importante, delicado e até então não discutido no Brasil: como equacionar a tensão entre a Liberdade de catédra e a autonomia das universidades confessionais, que muitas vezes cerceiam os estudos e pesquisas de seus professores e estudantes, no afã de preservar dogmas religiosos, sobretudo em questões envolvendo sexualidade e direitos reprodutivos. Trata-se de leitura indispensável para todos os que se preocupam com o futuro da universidade e das liberdades públicas no país.
O livro chama a atenção para a existência de experiências de vitimização no âmbito escolar, além de explorar seu encadeamento com o desenvolvimento de problemas psicossociais e psicossomáticos ? que podem se caracterizar desde dificuldades acadêmicas ou cognitivas, baixa autoestima, problemas de comportamento ou agressividade, insegurança, ansiedade e isolamento. Por conta disso, as organizadoras reforçam a importância dessa discussão como tema complementar aos habituais conteúdos escolares, trazendo, assim, contribuições significativas à saúde coletiva, reafirmando o compromisso em produzir conhecimentos que transpõem os muros da universidade, fornecendo subsídios para o planejamento e efetivação de políticas públicas de saúde na escola.
O livro reúne reflexões acerca das políticas sociais de saúde e de educação que inflexionam a formação dos trabalhadores da saúde; de questões relacionadas ao processo de trabalho em saúde, análises de questões cotidianas de escolas de educação profissional em saúde .
O volume 3 da série 'Estudos de Politecnia e Saúde' reúne dez artigos de pesquisadores da EPSJV. A formação de técnicos em saúde no Mercosul e os processos internacionais de integração entre os países são dois temas abordados no livro. A publicação traz anda artigos que discutem o controle social na saúde, as orientações do Ministério da Saúde para a implantação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, a contribuição dos sistemas de informações em saúde na formação profissional em vigilância em saúde e o processo de formulação e implementação do Curso Técnico de Vigilância em Saúde da própria EPSJV.
Neste livro, o autor procura descobrir novas facetas sobre a filosofia da educação, lançando luz sobre a realidade atual da educação, através dos autores que refletem hoje sobre a escola e o ensino. Numerosos textos fazem a ponte entre os ensinamentos do passado e a realidade atual.
Este livro reúne produções sobre Formação e Educação Permanente em Saúde. Os textos retratam processos e produtos gerados e aplicados no cotidiano do SUS e oferecem possíveis estratégicas e ferramentas para abordagem de coletivos nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Centrados na relação escola-educador, os ensaios aqui reunidos visam discutir uma série de temas atuais ligados à área, entre os quais: a relação escola-sociedade, a alfabetização, a estrutura curricular, a pedagogia da qualidade e a relação oralidade-escrita. Dessa forma, a coletânea permite a avaliação de propostas e experiências recentes na política educacional.
Sendo resultado de cinco anos de trabalho com adultos, alfabetizandos, com educadores envolvidos com a educação de jovens e adultos, e com a alfabetização em particular, este livro objetiva contribuir para sanar a dívida que a sociedade brasileira tem com milhões de pessoas que não conhecem a beleza de ler e escrever, auxiliando educadores para que esta realidade se torne possível.
Esta obra é uma porta de entrada para as disputas pela hegemonização de projetos de Educação e de País. Ao longo de 16 capítulos, professores(as) e pesquisadores(as) de diferentes estados brasileiros e vários países - com diversas inscrições teóricas, experiências no campo educacional, focos de investigação e de análise, e operando com diferentes construtos empíricos - exploram outras possibilidades de significação de escola e universidade, mas também de termos que participam de suas respectivas cadeias de definição, como, por exemplo, ensino, aprendizagem, conhecimento escolar, ciência, conhecimento acadêmico, sujeito da aprendizagem, sujeito do conhecimento, docência, currículo, formação, profissionalização.
Nesta nova edição, revista e ampliada, a artista e arte-educadora traz uma importante reflexão sobre a linguagem gráfica infantil, convidando o leitor a experimentar o desenho em toda a sua potência criativa – não esquecendo que a vivência prática é fundamental para a compreensão do universo gráfico, assim como dos significados contidos no ato de desenhar das crianças.
Este livro tem o caráter de "introdução aos estudos de gênero". Apresenta conceitos e teorias recentes no campo dos estudos feministas e suas relações com a educação. Estuda as relações do gênero com a sexualidade, as redes do poder, raça, classe, a busca de diferenciação e identificação pessoal e suas implicações com as práticas educativas atuais. Tanto serve de material para estudantes como para professoras/es, como incentivo amplo à iniciativa feminista e de outros grupos.
Este quinto volume da série oferece um referencial que permite aos gestores escolares compreender de forma articulada os movimentos e a dinâmica que ocorre no interior da escola, que de outra forma parecem desordenadas.
Este livro apresenta, de forma prática, conceitos, métodos e instrumentos aplicáveis à administração de instituições de ensino superior, com ênfase especial nos estabelecimentos não-universitários de ensino privado. Tem a finalidade de refletir sobre técnicas e métodos de gestão que sejam capazes de elevar os padrões de qualidade e produtividade dessas instituições.
O livro apresenta um estudo das concepções de gestão democrática assumidas pela política educacional brasileira, analisando os programas gestionários implantados no sistema de ensino brasileiro e investigando a percepção dos sujeitos educacionais sobre a construção de ações e de relações transformadoras e participativas geradas pela gestão coletiva da escola.
Em História da educação em perspectiva estão apresentados doze textos cuja autoria é de pesquisadores do país e do exterior que, em sua maioria, participaram como conferencistas e membros de mesas-redondas nas atividades do II Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais (II COPEHE-MG), realizado em Uberlândia. As três seções que dividem o livro foram escritas por experientes professores e pesquisadores da área e apresentam, respectivamente, considerações e reflexões em torno do ensino e da pesquisa na área de história da educação; de análises teórico-metodológicas e fontes em história da educação; de balanços sobre o estado-da-arte da pesquisa e comunicação de novos resultados de investigações recentes na área da história da educação, especialmente em Minas Gerais. Os trabalhos apresentados nesta coletânea interessam sobretudo aos professores e pesquisadores em história da educação no país e no exterior, mas também aos historiadores da cultura e aos estudiosos das ciências humanas de modo geral.
Este livro pretende inspirar os leitores a transformarem o processo de inclusão, comumente visto como um problema, em um desafio a ser criativamente abordado e superarem, assim, seus próprios obstáculos como educadores comprometidos com o processo de inclusão.
Abordagens multidisciplinares que integrem informação, educação, comunicação e saúde são relativamente recentes no Brasil. Mas demonstram grande potencial e têm contribuído para melhorias nos serviços de saúde. Uma significativa amostra de ações institucionais que apontam nessa direção está reunida neste livro. A coletânea explicita como informar, educar e comunicar constituem pilares para um efetivo engajamento em saúde. Nesse sentido, desempenham uma função política, relacionada aos direitos e interesses individuais e coletivos para a promoção da saúde. É nesse entrelaçamento entre as ciências sociais e as ciências da saúde que se localizam as contribuições do livro. Com enfoque ora mais instrumental, ora mais teórico, os capítulos da coletânea discutem estratégias ou políticas para implementar ações que favoreçam a saúde, de maneira participativa.
Este segundo livro da série traz dez artigos de ex-alunos da EPSJV sobre os seguintes temas: hanseníase, câncer de colo do útero, anorexia, psicologia na necrópsia, plantas medicinais, incesto, formação da concepção moderna de natureza, gerenciamento de informações e a literatura de Mario de Andrade.
Neste terceiro volume da série, a questão do trabalho é abordada sob diferentes aspectos em dois artigos que tratam do sofrimento do trabalho em enfermagem e da saúde do trabalhador no setor de quimioterapia. Problemas como anorexia nervosa em adolescentes, relações entre o cuidador familiar e o portador de doença de Alzheimer e até raiva humana transmitida por morcegos são temas de outros artigos.
Primeiro da série, este livro reúne oito artigos com temas que vão da caracterização da rubéola, neonatologia, clonagem e câncer do colo do útero até a relação entre manipulação e ideologia, o estudo de Álvares de Azevedo e a pós-modernidade e o infinito matemático, passando pela invetigação da violência na adolescência.
No quarto volume da série, a utilização da medicina alternativa no tratamento do câncer, tuberculose pulmonar, as contribuições que o prontuário do paciente podem dar para a gestão da saúde e a influência da propaganda de medicamentos no uso dos produtos farmacêuticos são temas de alguns dos textos.
Com o intuito de desvendar alguns mitos e crenças da educação e trazer inovações para a realidade escolar, esta obra traz propostas concretas de mudança, atos primordiais, destinados àqueles que ousarem começar a criar alternativas à velha escola. Estamos chegando ao fim de um longo tempo, durante o qual se comprometeu o futuro de milhões de jovens. E com esse fim, o fim de uma certa maneira de entender e de fazer escola. Outro mundo já está sendo construído.
No contexto de reinvenção e redefinição das universidades brasileiras, o livro busca expressar a dinâmica do trabalho de formação interdisciplinar - possibilitada pela criação dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar, uma nova modalidade de curso superior. Tratando-se do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde, outras questões são enfrentadas, como a necessidade de articular o curso com o processo de Reforma Sanitária, que inclui a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e as crescentes exigências referentes às habilidades de recursos humanos. É a partir deste cenário que a obra oferece ao leitor possibilidades de caminhos e roteiros para a realização da formação multi-inter-transdisciplinar.
A abordagem de um passado recente da alfabetização no país no livro Lourenço Filho e a alfabetização, de Estela Natalina Mantovani Bertoletti, contribui para o debate de problemas atuais das escolas públicas como os altos índices de evasão e repetências de alunos da primeira série do Ensino Fundamental.
Esta é uma obra oportuna no início de mais um ciclo político-administrativo nos 5.564 municípios brasileiros. É recomendada a prefeitos e vereadores comprometidos com a afirmação da autonomia municipal e a qualificação da gestão pública e a todos os educadores e cidadãos que se empenham pela democratização da educação.
Analisar a identidade do mestrado profissional, especialmente no campo da saúde pública: este foi o desafio assumido pelos autores. Um desafio porque, segundo os pesquisadores, a identidade desses cursos ainda carece de precisão e, consequentemente, de legitimidade. A formação no mestrado profissional tem um compromisso com a experiência proveniente do mundo do trabalho. É necessária uma estrutura curricular diferenciada, que articule o ensino à aplicação profissional. Na prática, porém, essa integração e a inovação ainda encontram uma série de obstáculos.
Muito tem sido enfatizado sobre a produção de conhecimento e saberes na dinâmica do cotidiano escolar, mas os sujeitos que a compõem, que dela participam e que possibilitam esta produção pouco espaço têm para se posicionarem. É esta intenção que este livro se propõe: divulgação das produções educativo-pedagógicas dos sujeitos deste cotidiano.
Em 2014 completei quatro décadas de docência e lancei este livro com o título Pensatas pedagógicas, quando quis comemorar-me revigorando quarenta reflexões (contando a chegada e a partida), para ajudar a cogitar um pouco mais sobre várias das nossas agonias e muitas das nossas alegrias. Agora, em 2018, para uma nova edição mais ampliada (como eu!) e com capa reformulada, acrescentei mais quatro pensatas e resolvi inverter a ordem no título, preferindo Nós e a escola: agonias e alegrias.
“Chega de doutrinação marxista, basta de Paulo Freire!” Era comum encontrar frases assim nas manifestações contra o governo Dilma Rousseff, em 2015. Com a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, as críticas a Freire ganharam reforço contundente. O educador, perfil biográfico de Paulo Freire, traz sobriedade a esse debate contaminado pela polarização ideológica; recupera a experiência exitosa de alfabetização em Angicos, no Rio Grande do Norte, às vésperas do golpe de 1964; e conta em detalhe a perseguição que Freire sofreu dos militares.
A compreensão dos saberes produzidos, articulados e sistematizados pelo Movimento Negro e de Mulheres Negras tem a capacidade de subverter a teoria educacional, construir a pedagogia das ausências e das emergências, repensar a escola, descolonizar os currículos e dar visibilidade às vivências e práticas dos sujeitos. Ela poderá nos levar ao necessário movimento de descolonização do conhecimento. Este trabalho tem como tese principal o papel do Movimento Negro brasileiro como educador, produtor de saberes emancipatórios e um sistematizador de conhecimentos sobre a questão racial no Brasil. Saberes transformados em reivindicações, das quais várias se tornaram políticas de Estado nas primeiras décadas do século XXI.
O atual quadro insatisfatório da educação brasileira é resultado de um longo histórico de descaso e de decisões equivocadas, que cobram um preço alto ao país até hoje. Este é o argumento principal deste livro, que busca explicar, em linguagem acessível a um público amplo, como, desde a Independência, a despeito de generosas promessas em discursos e leis, foi sendo construído nosso atraso em relação a países desenvolvidos, ou mesmo frente a algumas nações vizinhas. Também analisa alguns tópicos do atual debate público à luz desse passado, tais como o financiamento, a cultura da repetência, a baixa aprendizagem e as imensas desigualdades que continuam marcando a educação brasileira.
Ser Abrasquiano(a) significa não só apoiar a Saúde Coletiva como área de conhecimento, como também compartilhar dos princípios da saúde como um processo social e lutar pela ampliação dos direitos dos cidadãos à saúde pública e de qualidade.